Manual de Sobrevivência
Quao precaria e a condicao humana: luta-se apenas para sobreviver com um corpo tao fragil quanto a alma que se espatifa a cada sonho frustrado.
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Devemos nos respeitar para sobreviver
Não temos nada a esperar desse tal poder
Fazem tudo para acabar com você
Não temos nada a esperar desse tal poder
Sem saúde, sem calor, deixado para morrer
Não temos nada a esperar desse tal poder
Sem educação e nada para comer
Não temos nada a esperar desse tal poder
Deixam sempre nossa nação, vivendo à mercê
Todo mundo tem um pássaro azul dentro de si.
Quando o assunto é sentir, algumas pessoas sobrevivem no estado de negação, todo mundo passa por isso, mas uns tomam como realidade única. Mas o gelo derrete, iceberg também, não importa quanto gelo tenha, não importa quanto frio esteja, tudo derrete e uma hora o calor chega. Bukowski que era o rei disso, era melancólico, confessou que deixava o seu pássaro azul sair à noite, que era quando todos estavam dormindo, ele não queria que ninguém visse que ele existia. Porque assumir, liberar o pássaro seria como morrer aos poucos, então ele o trancava, dizia que não chorava. Mas ele estava conformado com sua realidade única, no fim são todos emotivos que se acham no autocontrole.
Você já se ergueu das cinzas antes. A única maneira de sobreviver é acreditar que você sempre sobreviverá.
As relações cotidianas que me imponho na luta pela sobrevivência desgastam-me {...} E as boas maneiras, a representação. Odeio tudo isso.
Eles não se importam com a gente, cara. Eles vão fazer o que tiverem que fazer para sobreviver, porque eles não têm escolha. Nós não temos escolha, também.
"Se proteger a mata, os animais sobrevivem, posso matar uma caça, para saciar a minha fome, eu vivo na natureza e sobrevivo dela".
Nós nos apoiamos uns aos outros para sobreviver, porque há algumas coisas que você não pode fazer sozinho. Não importa o quão inteligente ou capaz você seja.
Sentimentos não sobrevivem do medo e da ignorância. São libertadores e tão quanto poderosos, quando se elevam...
ei que existo,
preso nesta dimensão,
sobrevivendo ao colapso da razão.
existência flutuante,
sempre atrelada neste corpo viajante.
do meu destino nada sei,
continuo vagando,
como comecei.
ora feliz e radiante,
doravante cabisbaixo e errante.
vou prosseguir, altivo, forte e cativante.
acreditando que no fim da viagem.
irei chegar no céu mais cintilante.