Margaridas
Maravilha seria a primavera com o
Aroma do seu perfume
Rosas, orquídeas e margaridas
Interligadas formando uma só vida
Nesse jardim que nem sei o nome
Amores desconhecidos
Só nos restando....
O belo brilho do teu sorriso
Ainda acompanhado de sinfonia
Rastreando a nota da sua bela melodia
Esperando que o fim do meu dia
Seja repleto de uma consumada alegria.
Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia. Faça tiaras de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama. Saia cantando. E olhe alegre para a vida. Recomendam-se encabulamentos; ser pego em flagrante gostando; não se cansar de olhar e olhar; não atrapalhar a convivência com teorizações; adiar sempre, se possível com beijos, "aquela conversa importante que precisamos ter"; arquivar, se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida. E nada de “precisamos discutir nossa relação”. Para quem ama feio, toda atenção é sempre pouca. E para quem ama bonito, qualquer atenção glorifica. Não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora. Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como por exemplo, a sinceridade ou não dar certo ou depois vir a sofrer ou abrir o coração ou contar a verdade do tamanho do amor que sente. Jogue para o alto estratagemas, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser. Seja você, cantando desafinado, mas todas as manhãs. Falando besteiras, mas criando sempre. Gaguejando flores. Sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil. Revivendo os carinhos que intuiu em criança. Sem medo de dizer, eu quero, eu gosto, eu estou com vontade.
Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor, ou “bonitar” fazendo seu amor, ou amar fazendo o seu amor bonito (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a expressão de tudo o que você é, e nunca deixaram, ou você não conseguiu, nem soube, ou vai ver que não pôde. Não se preocupe demais com o amor e suas definições. Viva-o, tão somente. Cuide agora da forma. Cuide da voz. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide do carinho. Cuide de você. Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim aprender a fazer o outro feliz. Afinal, se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto.
Relatos das Margaridas
Ah! Tenho meu temperamento
Nem sempre sou fácil
Mas sou mãe, amo minhas filhas!
Tem dias, que basta uma careta
Falo mesmo, digo o que penso.
Mas sou mãe, amo minhas filhas.
E se mexer nas minhas panelas!
Pense numa confusão.
Mas sou mãe, amo minhas filhas.
A vida é que as vezes é dura com a gente.
E a gente revida como pode.
Mas sou mãe, amo minhas filhas.
Ser Margarida, nem sempre é ser flor.
As vezes, rola uns espinhos, fazer o quê?
Mas sou mãe, amo minhas filhas.
E sendo mãe, e amando minhas filhas
Vejo nelas um pouco de mim
A flor, o espinho, o sorriso, o olhar.
Sigo sendo mãe e amando minhas filhas!
Vê o sol
Vê a lua
Vê as flores
Vê a rua
Vê girassóis
Vê margaridas
Vê pássaros
Vê o mar
Vê a flor
Vê o vento
Vê as palmeiras
Vê pensamentos
Vê a vida
Vê girando
Vê canções
Vê tocando
Vê poemas
Vê rosas
Vê versos
Vê prosas
Vê o arco íris
Vê as tardes
Vê borboletas
Vê poesias
Vê os quintais
Vê as pipas
Vê os risos
Vê a alegria
Vê as cores
Vê a festa
Vê as rodas
Vê a sintonia
Vê as rimas
Vê o verão
Vê o outono
Vê a paixão
Vê o homem
Vê as mulheres
Vê os sonhos
Vê a magia
Vê a familia
Vê os amigos
Vê alma
Vê coração
Vê as noites
Vê as tardes
Vê a vida
Vê os amores
Vê a música
Vê a esperança
Vê as crianças
Vê novos dias, virão !
Leonia Teixeira
16/06/2020
A pergunta foi: O que você faria se tivesse uma segunda chance?! Plantaria margaridas,para nunca esquecer que foi presente do Deus da vida! Alecrim para dar alegria a nossos dias e me apaixonaria a cada novo amanhecer ao ver aquela pessoinha especial plantando flores no nosso quintal!!!
"Hoje me deparei com as margaridas. Aquelas de meus mais tenros sonhos. As vi brancas, como uma nuvem. E dai quem liga para as minhas margaridas?"
Enfeitei minha alma de margaridas...
E descobri o meu próprio jardim...
De meus sonhos...
Construí minha realidade...
Descobri que o horizonte não tem fim...
Sou aquele que chora de melancolia...
Que não aguenta se segurar por dentro...
Que descobriu em fração de horas...
Que viver é só um momento...
Sou presença de amor profundo...
Revirando caminho que traço...
Olhar arisco em olho terno...
Destino bordado no tempo...
Criança de alma pura...
Que a Deus conta em murmúrios...
Suas felicidades ...
Suas amarguras...
Sou simples assim...
Tais quais as margaridas do meu jardim...
Sandro Paschoal Nogueira
Margaridas mulheres; Dálias, Iris, rosas, flor.
Umas por conveniência outras por excelência, trazem no perfume a essência da mais pura extensão do amor.
Pétalas tão sensíveis como pele feminina, mulheres de beleza tão incríveis como as flores nas colinas.
Orquídeas negras
As orquídeas negras dançam
As margaridas somente olham
As rosas debocham
Os lírios cantam
As orquídeas negras dançam
As petúnias apontam
As begônias apontam
Os cravos falam
As orquídeas negras dançam
As flores do jardim não aceitam
Mas as orquídeas não ligam
De repente num mirante, distante, aspirante, sentei-me sobre as margaridas caídas, a pairar pelo ar; O sopror enlaçava meus fios de cabelo, era alto, planalto, de vegetação exuberante, mesclando o céu e o mel espalhado entre casulos despedaçados. Lá do alto eu enxergava as complacências dissipadas pelo ar, pelo tempo. Avistava um jardim de arbustos que plantei, reguei, parei, hoje vivos estão nas memórias dos corações, uns acesos, outros apagados, árduos de memórias insanas, inacabadas, perversas, obscenas, apaixonantes e vibrantes, desconcertantes; Conexões que se desconectaram, calafrios que se amenizaram. O sol se pôs, o sol raiou, o tempo passou e tudo mudou, nada mudou, as pessoas se mudaram, arbritaram os corações cruéis, fiéis, em viés, ao invés, entre anéis, entre céus, entre o mar, entre dropar, enlaçar, pegar uma onda, risonha, loucona; sal ardente, sal latente, a pele no sol, o sol na pele, na areia, clareia, nas ondas, na água, no fundo, o mar é antigo, fascínio, abismo, numa locução, numa navegação. Fui atriz, fui personagem principal, eu sou atriz, encenei, enceno, a vida é arte, encerrar faz parte e iniciar uma nova página, um novo enredo, é pura sagacidade, sagacidade de viver.
.
Eterna infância
que me segue pelos caminhos...
A brancura das margaridas se foi...
Na calidez da pele há sulcos.
Outras flores perfumam,
E ainda os lábios sorriem!
Porém, a brancura
das margaridas se foi...
e a pureza do coração.
J.O
Acredite...
se semearmos, boas sementes...
as rosas, margaridas, sorrisos e os encantos...
vão brotar!
Os mortos não cheiram rosas
Não recebem lírios
Não amam margaridas
Os mortos não ouvem os prantos
Não lêm elegias
Não nos ouvem os cánticos
E tu não nos vês aqui
Chorando por ti
Os mortos não lembram os dias
Não pensam nas memórias
Não sabem das horas
Os mortos não sentem o peso
Não sabem o que penso
De nós não têm dispreso (talvez nem apresso)
E tu não nos vês aqui
Lembrando de ti
Os mortos não choram nossas lágrimas
Nem doces, nem salgadas
Não choram nossas máguas
E Os mortos não cheiram rosas
(Vermelhas, pretas, azuis...)
Não lêem prosas
Nem lembram das glosas
Inspirado por: Adilson Saprata
Irei te contar
O amor que sempre senti, tem aroma, gosto de margaridas, cores de fantasia e os arrepios quando dos moldes se tocam em lábios, gosto retocado das moléculas que se agita com textura de amor, causando o melhor dos prazeres é exitante viver de amor.
'JARDIM DE MARGARIDAS'
E será numa terra bem mais distante
Onde eu preciso plantar o meu cafezal;
Pra mim aqui, não é mais como antes,
Levo-te no coração,amada terra natal.
Pela beirada do caminho, na minha ida,
Na estrada, sementes de flores semear
Pra que eu possa ver a estrada florida
Caso não dê certo lá, um dia aqui voltar !
Terra amada ! Seu encanto as Palmeiras !
Também assim Como suas mangueiras,
Bela Terra muito amada ! é boa pra daná
Lá no alto do abacateiro o canto do sabiá
Vou Precisar engolir a tristeza e choro,
Para seguir em frente na firmeza na vida;
Como se fosse canários cantando em coro,
No remanso suave, no jardins de margaridas!
Autoria:
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
'JARDIM DE MARGARIDAS'
Enquanto estava a apreciava o belo,
meu coração minh'alma ainda nua;
Amando o belo meu verde amarelo ,
Numa nave,vou-me embora para lua.
Enfrentando na vida as tempestades,
Porém, eu jamais deixaria de sonhar,
Não é fácil, vou embora com coragem,
Amado solo; já não é mais meu lugar.
E será numa terra bem mais distante
Onde eu preciso plantar o meu cafezal;
Pra mim aqui, não é mais como antes,
Levo-te no coração,amada terra natal.
Pela beirada do caminho, na minha ida,
Na estrada, sementes de flores semear
Pra que eu possa ver a estrada florida
Caso não dê certo lá, um dia aqui voltar !
Terra amada ! Seu encanto as Palmeiras !
Também assim Como suas mangueiras,
Bela Terra muito amada ! é boa pra daná
Lá no alto do abacateiro o canto do sabiá
Vou Precisar engolir a tristeza e choro,
Para seguir em frente na firmeza na vida;
Como fosse canários cantando em coro,
No remanso suave, jardim de margaridas!
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98