Mãos
A morte não procura ninguém, ela apenas cumpre seu papel...
E todos passaremos pelas suas mãos frias enquanto houver vida sobre a face da terra.
Quando morremos, partimos ao encontro definitivo com Deus, pois é através da morte que partimos para outra existência; existência divina.
E porque muitos têm medo da morte?(Há quem diga não temer)
Isso eu não posso negar: temo muito, mesmo sabendo que não há fuga...
A morte causa medo e insegurança...
Quase sempre surpreende. Não tem dia, não tem hora, não tem lugar, ela simplesmente chega...
Para alguns, lentamente; para outros, derrepente!
Nos causa dor, lamentações, tristeza e um vazio imenso no coração...
Por ser assim, viva, ame, perdoe, pratique o bem, doe-se; Plante espalhe e colha amor... Aproveite e viva bem cada momento...
Olhe sempre à frente, encontre motivos que os façam felizes. A vida uma viagem com ponto de chegada e de partida.
Segure minhas mãos - 2015
Segure minhas mãos,
Não vá embora, não se afaste,
O que carrega é tão pesado,
E falar não faz que passe,
Que histórias traz consigo
Dentro do seu coração,
Venha aqui cantar um rock
É só um rock, meu irmão
É o bastante pra expulsar
Da sua vida a solidão,
Conte pra mim, mesmo em lamento
O que te vai no pensamento
Ninguém quer estar sozinho
Sente aqui, bem a meu lado,
Bem aqui onde eu me sento,
Venha aqui olhar a vida
Deixe a vida olhar voce
A vida quer te dar a chance
Se levante, encare o lance,
Pois do chão nada se vê...
O melhor remédio na vida é o tempo
Temos que deixa tudo nas mãos de Deus
É apenas espera pois no tempo certo chegará
A cura a vitória e a paz que tanto almejamos
Espera mais um pouquinho e tudo dará certo
Incentivo à meia-noite
Suas mãos serão fortalecidas para descer contra o arraial. - Juízes 7:11
Escritura de hoje : Juízes 7: 1-23
Os midianitas e seus aliados invadiram Israel. Era o tempo dos juízes, e Gideão podia reunir apenas 32.000 homens contra um exército "tão numeroso quanto gafanhotos" (Juízes 7:12). Então Deus reduziu o exército para 300 (vv.2-7). Gideão estava com medo, então Deus o enviou para o campo inimigo à noite. Agachado, o capitão israelita ouviu um soldado contar a outro sobre um sonho (vv.13-14). Um pedaço de pão de cevada caiu no acampamento midianita, destruindo uma de suas tendas. Seu amigo viu isso como um sinal claro de que Gideon venceria a batalha.
Gideon foi muito encorajado. Depois de adorar a Deus, ele voltou ao acampamento, organizou seus 300 homens com suas trombetas e lâmpadas e derrotou as forças midianitas superiores (vv.15-22).
Como seguidores de Cristo, não estamos lutando contra exércitos, mas estamos em guerra. Os inimigos espirituais nos atacam (Efésios 6: 10-12). Eles minam nossa confiança e minam nossa força. Também estamos lutando contra nós mesmos - nossas fraquezas, medos, dúvidas (Romanos 7: 15-25). Depois de um tempo, podemos ficar desanimados.
Mas nosso Deus é o grande incentivador. Quando nossa determinação enfraquece ou a visão diminui, por Seu poder Ele nos dará a força de que precisamos (Efésios 3:16) - mesmo quando o inimigo parece mais numeroso do que um enxame de gafanhotos.
Refletir e orar
Ao encontrarmos inimigos ferozes no caminho da vida,
seja Satanás, seja eu ou pecados,
vamos olhar para o Senhor em busca de encorajamento;
Se o fizermos, a batalha venceremos! - Fitzhugh
Confiar é triunfar, pois a batalha é do Senhor. David C. Egner
Manter um relacionamento não recíproco é como esperar ajuda das mãos que te afogam. Apenas uma pessoa morre, e já sabemos quem.
"Assim como das cordas do Violino saem melodias inaudíveis das mãos de um musicista, assim é seu corpo em minhas mãos... um instrumento musical de igual valor!"
Hoje é um dia para lembrar que as mãos que plantaram, colheram, produziram no país por grande parte de nossa história sem receber nada não são brancas, são negras.
Era estranho como meu corpo reagia ao seu lado. As mãos suavam, o coração batia em um compasso novo, eu controlava a maneira como respirava perto dele, para não parecer tão afetada e, quanto mais fazia isso, mais tola me mostrava.
Tudo o que podemos fazer é colocar uma palavra nas mãos daqueles que colocaram uma palavra na nossa.
Música silente
Postas mãos...
brancas, taciturnas,
alvas feito Jasmim
na primavera...
Noturnas!
Nenhum toque de gaita,
à boca se desenhou.
Era o fim... Porque a canção se cansou.
Nenhum sopro... Nem tom.
Borboletas azuis pousam na tela,
voando dos pincéis, outrora em suas mãos,
e agora, voam pelos ares em procissão...
Tudo silente, emudeceu
A canção se cansou e dentro da gaita se recolheu.
Folhas sagradas caem para o céu.
Mãos de verdura e açafrão
perfuram o teto do hábito
de novas transparências.
Costuro folhas com a seiva da palavra.
Meu livro das estações
se desprende de mim,
como da nuvem a chuva,
ao encontro das sementes.
Sorrio aos mortos e enterro os vivos
como um objecto escuro
por que rodaram mãos e jeitos de luz.
Vivo como se não estivesse aqui
roupa leve como na vida.
E vou da primeira à última batida
na respiração de um pulmão doido.
Eu digo: Oh, meu Deus, eu vejo você passando
Pegue minhas mãos, querida, e me olhe nos olhos
Como um macaco, eu tenho dançado a minha vida toda
E você implora para me ver dançar só mais uma vez