Mares
Por você, montaria exércitos e dominaria o mundo , navegaria os sete mares me afogando em perdições, me jogaria da montanha mais alta da terra, iria até a Lua te trazer uma estrela, a única coisa que não faria era te rogar uma maldição pra forçar o seu amor......
Deus lança seus pecados confessados na profundeza dos mares (Mq 7:19) e coloca ali uma placa: ‘Proibido Pescar’.”
1 As armas e os Barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram;
2 E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando:
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
(Os Lusíadas canto primeiro - 1 e 2)
É necessário navegar pelos mares da nossa mente com frequência, para conhecermos a complexidade das tempestades e calmarias que se apresentam em meio ao itinerário da vida.
Já mergulhei em mares tão profundos.
Já presenciei tantas tempestades.
Que hoje só quero a calmaria de um belo lago
Com o calor do amanhecer na face e o lindo som dos pássaros livres a voar.
Quando eu disser que vou partir, que vou cruzar os mares, não implore perdão nem pergunte a razão. Apenas estenda a mão... te levo comigo.
Não meu caro Gibbs, é verdadeira a frase que diz, "A sapiência navega pelos mares", e se quer saber, isso nada tem a ver com sapinhos. Entendeu?!
Quando os céus se tornarem tão negros quando a mente humana e os mares tão vermelhos quanto o sangue inocente, será hora de partir...
Em meio ao fogo ao som de tambores, ela dança como uma feiticeira dos mares, com seus lábios incandescentes e hipnotizantes olhares.
Que a música nos leve
Para mares nunca antes navegados
De sensações sentidas
E de memórias inesquecidas
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Azul e vermelho
Não sei se escrevo céus;
Não sei se escrevo fogos;
Não sei se sinto mares;
Não sei se escuto chamas!
Tudo é um azul e vermelho
Que no fim
Será difícil distinguir.
Quantas estradas um homem precisará andar
Antes que possam chamá-lo de homem?
Quantos mares uma pomba branca precisará sobrevoar
Antes que ela possa dormir na areia?
Sim, e quantas balas de canhão precisarão voar
Até serem para sempre banidas?
Nota: Trecho da música "Soprando no vento".
Sou como um navio pirata que anda a deriva pelos mares da vida,sem rumo,sem ter um porto seguro para aportar. Meu capitão é meu coração solitário, que segue procurando histórias para sorrir, viver e sonhar sem saber ao certo o que é direito, tentando se livrar talvez da maldição que é a solidão, mas continua seguindo...
Entre nós pode aver montanhas,marés, fogo ou chuva mais não vão me impedir de encontrar você. As montanhas viram morros. Os mares lagos. O fogo apaga. A chuva termina. Porque nada pode deter o meu amor por você.
NAVEGANTE DO AMOR
Naveguei por mares nunca navegados
Horizontes desbravados
À procura do amor
E atraquei nas águas claras da paixão
Em teu porto seguro, entreguei meu coração
Viajando sob as estrelas
Meu sonho de carnaval
Sou folião, eu sou, eu sou
Do milênio o esplendor
Meu bem-querer, meu amor
Ah! É` tão bom sonhar
Por toda a vida, quero te amar
Vou te dar o anel de Saturno mais bonito
Vou fazer um colar com as estrelas do infinito
Baila no céu do amor o festival
Eu sou folião, patrimônio mundial.
Autores: William Moraes Corrêa (William Folião), Waldete Cabeça Branca e Chico Poetta (Bloco Tradicional Os Foliões – São Luís do Maranhão)..
Se eu pudesse te daria as estrelas, os oceanos, mares e tudo aquilo que você quisesse, mas a única coisa que posso te oferecer é meu amor,que é mais puro e verdadeiro do que qualquer paisagem ou do que qualquer bem material
Não gritei a sete mares que estava te esperando, muito menos fiz escândalo dizendo que senti sua falta. Apenas fiquei onde eu sempre estive. Não fiz barulho e nem quis chamar atenção, principalmente a sua. Isso não significa que eu tenha desistido, ou te esquecido. Pelo contrário, eu tô aqui, sabe? Não preciso atirar um sinalizador. Depende de você, sabe que pode me encontrar, quando quiser.
ANDEI MUITOS CAMINHOS
Andei muitos caminhos,
abri muitas veredas;
Naveguei em cem mares,
e atraquei em cem ribeiras.
Em todas as partes vi
caravanas de tristeza,
soberbos e melancólicos
borrachos de sombra negra,
E pedantes por trás dos pano
que olham, calam, e pensam
que sabem, porque não bebem
o vinho das tabernas.
Diabólicas pessoas que caminham
e vai apestando a terra…
E em todas partes vi
pessoas que dançam ou jogam,
quando podem, e laboram
seus quatro palmos de terra.
Nunca, chegam a um lugar,
perguntam aonde chegam.
Quando caminham, cavalgam
nos lombos de mula velha,
E não conhecem a pressa
nem ainda nos dias de festa.
Onde há vinho, bebem vinho;
onde não há vinho, água fresca.
São boas gentes que vivem,
laboram, passam e sonham,
e em um dia como tantos,
descansam debaixo da terra.