Manipulação
Dizem que drogados ou viciados não conseguem deixar de usar drogas, bebidas etc.
Particularmente, não vejo droga pior que a televisão, onde os usuários ficam fixos nas telas 1 vez (ou mais) ao dia sem piscar os olhos. Essa droga chamada TV faz com que os viciados(as) fiquem hipnotizados, não pensem e, em muitos casos, que não saibam de sua própria existência.
Tem droga mais legal que essa?
Como manter as pessoas na ignorância?
Dê distração e pouco de medo... o resto elas fazem muito bem o trabalho.
Conheça muito bem o comportamento humano e então poderá, conforme a sua vontade, conduzir e dominar a humanidade.
Triste realidade.
Criminosos manipulam 60% da população elegível e depois querem resolver tudo pelo chamado "estado democrático".
A democracia é um estado de manobra onde esses 60% sobrepõe sobre os justos, trabalhadores, geradores de empregos e pensadores independentes.
Essa manipulação pode ocorrer por compra de opinião, troca por votos, bolsas beneficiárias e pseudos cargos de empregos.
Para manipular uma nação, comece condicionando as crianças nas escolas e chame isso de "ciência" e "história". Difícil depois será quebrá-la, pois a maioria negará e lutará para defender a própria prisão.
Regras impostas, sobretudo as manipuláveis, não serão seguidas; contra elas pesará a indiferença de quem não entendendo fora obrigado a acreditar."
Têm muita gente morrendo no mundo, sempre teve e sempre mais por causas diferentes da Covid-19, mas com a Covid-19 há um problema que é imediato e de todos, ela está para todos, mas nem todos que chegam ao entubamento, ou precisam dele, se não por um milagre, conseguem contar história. A minoria está utilizando isso contra a maioria. É a manipulação pelo oportunismo.
Quem acata opinião de quem só sabe um lado da história não é bem informado, é apenas mais um manipulado. Mayke Franz
Desviar atenção constitui uma tática covarde empregada por indivíduos inescrupulosos com o objetivo de manipular opiniões e ocultar verdades inconvenientes.
A dramaturgia politica é sórdida quando lobos se vestem de ovelhas para que pareçam vitimas inocentes perante todo mal imoral que produziram.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
Geralmente, quem não consegue nos manipular tenta manipular os outros contra nós. Mas, a verdade sempre será um escudo.
A pessoa manipuladora consegue discernir para com quem ela pode ser tóxica. Ela não é agressiva com quem tem algo para oferecer, com quem ela tem vantagem ou conveniência. Ela afeta os mais fracos.