Máquinas Humanas
Os homens odeiam-se até a morte, mas procuram desesperadamente
a humanidade nas máquinas
e nos animais.
Máquinas humanas
Pare! Olhe! Escute!
Pare um pouquinho. Deixe os afazeres por um instante. Respire fundo, sinta o perfume das flores, ouça o cantar dos pássaros. Volte o pensamento para a rotina do trabalho, do dia a dia, do tudo igual.
Pergunte: Onde vou? O que quero?
Olhe: Olhe a beleza da natureza, olhe o céu, o vento. Olhe! Apenas olhe.
Escute! Escute o som do universo. Escute o som dos motores, das máquinas super modernas. Escute os comandos, mandos e ordens. Apenas escute.
A correria desenfreada na busca do cumprimento de metas e contratos; A obediência cega aos costumes e regras; A rotina desgastante exigida e postulada. Tudo, tudo isso nos leva à ação inconsciente do dever natural humano. Somos talhados e ensinados à obediência do fazer mais e melhor. A busca do capital material e intelectual tira o sono, o lazer e o tempo de pensar. É o inconsciente coletivo.
Somos máquinas humanas. Todos os dias ligamos e desligamos o botão de partida. Como papagaios repetimos por anos a fio, as mesmas e doloridas rotinas da sobrevivência.
A vida vai passando, as rugas aparecendo, a enxaqueca que não sara, o infarto de espreita e o tempo diminuindo.
A efemeridade da vida passa despercebida. Por que trabalhamos tanto? Por que queremos aprender cada vez mais? Por que queremos ter sempre mais?
Aprendemos desde criança o valor do trabalho, do estudo e da necessidade da boa formação acadêmica. Ninguém aprende como ser feliz. Não há escola para a felicidade, para usar bem o Domênico tempo livre, para o aproveitamento do tempo de vida.
Corremos, corremos, corremos. De onde partimos e onde vamos chegar! Quando?
Somos um rio que caminha lentamente para o mar. Momentos de calma em seus meandros e momentos de fúria em suas quedas. Flores em suas margens acariciam e deixam seus perfumes. Mas o mar fica cada vez mais próximo. O mar é o final da caminhada.
Como máquinas humanas estaremos, amanhã, e depois, e depois , repetindo tudo de novo. Pois foi assim que aprendemos.
Pare! Olhe! Escute!
Élcio José Martins
Crença
O cérebro humano funciona como uma máquina do exercício da crendice, e para a distorção dos fatos a memória associa a alguma divindade, mas há um viés deste empirismo conotando certo ceticismo involuntário.
A crença é uma forte aliada do cérebro capaz de fazê-lo funcionar a verdade apoiada em um ser supremo não necessariamente existente. A crença aumenta nas pessoas com estados emocionais abalados ou por suas necessidades cotidianas, na busca incessante para a satisfação abstrata e irracional em conformidade com a lei religiosa. A crença ajuda a funcionar algumas coisas como a ansiedade, ilusão, ignorância, conforto, aceitação da dor e morte, auxiliando nas emoções entre o falso e verdadeiro para a satisfação das necessidades tida como espirituais.
Há necessidade do contínuo da educação do cérebro sempre observando audaciosamente aquilo que é crença, a transformar essa máquina de crendice em eventos vistosos e palpáveis, desmistificando os fenômenos sobrenaturais geradores das ideias irracionais, fazendo com que a crendice siga em um segundo plano livremente desejável, mas não acima do real.
O celebro maquina melhor que o
computador.
Deus deu o celebro de graca
para nos seres humanos.
é atravez do celebro que
movimentamos nossoa membros como
perna,braço,maos,etc. ė atravez
do celebro que podemos pensar
nele existe o nosso consciente e
insconciente.
Sendo possivel colocar coisas
no nosso inconciente para que
isso mexa com nosso consciente...
Nao de mais valor ao computador do
Que a sua mente... as respostas
Estao dentro de voce.
O ser humano é uma máquina de sentir. Por mais que tente fingir ou fugir, é incapaz de ludibriar a sua formatação.
O Coração e simplesmente uma suposta máquina humana feita para manter nossa circulação sanguínea constantemente , o verdadeiro culpado de se apaixonar e o nosso pensamento .
►A Era das Maquinas
O ser humano e suas falhas
Acordando todo dia para suas batalhas
O ser humano e suas muralhas
Mas vejam o avanço que estamos vivendo
Os humanos estão se desenvolvendo
As tecnologias que estão trazendo
As novas maquinas que estão fazendo
Todas essas informações que pelo celular
Estão recebendo.
Estamos vivendo uma vida alienada
Já não pensamos em mais nada
Será que devemos seguir nesta jornada?
Deixamos nossa mente abandonada, largada
Vivemos tempos de avanços
Mas vejam nossos traços
Estamos sendo amarrados
Estamos sendo configurados
Olhem os preços nos mercados
Os valores estão "melhorados"
Juros e mais juros estão sendo gerados
Quando seremos liberados
Logo então seremos degenerados.
O mundo está sendo dominado
O pobre, discriminado
O rico, iluminado
O revolucionário, marcado
O mente-fraca, alienado
Nós somos os culpados disto
Vejam só para isto
Já era previsto
Nós nos metemos nisso
Temos que aguentar e saber lidar
Devemos, do mundo, cuidar
Para ele não se acabar
Não devemos mais duvidar
E de nossas mentes, largar
Devemos que liquidar, trucidar
O mal olhar
Vamos começar a pensar
Ou melhor, repensar
Estudar, ajudar, MUDAR!
Á MAQUINA PÒDE ATER SUPERÁ A FORÇA DO HOMEM,
MÁS DIFICILMENTE SUPERARÁ Á MENTE DO SER HUMANO.
(IDEALIZADOR PENSSANDOR ESCRITOR, sergio mimoso Gonçalves)
A mente de um ser Humano pode ser uma máquina programada para fazer qualquer coisa : matar , amar , fazer sofrer , chorar , sorrir ...
deixe a poesia viver, pois enquanto ela existir, sempre existira seres humanos, e não maquinas frias sem sentimentos