Mario Quintana fim e Começo
Como eu gostaria de construir uma máquina do tempo e mudar o seu futuro, para que nunca deixasse este mundo.
A Chuva
Chove hoje como um dia normal na capital
Há até quem lhe deseja-se um terrível mal.
Uma indigente à chuva está sentada
Vê um corrupio de pessoas que dela e e da chuva fogem.
Alma perdida dizem eles... coitada e acidentada
Quando chove, chove para todos, não só para a mendigagem.
Houvessem apelos de misericórdia e de esmola caridosa
Mas todos olham para baixo e repugnam tal ação
Ela pobre de riquezas, é como a chuva que esfria o coração
Ninguém sabe de onde veio ou quem era.
Como a água desta chuva que embate como uma fera
"A voz que canta,
o céu ouve;
a sinfonia que rege
o universo
louva a vida
e tudo está ligado ao amor."
Se puder parafrasear com grande significado
Ofuscando algo inesperado
Tentando e relutando
Por algo planejado
No confuso
Inconsciente
O intruso
Toma conta da gente
Nada
Pode comprimir
O dever de imprimir
Sua própria vontade
Estamos perdidos
Navegando em mar
De ilusões
Os conhecimentos
Obtidos
Não são capazes
De abrir
Os portões
Dessas prisões
Os filhos do vento
Do tempo
e Do espaço
Mirando o espetáculo
Do ócio criativo
Sondando
O apocalíptico
Caos
Como se pode saber que nunca poderemos saber algo? Quem afirma que sempre se ignorará a X, ergue uma barreira arbitrária ao avanço do conhecimento e, portanto, é um obscurantista.
O cérebro não produz o pensamento, o cérebro pensa. O músculo não produz contração, ele se contrai.