Mão Amiga
Meu e Teu.
Quero escrever como escreve a mão do vento.
Tocar seu corpo em toque forte, lento
Subir aos céus das aves soltas.
Sentir você... te deixar louca.
Vou rabiscá-la em letras tortas.
De frases vivas, luzes a volta.
Envolta em brilhos, atras da porta.
Ler em seus olhos cada palavra.
Quentes, pulsantes, na madrugada.
Escrita em folhas, do seu querer.
Na pele alva escrever versos.
Que interpretas,
Sem mesmo ler.
Que chegue a hora de publicar.
Tudo o que fazes pra me agradar.
Faço por ti e fazes por mim.
Como é bonito um amor assim.
Bem assim.... meu e teu.
VOU REAPRENDER QUEM EU SOU
Nao sou ruin
Mas tambem nao sou boa
Ajudo a quem me pedir uma mao
Nao quero tu magoar nehum coraçao
Prefiro nao me enrolar na ilusao
Pensando que tudo é bom
Quero o bem de todos, mas o mal nao
Nao quero desfazer de ninguem
Pois nao sou melhor que nenhuma pessoa
Entao nao posso me iludir á toa
Sou uma pessoa isolada
Que tem medo de por os pés na estrada
Nao tenho muitos sonhos
Joguei os mais dificeis na agua
Fiquei com aqueles mais faceis de concretizar
Se esses eu realizar
Busco outros para sonhar
Mas sei que as coisas mudam
Com novos sonhos seguirei meu caminho
E vou reaprender quem eu sou...
Saiba que de pouco adianta uma fonte de luz para os cegos! A esses será preciso carregá-los pela mão!
“Eu queria caber num segundo teu.
Naquele sorriso bem demorado, assim como na palma da tua mão. Queria fazer parte das entrelinhas dos teus versos, entre as linhas tortas do teu caminho. Ah como eu queria! Ah como eu queria entender como consigo acomodar tanto de ti no meu um metro e sessenta e três de altura. O problema dos encontros são os desencontros ao final de tudo. E agora passo pela cena difícil te desenhar em uma máquina de escrever. Se eu te dissesse que a palavra despedida tem exatamente o formato das tuas mãos, você ficaria para mais uma valsa? Que a meia-luz da sala me incomoda. Que o sofá não está aonde eu queria nem com quem eu gostaria. Adiantaria? Prender a brisa do teu perfume em porta-retratos, o sorriso na cabeceira da cama, os teus cotovelos na mesa de jantar. Eu desabafo com a televisão ligada, trocando os canais como se fosse encontrar teu rosto em algum comercial de margarina. Bebo café para sentir teu gosto, tomo banho quente para murmurar junto ao vapor sobre as curvas do teu corpo. Descobrindo que quanto mais o tempo passa mais tudo perde a graça, que até tuas palavras eram macias e confortáveis. E acho que, sinceramente, eu me acomodaria até num “bom dia” seu. O que me consta que tenho acordado tarde para evitar esses tais “bom dia” que há muito não me confortam. Tenho também um bocado de sotaque bonito preservado no canto do ouvido ecoando na primeira hora da manhã na varanda. O chimarrão me arrepiava a nuca e eu percebia, enfim, que estava num inferno e ele era o meu próprio corpo. As lembranças eram bombas relógio, a explosão unilateral de um afeto platônico. Moreno, só queria te dizer que eu apostei todas as fichas em você e perdi. E talvez as casualidades do universo ainda te recoloquem no meu jogo. E você vem. Claro que um dia vem. Primeiro escuto os teus passos, logo após a essência do perfume, o corpo provocativo, contudo nunca a alegria das pulsões. Pergunto-me então se a tristeza lhe acompanha a qualquer segundo. Se for assim, fique por aí. A monomania de sentir a tua tristeza como um ombro amigo que me puxa para dançar em dias difíceis, que rodopia meus sentidos até eu cogitar ser algo bom. Tua tristeza acena pra mim e eu me conforto. Qualquer sensação compartilhada do teu corpo é navalha e, sinceramente, eu me acostumei com o latejar das ideias e dormência da alma. Convencendo-me, pra variar, que não é pecar errar pelo excesso, mas sim pela falta. Encarava-me com meio sorriso, dois tapas nas costas e um "Acalme-se, menina, essas consternações acontecem nas melhores almas.".
Mas e as tremuras do corpo?
Falência múltipla dos sentimentos, um AVC de remorso e o latejar do silêncio.
♦Um dia ele me disse: “Vamos ser mais do que montinhos de areia no tempo?”
E eu não fui.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, para eu não me perder, para eu não cair, para eu aprender onde ir.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque namorava, porque o coração disparava, para mostrar que estava apaixonado.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque nos amávamos,
porque o coração ficava seguro.
Ontem eu estava passeando e tinha alguém segurando minha mão, porque a outra mão já fazia parte da minha.
Para nos equilibrarmos juntos e acertarmos os passos da vida
Amanhã eu vou estar passeando e vai ter alguém segurando a minha mão, para eu não me perder, para eu não cair, porque eu vou esquecer onde queria ir...
Nunca levantei a mão contra meus filhos; detectado o problema, voz com veemência, mas sempre acompanhada com explicação serena.
A criança que habita em mim ainda é pedinte, sem mão, apenas com um olhar, pedindo afeto, colo, abrigo e amizade.
Caroline pegou minha mão e disse:
- O problema é comigo.
Claro, o problema é sempre ela. Ela que não sabe o que sente, não entende o que quer e não acha justo alguém gostando tanto dela assim.
- Carol, tudo bem ser você o problema, mas para de fugir de si mesma então. De tanto você insistir em se esconder, você não consegue viver com ninguém. Talvez nem com você mesma.
- Mas é que...
- Corta esse mas. Acha uma saída. Não pra gente, porque não agüento ouvir só desculpas. Acha uma alternativa pra você poder se entregar a alguma coisa e deixar de ser problema. Seja a solução de vez em quando.
E fui embora triste por não ter conseguido desembolar o coração dela. Um coração em que eu tanto quis morar.
A gente ri e chora; ama e desama; cai e levanta; ganha e perde; sustenta e abre mão... e, então, a gente vive. E é feliz quando pode, mesmo quando não parece poder... porque a gente inventa, engana a tristeza... sorri... sacode a poeira... a gente é esse ser mágico que faz da vida uma canção.
hoje! você que alcançou seus objetivo de vida,nunca esqueça da alavanca (pessoa) que deram a mão ou mesmo a costa para você esta neste topo vitorioso.
Não sei se estou certo
Errado acho que não,
Se tudo o que faço
é estender-te a mão
Disponha do amigo,
sinceramente amigo seu
o que importa comigo
é sentir-te amigo meu.
Se um dia sentir-te amargo
por uma ofensa que acha que fiz,
Podes ficar sossegado
e voltar a ser feliz! "jfl"
Restos de fruta no chão da rua, esperando uma pá ou uma mão, que ás possa levar á boca, ou á um caminhão
Espalhando boatos pelo ar de que “Casa bonita é alguém pra amar”
Se não falta o pão, tem muito amor!
Se não tem coração, de que vale o pão?
És mais burro que a sardinha, que pensa que é tubarão
Onde fica a saída? Bem na palma da tua mão !!!
♫
Uma vela, um livro,
Um pedaço de chão.
Uma folha marcada,
Mil histórias na mão.
Uma estante vazia,
Na sala, no porão
É um sonho perdido
Na escuridão.
♫
Você não é tão louco (a) à ponto de deixar a felicidade escapar de suas mão num piscar de olhos, nem tão ciente para encontra-la na primeira tentativa.
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