Mares
Em mares revoltos e em meio a tempestade o que nós da segurança é a Fé e a Esperança que não estamos só , e que seremos guiados ao porto tranquilo.
Eu não sou poeta
A natureza que é bela
Tem os mais lindos detalhes
Belos céus e mares
A maré que nos faz pensar
A paisagem que nos faz sonhar
E toda positividade que traz
Nos deixa em paz
Livres para viver, sonhar e amar.
Entre papéis e paredes, da cabeça aos pés
Deixo em destaque o que não consta nas
marés,
Até se encontra, mas, na verdade te cabe analisar
Primeiramente o que não está no mar.
Dissabores juvenis
Despendido está meu coração
Derramado nos mares da imensa solidão
Fraqueado, me sinto desolado
Sem pretenções ou auspícios
Sou só mais um indivíduo
Linear está minha dor
De minha alma nada restou
Penuriado aos ventos
Esqueço-me no sofrimento
Fadigado pelo cotidiano
Na noite me dano
Bebendo da amargura
Sinto-me desumano
Engolindo a labuta
Rastejo a sombra da dúvida
Outrora me senti amado
Por ora, fraquejado
Lutas do convívio
Sento ao pé do moinho
Refletindo sobre o passado
Choro por me sentir desolado
Nada vale minhas ambições
Se de meus convívios sobrevém aflições
Refletindo aos céus
Peço à Deus que não seja tão cruel
Regressando aos poucos
Fujo do cotidiano
Tragando a dor
Zarpo sem amor
quantos oceanos, mares,
lagos, e todo tipo de coisas
que contêm grandes
quantidades de água que
tu já derrubaste
por causa de pessoas que
sonhavam com montanhas,
vales e desertos?
– queríamos ecossistemas
diferentes.
E nos mares saltitantes em braçadas lentas, em um denso véu de um céu azulado, o mar encobre o nosso alento e vivemos um paraíso em um crepúsculo à barlavento de um toldo estrelado.
Por quantos mares bravios precisa um marinheiro navegar para descobrir a si próprio? Sete mares nunca serão suficientes...
Por quantas mortes trágicas precisa um doce poeta passar para saber que no final, o realmente valeu a pena foi a beleza da tragédia leviana e desnecessária? sete vidas jamais bastarão...
Reis e rainhas do planeta terra, a humanidade explorou o mundo exterior, rios, mares, ares e terra, mas sabe pouco ou quase nada de si mesmo. HORA DE OLHAR PRA DENTRO!
Tudo que está abaixo do sol e das estrelas depende de equilíbrio. O vento e os mares. O poder da Terra e a luz. E o que estes fazem é realizado corretamente dentro do equilíbrio. Mas agora, o homem tem em mãos o poder para controlar o mundo. Então o homem deve aprender a manter esse equilíbrio e fazer o que uma folha, uma baleia e o vento fazem da sua própria natureza.
Sorte ou azar podem até atingir as pessoas em certas ocasiões,
entretanto, como as marés que sobem e descem,
da mesma forma que avançam, logo recuam.
Tenho os mares e terra como morada, o firmamento como teto e a vida como crença. Nesse vasto espaço fica meu lar sempre pronto a acolher amizades, amores e histórias!
ELISA...
Na imensidão dos teus olhos,
navego em todos os mares...
sou “poesia a vela”...
No teu riso, todos os “rios”...
sou toda risos... sem riscos...
Em teus bracinhos, todos os abraços e laços...
em tuas pernas, todos os meus passos...
Na sua doçura, toda a literatura se aninha...
Na tua ingenuidade, não temos idade...
Na tua inocência, toda essência...
magia... poesia...
No teu incessante faz de conta,
todas as contas e elos a desenhar e amar...
No teu coraçãozinho,
somos todos
“coração”... em oração...
Elisa, és céu
no chão das nossas vidas....
Teu pai Gregório ri no teu riso
e vive e revive no teu universo
cheio de versos...
Procurei em mares e oceanos
O tesouro do teu olhar
E guardei as sete chaves
O amor que queria lhe dar
Com o tempo percebi
Que te amar não me bastava
De você me despedi, era página virada
ㅤ
Procurei em mares e oceanos
A parte que me faltava
Mas de súbito despertei e pude perceber
Não não era em você e nem nele
Que o amor eu iria conhecer
ㅤ
Retornei à minha casa
Com tristeza no olhar
Adentrei em meu quarto
Enfim pude me apaixonar
Era reflexo do meu amor
Que tanto quis oferecer
O guardei para mim
Enfim pude me preencher