Mapa
Metamorfose
Minha poesia é um
mapa aberto em alusões,
onde minha identidade é trocada.
Nela saio de mim
e ultrapasso meus limites,
num ritual que sempre
celebro o avesso.
Podemos perder a bússola, o compasso, e até o mapa, porém, não a esperança, se quisermos achar o caminho e também um sentido para as nossas vidas.
Estou pensando bem em fazer uma viagem meio longa, um amigo como acompanhante, a distância como mapa e o tempo como data pra voltar!
Nossa constituição será o mapa, e os princípios liberais serão a bússola para navegarmos no caminho da prosperidade (...)
Eu não me vejo na palavra
Fêmea: Alvo de caça
Conformada vítima
Prefiro queimar o mapa
Traçar de novo a estrada
Ver cores nas cinzas
E a vida reinventar
Tudo que você precisa é de um plano, o mapa da estrada e a coragem de pressionar para o seu destino.
Não podemos esquecer o passado. Ele faz parte do mapa que nos trouxe onde estamos hoje.
Eu estou lhe oferecendo uma saída daqui. Uma chance de ver lugares sobre os quais você só leu nos livros.
Há lugares lá fora que você não consegue encontrar em nenhum mapa. Eles não se foram. Estão apenas perdidos.
Minha mente era como um... um quadro-negro apagado: se a gente força bem a vista, ainda dá para ler o que foi escrito, sabe? Só que eu não queria saber.