Frases para pessoas mão de vaca
O avarento não se satisfaz com uma parte apenas, pois a avidez insana resseca-lhe a alma. O avarento é cioso do seu pão e mesquinho em sua própria mesa.
(Eclesiástico 14, 9-10)
De um antigo conto judaico:
Uma vez um judeu rico e religioso, mas avarento, foi visitado por um rabi. O visitante, com todas as atenções, levou-o à janela. “Olhe lá para fora”, disse ele. O rico olhou para a rua. “Que vê?”, perguntou o rabi. “Vejo homens, mulheres e crianças”, respondeu o rico. De novo e muito atenciosamente, o rabi levou-o até junto dum espelho. “Amigo, o que vê agora?” “Agora vejo-me a mim mesmo”, respondeu o rico. “Tome nota”, disse o rabi, “na janela há vidro e no espelho vidro há também, mas o vidro do espelho é prateado”. Uma lição se aprende: logo que o homem junta prata, ele deixa de ver os outros para só ver a si mesmo.[1]
Uma história judaica muito antiga, mas que pode traduzir a realidade de muitas pessoas cristãs, que se fecham diante das necessidades de seus semelhantes. Esse problema vem de longe; desde o século I, ouvimos a seguinte advertência: “Se alguém possui riquezas neste mundo e vê o irmão passando necessidade, mas fecha o coração diante dele, como pode estar nele o amor de Deus?” (1Jo 3,17). Uma camada de prata pode nos levar ao fechamento, tornando-nos individualistas, distante de Deus, das pessoas e de nós mesmos. O conto judaico é antigo, mas muito atual!
Para ti; Ó avarento!
ESTA ilusória VIDA,
é a EFÉMERA passagem, que inclui morte CERTEIRA. E para o humano SER, que ANSEIE a tudo TER; sua MORTAL ratoeira!
Uma geração de avarentos, discípulos de Ananias e Safira, marcham para o inferno porque a sua avareza é maior que a sua fé.
OS 7 PECADOS CAPITAIS
Fico 'avarento' para não gastar o tempo quando estou ao teu lado...
Fico 'irado' quando você não vem...
Fico 'guloso' quando te vejo...
Sinto a 'luxúria' quando você me olha...
Sinto 'preguiça' de ir embora quando estou com você...
Sinto-me um 'soberbo' por ter você...
Fico 'vaidoso' para você me querer...
„Para uma irlandesa, os Kreder eram um casal avarento e porco. Não tinha a imundície franca, instintiva, combativa, enlameada e maltrapilha que Mary conhecia e podia perdoar e amar. A deles era a imundície alemã da economia, de ser desleixado com o que vestia para poupar as roupas, de economizar nos banhos, de deixar o cabelo oleoso para poupar sabonete e toalhas, de ter as roupas sujas não por opção, as porque era mais barato, de manter a casa fechada e abafada para não gastar com aquecimento, de viver miseravelmente não apenas para economizar dinheiro, mas até para esquecer que o possuíam, trabalhando sem parar não só porque era de sua natureza ou porque precisavam disso, mas porque lhes trazia dinheiro e porque assim evitavam as situações em que podiam gastá-lo.
"Ao morrer, o avarento alimentará os mesmos vermes, que irão consumir aquele miserável que ele enxotou, quando lhe pediu comida. Porem, estes vermes, mais sábios, não o descriminará, como alimento"
"O rico avarento ficou furioso quando a morte lhe veio buscar; o pobre caridoso ofereceu o rosto feliz ao beijo da mesma."
Ainda bem que, não tem como os avarentos e gananciosos se apropriarem do sol e do ar
Senão, estávamos condenados a morte sumariamente
Caso não pagássemos a conta de ar e dos raios solares...
Economizar e não ser avarento
Você já começou a economizar no vestuário, alimentação, ostentação, conforto, economizando luz, gás, energia como um todo, use aquilo que te dá prazer, não faça nada em excesso!
Pense nisso, pois, agindoassim, sobrará para seus filhos, amigos, espécie humana como um todo.
Penso que o gasto excessivo como um todo irá contribuir para tudo que é de ruim para o nosso planeta.
Planejar é economizar, como um todo, e é a melhor maneira de preservar o nosso planeta, nada de excesso!
Pense nisso!
Avareza
Confesso...
Sou um avarento de carteirinha...
Não sinto vergonha disso... Nem tão pouco remorso sinto...
Não vendo e não troco...Não empresto e não devolvo...
Também não jogo no lixo o que tenho de maior valor...
Empresto dinheiro... Esqueço de cobrar...
Mas, o que eu tenho de maior valor...
Não brinco...
Não adianta insistir...
Em relação ao meu bem maior...
Sou um avarento confesso...
Entrou dentro deste coração poético...
Precisa muito para conseguir sair dele...
Muito mesmo...
Sou um eterno avarento amoroso...
Guardo este amor... Na segurança extrema deste mundo caótico...
Os sete pecados poéticos