Manha
Deve ter um lugar reservado no inferno pra quem acorda 06:00h da manhã abrndo a cortina cantando e gritando BOOOM DIIIAAAAA
Café da Manhã
Um belo domingo para um café ao ar livre. O céu azul, quase sem nuvens, revela um sol de um horário inadequado para se levantar, entretanto, é domingo!
Com o café ao leite e um grande e redondo pão-de-queijo fui buscar alento sob um enorme abacateiro em frente ao jardim, para alimentar meu desejo poético de viver.
Uma daquelas cenas cômicas que costumam desabar em série a personagens patetas em filmes de categoria B veio abarcar o poeta.
Da árvore, a sua raiz exposta no chão torna-se cadeira. No súbito movimento de sentar-me, percebi um emaranhado de teia de aranha envolta ao rosto. Enquanto desvelava com uma das mãos ocupadas, a teia sem fim, a cadela inquieta espreitava o momento de acercar-me com seu focinho apurado o meu pão-de-queijo.
Prevendo o perigo, com uma das pernas procurei espantar a cachorrinha, sem sucesso. A outra perna, uma formiga, tipo cabeçuda, fez o favor de aplicar uma picada certeira, provocando meu desequilíbrio e consequente desperdício de um pouco de café, escorrido pela perna.
Um quarto de minuto, talvez... Bastara um quarto de minuto para decidir-me pelo retorno a uma cadeira rotineira com minha xícara e pôr fim ao café, inspiravelmente desastroso.
Acordei numa manhã
Com minha mente sã
E a partir dai
Eu nunca desandei
Meu orgulho foi crescendo
Então fui percebendo
Que consciência limpa
São poucos que as têm
Que tenha uma boa tarde pois Deus é contigo e que sua manhã seja cheia da graça de Deus pois seu amor fará sua tarde uma nova manhã e sua manhã uma noite encantada com seu carismo cidadanico as estrelas estarão no sorriso largo que mergulho o olho em uma novela resgatadora de paz e resguardo de uma lembrança culta em simples memorias de crianças e inocencias de um momento de paz que se faz com nada mas com voce que posso ver em seus olhos virados de simplicidade uma forte consciencia de alegria e vida tão quanto desde quando eu era criança sua infancia faz uma midia cada vez mais criança com a era vista por aí no mundo se fazendo um mundo aberto a infancia
Tener una buena tarde, porque Dios está con vosotros, y vuestro mañana estará lleno de la gracia de Dios por su amor hará que su tarde un nuevo mañana y el mañana de una noche encantada con su Carismo cidadanico las estrellas estarán a la amplia sonrisa sumergir el ojo en un novela salvador de la paz y el aislamiento de una memoria cultivadas en simples recuerdos de la infancia y la inocencia de un tiempo de paz que hace nada más que contigo puedo verlo en sus ojos se volvieron una fuerte conciencia de la sencillez y la alegría de la vida así que mientras yo era un niño de su infancia hace que un medio de comunicación cada vez más fue visto con el niño en todo el mundo está haciendo un mundo abierto a la infancia
Having a good afternoon for God is with you and that your morning be full of the grace of God for his love will make your afternoon a new morning and your morning one enchanted evening with your carismo cidadanico the stars will be on broad smile dip the eye in a novel rescuer of peace and seclusion of a memory cultured in simple memories of children and innocence of a time of peace that makes nothing but with you I can see it in his eyes turned a strong consciousness of simplicity and joy of life so as long as I was a child his childhood makes a media increasingly was seen with the child around the world is doing a world open to childhood
O meu rosto
Logo pela manhã
dizem-me carrancuda a
expressão
da minha face.
Escarninho não respondo.
Para quê as palavras
ante a evidência das rugas?
A esferográfica escreve
o que sinto
e explícita a face hostil
reduz a mim mesmo
a tristeza do que nos sucede.
Depois...
é só passar à maquina.
Quando abrir os olhos pela manhã, não apenas veja, mas sinta o maravilhoso dia que está por vir. Sinta o cheiro do dia, sinta a brisa batendo em seu rosto.
Mas sentir ainda não será o necessário, é preciso amar, amar tudo o que está a sua volta, amar incondicionalmente todas as coisas que lhe foi atribuído para este dia.
Jonathan: Filho, fico contente quando você acorda de manhã. Não preciso viver por meio de suas realizações.
Sou a Lua,
a namorada do Sol
que fica vagando,
esperando
um pouquinho da manhã,
só pra te ver passar.
Era 8 de julho, às 7:00 am de uma manhã fria e gélida de inverno acompanhada pela sinfonia da chuva, molhando lá fora os sapatos esquecidos. As pessoas nas ruas andando com pressa pro seus trabalhos e afazeres, agasalhadas e com seus guarda chuvas, era um festival de cores, sombrinhas floridas, coloridas, pretas, de todos os gostos. Mas naquela mesma manhã, a mesma chuva que molhava as sombrinhas e as pessoas, também molhava o telhado alaranjado de uma velha casa no centro da cidade, de gota em gota caindo no chão e batendo na janela, fazia um barulho suave e embalava o sono da menina, dentro de casa só se ouvia o barulho do relógio, tic tac sem parar, a respiração fraca da garota. Embrulhada pelos lençóis brancos, sonhando com o único que trazia a ela uma esperança, rolava pela cama, espreguiçava-se, e notou que na cama havia uma ausência, ele não estava lá.Podia ver tranquilamente, o tempo fechado, as nuvens nubladas, caindo cada vez mais a chuva, dessa vez um pouco mais forte, a garota, apertando o travesseiro contra o corpo, enrolada nos lençóis, começou a chorar, seu rosto pálido, branco e a pela macia, o cheiro de camomila ainda estava nos lençóis, o frescor da felicidade poderia ser encontrado, mas não, tudo era solidão. Seus pensamentos voltados para ele, voltando a lembrar dos beijos embalados e carregados de sentimentos, de paixão, dos abraços daquela noite envolvida por amor, a garota não conseguia se conter, os soluços ecoando pela casa fazia, chorava ainda mais, lágrimas e lágrimas caindo sem parar dos seus olhos serenos cheios de amor, de tristeza, de solidão. Lembrou-se daquela tarde ensolarada, daquele verão que passaram juntos, deitados na areia da praia, as ondas indo e vindo, as gaivotas pelo ar, a praia deserta, os chinelos jogados, os corpos contra a areia fina, o único barulho era das ondas, eles se olhavam, admirando cada vez mais, desejando ser a única da vida dele, imaginado com tanta força quase se tornando real. Sim, ela o amava, não pouco, mas muito, um amor tão surreal, impossível de descrever, de explicar, só quem sentia poderia entender. A chuva quase parando, ouvindo apenas o gotejar banhando o jardim florido por pequenas rosas murchas, o cabelo loiro recém pintado, bagunçado, as mãos forçando as bochechas rosadas e as unhas pintadas de anil, quebrou o silêncio, saiu em busca de algo ou alguém, vestiu-se com o vestido verde florido desbotado pelo tempo, delicado, cheio de botões rosas, calçou a sandália preta perdido em meio a revistas e roupas no canto do armário, quase esquecido, enxugou o rosto, ignorou o frio e a tristeza e saiu a procura.
Lá fora, quase não havia mais chuva, as pessoas andando se debatendo um contra o outro, cada um com seus pensamentos em algo, nos problemas, nos filhos, nas tarefas, as lojas cheias, pessoas comprando, gastando, ganhando ou comendo, era assim uma manhã monótona, as pessoas fazias as mesmas coisas quase todos os dias, mas não era uma manhã qualquer para a garota. Mas do meio da multidão estava saindo alguém com o rosto conhecido, o cabelo loiro, os olhos negros, vestido uma jaqueta preta, com uma bandeja na mão, cheio de frutas e copos, ela não aguentou a felicidade, os olhos cheios de lágrimas, feliz por vê-lo, por amá-lo. Ele indo ao encontro dela, chegando cada vez mais perto, olhou fixamente aqueles olhos magníficos e perguntou: - Você prefere achocolatado ou café?.
Era apenas uma manhã qualquer, mas os dois ficaram no meio da multidão, se amando, se beijando e se abraçando, eles se amavam, se amavam muito, até demais por sinal e nada poderia separar aqueles dois corações unidos, batendo juntos, em um só palpitar. A chuva voltou a cair forte, molhando os dois abraçados, mas ninguém se importava, eram eles, era amor, era tudo.
Se a cada manhã vc desejar um bom dia para alguém, deseje com um bom ânimo, pois um bom dia seu pode ser a alegria de uma pessoa pelo resto do dia!
Seja o tipo de pessoa que, quando seus pés tocam o chão a cada manhã, o diabo fala :
-"Oh droga, ela acordou!"
-Ha haha
-Então, vamos pensar em coisas positivas:
-A vida é muito curta para acordar com arrependimentos.
-Ame as pessoas que te tratam bem.
-Acredite que tudo acontece por uma razão.
-Se tiver uma segunda chance, agarre com as duas mãos.
-Se isso mudar sua vida, deixe acontecer.
-Beije devagar.
-Perdoe rápido.
Lá pelas 8:15 da manhã, friozinho agradável. Levantou encheu a xícara de café bem quente. Foi até a janela e olhou o dia, mais uma vez. Adorava fazer isso. Se sentia mais leve quando via tanta beleza naquela luz lá fora. Seu coração não estava intacto como um dia esteve. Estava um pouco arranhado. Ela não sabia bem o que sentira naquele momento em que olhou pela janela. Mas sabia que se sentira melhor depois de ver tanta beleza. Depois de ouvir o som do vento e dos pássaros, como era de costume fazer. Ficou ali durando uns 15 ou 20 minutos. Tomando o café quente que preparou. Depois respirou fundo (de novo) e foi viver. Vestiu a capa da realidade. Foi fingir sorrisos. Foi fingir alegria.
LAURA
Era manha de domingo
Acordei cedo fui lê aquele velho livro ao som das águas do mar
Sempre lhe via passar, caminhando no calçadão de forma espojada, mas parecia estar com o raciocínio trabalhando constantemente... Passava ali naquele mesmo horário todos os dias eu já não ia, mas para lê e sim vê-la.
Nesse dia foi diferente
Hoje o livro por algum motivo que eu não me lembro qual, estava mais interessante por isso passei a prestar menos atenção, já que meus olhares diários não eram correspondidos
Até que ouvi um suntuoso: bom dia!
Escutei aquela voz que ousava me interromper na minha leitura diária e respondi: _ Bom dia!
Quando olho aquela menina, mulher de perto, estávamos tão próximas que meus sentidos ficaram atordoas diante daquela presença a qual desejava há tanto tempo ao meu lado
Seu olhar finalmente correspondeu ao meu e foi de uma intensidade inexplicável que me dizia mais do que ela mesma podia imaginar, me sorria de forma faceira e intrigante sabia o que causava em mim.
Os meus pensamentos todos os dias lhe deu um nome diferente, era ora de desvendar esse mistério
Então, quebrei o silêncio: qual o seu nome?
Sem desviar o olhar ela respondeu: LAURA
Oh! Laura foi assim que te conheci
Admirei-te tanto e por um tempo que será indeterminado
Laura me perdoe pela despedida que é tão dolorosa, mas é necessária
Não sei ser de uma só pessoa por muito tempo
Não me julgue! Te peço não me julgue
Não sabes a dor que é ser do jeito que sou
Laura, que nome lindo e como tu és bela
Me encanto toda vez que você sorrir pra mim dessa forma
LAURA: “_Você partiu meu coração!”
Não diga isso, quando te conheci não sabias o que era o amor
Hoje tens amor de sobra dentro de te
Hoje é por mim
Amanha será por outra pessoa
Minha queria não é o fim
Depois verás que não é o fim
Há muito mais lá fora do que podes imaginar
Te dei só um aperitivo
Agora vai e descobre onde estar tua sobremesa.
Os raios solares que assolam está manhã quase tarde provem de um espirito magnitude que cujo nome desconheço mas que sua força espiritual és grandiosa e todas as forças cujo é o bem devemos sempre nos entregar nesta invisivel força que as vezes provem de nós mesmos. Ame a vida.
Se você acha que vai se arrepender de algo pela manhã, faça assim mesmo e durma bem tarde, desse jeito não vai ter tempo de se arrepender pela manhã, pois já será de tarde!
Te amo de manhã, tarde e noite. Te amei ontem e te amo hoje. Amanhã com certeza te amarei. Te amo 24 horas por dia e todos os dias da semana, mês e ano...
Janela
O sol lilás
eu esperei a chuva a manhã inteira
assim como esperei você
Nossa casa de sonhos
os lençóis sempre brancos
aquela brisa que surgi-o
desde o dia em que voltou
Uma cama espera
uma cadeira na varanda
um jardim de rosas
talvez um cão e um gato
a grama orvalhada
o sorriso mais sincero
O perfume em todo canto
Cheirinho de terra molhada
Chovendo?
O Portão!
Você chegou
Na janela a chuva também
Solidão
Tomo meu café da manhã sozinha
janto sozinha
nos dias chuvosos
ou nas noitinhas de sábado
fico no apartamento escuro, sombrio
Comprei um abajur
que deixo aceso
Pintei a sala de cor quente
pendurei alguns quadros
e removi lembranças ligadas ao tempo passado
Comecei a reconhecer a diferença
entre estar a sós e sentir se só
Existe um laço positivo da minha presente vida a só
que eu não devo desperceber
fazer o melhor que puder
A noite foi feita para falar, dar boas risadas, pensar, criar, e a manhã para sonhar dormindo, que sono gostoso é esse do amanhecer... o certo seria bom dia noite e boa noite manhã.