Mares
A vida é linda e boa... Temos o céu azul, o sol, as montanhas, os rios, os mares, os belos animais... Temos os peixes, a lua, as estrelas, a brisa, e tudo de maravilhoso que a natureza nos dá incluindo nós mesmos... Por outro lado a humanidade não vive uma paz plena para usufruir de toda essa beleza, pois não temos tempo e circunstâncias... Por trás disso há o desejo de uma sabotagem invejosa, maldosa e misteriosa, sobre o modo de vida do homem.
As pessoas são como estranhas marés que vem e vão, levando consigo as coisas boas e ruins que há em sua frente e essas coisas afundam e jamais são devolvidas.
Da mesma forma nós guardamos tudo e vai para o fundo, o mais obscuro possível e não falamos, simplesmente deixamos estar.
Incapazes de desapegar das coisas e sentimentos que temos para adquirirmos algo melhor.
Miragens,
Sobre mares
Entre muitos uma canção...
E acima dos altares anjos,
Bem querer, como demônios,
Julgo em ventos e tempestades,
A fúria daquelas que tanto o amor amou,
Remando a tristeza em boas palavras;
Ressoa profundamente até seus sonhos,
Pouca virtude na loucura que clama no ultimo
Soneto de amor declaram suas belas notas...
folgaz, preciosa curva que enganam e levam a morte,
Por mais do meramente um relance do amor,
Voltou se para linha do horizonte em devaneios,
Rendeu se por ilusões de paixões desatina
No profundo do mar, sem esperança para sempre vou te amar.
CORAÇÃO NAVEGANTE.
Márcio Souza
Flutua-te coração, sobre as ondas das marés,
Além do infinito em que o mar alcança,
Navega-te para onde quiseres
Em busca do amor e da esperança.
Leva-te as minhas saudades,
Rumo ao incógnito infinito
Meus sonhos de liberdade,
O som da voz dos meus gritos.
Vais buscar nesse mar sem fim,
Levas meus abraços e beijos,
Traga/me amor e carinhos
De quem eu amo e desejo,
Vai-te coração triste e sofrido,
Flutuas por esse mar,
Encontras o meu amor nesse infinito,
Para que eu possa amar.
Márcio Souza.
TRETA
São eles, são eles...
Os mandões lá de cima
a velejar em mares de lama
causarem danos e danos...
Desfolharem nosso tesouro
para depois debruçar os frutos
em outros oceanos.
São eles, a provocar o chorar da misera,
rios de lagrimas em nossas vidas
causadores do aborto da esperança,
são eles a causarem, apologia do poder,
lagrimas e desespero da fome,
desconcerto harmônico da família
a falta de esperança no coração do homem.
São eles... O disparate do poder
descarte da dignidade
funeral da integridade e da ética,
são eles, são eles..
São eles os mandões do nosso pais.
Antonio montes
As pessoas são como águas
Correm como rios
confluem-se como os mares
navegam entre mananciais
sujam - se com seus interesses
E depois retornam limpas em seus lares
Lencois cor de branco do esquecimento
Minha vida nunca foi um mar de flores .
Nunca ...
Sempre precisei navegar em mares incertos
Em desertos de mim até chegar a um
porto por onde minhas asas quebradas
pudessem se equilibrar .
Trago nos olhos um passado de muitas ventanias
e na alma uma ferida calada que inda não
se fechou.
Mas inda assim...
Não desisto de mim
Sigo voando sozinha e sonhando com pés firmes
nas quimeras e sonhos carmesins .
O amor vai me encontrar ... Eu sei
Uma hora algum jardim sorrirá
encanto a mim!
"Se eu pudesse condensar tudo o que é belo, todos os mares, o céu, as estrelas, se pudesse comprimir de tal forma que coubessem em palavras e traduzisse em textos que expressassem com fidelidade cada movimento de vida, cada brisa, cada expressão humana, cada emoção capturada em frases, ainda assim, não seria suficiente.
Mesmo que eu tivesse a palavra ideal para cada situação, pudesse dizer exatamente o que fazer diante das 'peças' que a vida prega, conselhos perfeitos para gente tateando no escuro, confusas, ainda assim, seria muito pouco.
Eu poderia compor músicas que invadissem a alma e ajudasse a organizar mentes inquietas, diminuir ruídos, sons com poder de acalmar, despertar, conduzir pensamentos para dimensões de silêncio, mesmo que fosse assim, faltaria muito.
Há os que se expressam pela via da arte, da pintura, das imagens mágicas que retratam o mundo em pinceladas, um momento, uma cena fixada no tempo a partir do olhar único e talentoso do artista, uma nova perspectiva que pode emocionar e, por mais fundo que toque, não é o bastante.
Dentro de cada humano existe uma dimensão que não pode ser acessada pelo intelecto, nem pelas emoções, tampouco pelo conhecimento. Um espaço em nós aonde as palavras se esvaziam, as imagens diluem e todo conhecimento se transforma em códigos indecifráveis, inúteis, sem nenhuma servidão.
Nesse lugar, nossas perguntas, por mais serias que sejam, se apequenam, sem necessidade de respostas, argumentos ou explicações de nenhuma natureza. É o ponto aonde todas as dores se calam e os caminhos clareiam.
Se eu pudesse traduzir todos os sons do universo, cada imagem, cada movimento e aplicasse um sistema de pensamento que desvendasse tudo o que nem a ciência imagina, se eu fosse capaz de aprofundar consideravelmente todos os enigmas da filosofia e os mistérios da teologia, ainda assim serviria para pouco.
Dentro de cada humano existe uma dimensão que jamais será acessada pelos caminhos do ego ou por qualquer ferramenta mental. É a dimensão do incognoscível, da alma, do espírito que não se impõe, mas observa, que aprende a ouvir, calar, ser grato, consciente diante do que é.
Cada movimento da vida deve nos levar para essa dimensão e cada experiência contribui para que aprendamos a descansar nela, onde tudo é claro, tudo é paz, tudo é.
Para que ninguém se glorie em si mesmo, para que os loucos confundam os sábios, para que cada humano veja e entenda de fato do que é feito."
Tenho a minha companhia:
viajo só.
Ultrapasso rios,
mergulho em mares
passeio nos ares.
Encontro pássaros
voou de carona,
chego ao sol, ao céu...
pouso na lua, no ar.
Ventos me vestem
águas me aquecem,
me banho nas cores
me deito nas dores...
se vejo borboletas, danço.
Se encontro flores faço versos
canto,
nado em sonhos !
Sonho livre
sou.
Voar por rios
fontes, navegar.
Sobre oceanos
caminhar,
jardins e mares.
Em canções
versos e cores.
Tou na pele
no bico,
nas asas de beija-flores.
O verdadeiro sentimento da conquista não consiste em navegar outros mares, mas sim em vê-los com novo olhar todos os dias
A chuva chegou levantando o cheiro da terra; inundando mares.
Para uns a chuva é poema, para outros, tragédia anunciada. Mas chuva é mãe! Piedosa, chega no leito do sertão, nutrindo o chão.
Chuva:
Lágrima filtrada! Forma poças que logo são pisadas. Com o vento segue o fluxo arrastando para longe a mágoa, e surge, de repente, de forma branda, no peito de quem ama, no colo da mulher amada.
Temos que nos conscientizar da importância de preservar os nossos rios, os nossos mares, os nossos solos. E essa conscientização tem que partir do lugar onde a gente vive para mudar a realidade que estamos vendo. Ou seja, não adianta eu falar em aquecimento global, preservação do planeta, se o meu rio está poluído, se eu não me importo com o lixo em que se jogo no chão, se a minha cidade não tem um tratamento adequado com o lixo que se produz ou um esgotamento sanitário responsável, e eu simplesmente seja uma pessoa indiferente a tudo isso. Todos nós temos nossas responsabilidades, a começar pelo voto. Por isso, antes de votar, certifique se o seu candidato possui projetos que atendam as suas preocupações.
Liberte-se de tudo que te torna pesado diante da vida. Não tenha medo de ancorar em outros mares e respirar outros ares.
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