Manual de Sobrevivência
Mas, definitivamente, não aceito ter metade de alguém, ser meio amada, sobreviver de migalhas num relacionamento falido ou fadado a falência. Aliás, não quero ter nem ser de ninguém. Quero algo além desse sentimento de posse. Quero a entrega todo dia, por vontade própria. Sem contratos de amor eterno.
A República sobreviverá até o Congresso descobrir que pode subornar o povo com seu próprio dinheiro.
Nenhum de nós é quem parece ser pelo lado de fora, mas precisamos manter aparências pra sobreviver.
Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruina as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe. Deve-se temê-lo mais que a um assassino.
Às vezes, não sentir é o único jeito de sobreviver.
Doeu, mas não morri, sofri, mas sobrevivi, fiquei mais forte, aprendi. Deus pode curar qualquer ferida e, como todo sobrevivente, estou dando mais valor à vida...
A arma de sobrevivência recomendada por Jesus é a palavra de Deus. Se a Bíblia foi suficiente para o deserto dele, não deveria ser suficiente para o nosso? Entenda bem. Tudo de que eu e você necessitamos para sobreviver no deserto está no livro. Precisamos simplesmente dar ouvidos a ele.
Eu, hoje: Mais resiliente, e menos resignado. Sobrevivente, em busca da transcendência e não da perfeição. Um evoluído espiritualmente!
A minha imaginação me consola... mas, definitivamente, eu não poderia nem mesmo sobreviver se não tivesse senso de humor...
"É, pois é. Eu fiz sim coisas horríveis para sobreviver, mas diferente de você, pobre e delicada Elena, eu não desliguei, eu dou conta! E você não duraria um dia como vampira sem todo mundo paparicando você. Mas eu adoraria ver você tentar..."
Não creio que a raça humana possa sobreviver aos próximos 1 000 anos, a menos que nos espalhemos pelo espaço.
E a menina virou mulher. Deixou muitas coisas de lado e aprendeu a sobreviver ao mundo. Aprendeu a cair e, em vez de desistir, erguer a cabeça e tentar de novo. Aprendeu que é preciso sofrer para ser forte, aprendeu que realmente nada acontece por acaso, e que se não acontece, foi porque não era para acontecer ainda. A menina boba de antes virou mulher inteligente de hoje. Ela aprendeu a ir atrás do que ela quer, de seus sonhos, aprendeu com os desamores, conquistar amores. Aprendeu a se amar acima de tudo e não deixar nada acabar com esse amor-próprio. E que se ela não se valorizar ninguém nunca o fará. A menina cresceu e aprendeu que o amor não é tão perfeito como dizem ser e que “para sempre” não existe, só existe na mente de quem realmente quer se iludir com o “para sempre”. A menina virou mulher. E aprendeu que nada na vida é fácil, aprendeu a correr atrás de seus sonhos e desejos, ela aprendeu que homem nenhum vale a lágrima de uma mulher. E que ninguém nesse mundo tem o direito de destruir sua autoestima. A garota inocente que todos machucavam e decepcionavam aprendeu e deu a volta por cima, e hoje ela é mais uma aprendiz da vida, e já sabe lidar com as provações que a vida lhe oferece.
Você não é fraco. Você é um sobrevivente. E isso faz de você uma das pessoas mais fortes que eu conheço.
Você sobrevive. O dia acaba e sua cabeça irá continuar explodindo por aí, na cabeça dos outros.
Isso enquanto você tiver uma cabeça, é claro.
Precisamos de quatro abraços por dia para sobreviver. Precisamos de oito abraços por dia para nos manter. Precisamos de doze abraços por dia para crescer.
Somos capazes de sobreviver a essas coisas horríveis, pois somos tão indestrutíveis quanto pensamos ser.
(Quem é você, Alasca?)