Mãos
Em todas as vezes que precisei ser forte e lutar, mãos me foram estendidas. Nunca estive só, tampouco fiz tudo sozinha.
Gratidão a Deus, aos meus guias, aos meus amigos e àqueles estranhos que simplesmente quiseram fazer o bem!
@cstrsc
Em cada pensamento do nosso coração, em cada palavra de nossa boca, em cada obra de nossas mãos, "proclamar as virtudes dAquele que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz".
Mesmo de mãos para cima portanto somente inocência, são massacrados, humilhados e mortos. Fica então uma pergunta: A cor negra é uma arma???
simulacro & simulação
o amor também está
em desenhar coelhos e patas
com a sombra das mãos
na madrugada mais fria do ano
o teto aceso por um vagalume
e os edredons intactos
enquanto os dedos dançam
sob a pele
Se minha vida está em risco, entrego-a nas mãos de Deus, porque somente Ele tem poder sobre o meu destino
A Transcendência do Entardecer
Deixar as mãos soltas
Na esperança de
Serem asas um dia,
Para um voo
Na delicadeza de ser livre,
No abraço que transcenda
O entardecer das palavras...
O opressor e seus cúmplices
O poder do opressor raramente está apenas em suas mãos. Ele não domina sozinho; sustenta-se nos ombros de muitos que, direta ou indiretamente, lhe dão suporte. E o que torna esse jogo perverso é que, frequentemente, entre esses ombros estão os dos próprios oprimidos.
Simone de Beauvoir, com sua lucidez, disse uma verdade incômoda: “O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.” É um soco no estômago da nossa percepção de justiça. Porque, ao repetir as mesmas estruturas que nos subjugam, acabamos, sem perceber, reforçando as correntes que nos prendem.
Essa cumplicidade pode se manifestar de várias formas. Às vezes, é o silêncio. Aquele silêncio que opta por não enfrentar, por temer as consequências. Outras vezes, é a imitação. Adotamos as regras do opressor, acreditando que, ao fazê-lo, seremos menos alvos, mais aceitos. E, em muitos casos, é o comodismo, a aceitação de que “sempre foi assim” e, portanto, não vale a pena lutar contra.
Mas o opressor não é apenas uma figura autoritária ou um sistema visível. Ele pode ser uma ideia, um hábito, um preconceito que internalizamos. Pode ser o padrão de beleza que seguimos enquanto criticamos, a desigualdade que aceitamos como natural ou o julgamento que fazemos de quem tenta escapar das regras impostas.
Os cúmplices não são vilões; são humanos, como todos nós. Agem muitas vezes por medo, por ignorância ou por cansaço. Resistir ao opressor exige esforço, e o esforço constante pode ser exaustivo. É mais fácil acreditar que a submissão é inevitável do que imaginar o risco de resistir.
Ainda assim, é preciso romper esse ciclo. Porque a força do opressor está na rede que ele tece, e cada fio dessa rede é sustentado por quem cede, por quem acredita que não tem escolha. Reconhecer a nossa participação — mesmo que involuntária — é o primeiro passo para quebrar as correntes.
Seja no discurso, na atitude ou no silêncio, precisamos nos perguntar: “Estou ajudando a perpetuar o que me oprime ou estou buscando uma saída?” Porque o opressor só é forte enquanto acreditamos que ele é invencível. E, muitas vezes, o primeiro ato de resistência começa quando um oprimido deixa de ser cúmplice e decide, finalmente, ser livre.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
O Senhor Segurou-me nas Mãos!
LevantouMorada no meu coração!
Acendeu nele a Sua Divina Luz!
Amor, paz e felicidade, terão sempre, aqueles que tem a Deus como Luz de sua Vida!
Filhos do Passado,
O Presente e o Futuro, caminham de mãos dadas!
Pois, o Futuro acontece,
Cada vez que o Presente amanhece!
(O Amanhã é imprevisível)
Não importa qual seja o instrumento de trabalho; nas mãos erradas, até uma simples vassoura pode ser fatal. Imaginem então um fuzil. Imaginem-no nas mãos de um psicopata fardado.
"Tzedaká não é um fardo, mas um privilégio; através dela, tornamo-nos mãos que abençoam e olhos que enxergam."