Manha

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Quero estar no lugar onde de manhã o sol nasce,
Quero estar na praia,
Quero estar na casa de uma família feliz,
Quero estar no passado,
No presente,
No futuro,
Quero estar na estrada,
Na montanha,
Ou nas alturas,
Mas, momentaneamente, permaneço em meus pensamentos,
Onde posso estar onde quiser!

Os Sonhos de Deus

Assim como o Sol que vem pela manhã,
Como o vento que insiste em nos soprar
É o Desejo do Coração de Deus pra nós
Como o arco-íris que desfaz em nossas vidas os temporais
Eu ouço Deus me dizer: "Vai em Paz, realize os Sonhos"

Os Sonhos de Deus jamais envelhecem
Os Sonhos não morrem, sempre permanecem
Às vezes num lugar que a gente não conhece
Se a Fé é Real o Sonho acontece

Como o filho que abraça o Pai
Em meu quarto eu oro e adoro a Deus
Ele é Fiel como a Chuva que cai, sempre traz Novidades
Posso correr sem me cansar e brincar nessa Chuva que cai
Agora é só mergulhar nesse Rio e encontrar meu Tesouro.


Os Sonhos não morrem, sempre permanecem
Às vezes num lugar que a gente não conhece
Se a Fé é Real o Sonho acontece.

Nesta manhã, tomei a liberdade de me convidar para um papo e um café. Nunca mais convido um sujeito ignorantemente arrogante como este.Argh!

Em silêncio levantou e abriu a janela. Contemplou, com olhos de amor à primeira vista, aquela manhã surpreendente. O sol que brilhava intensamente lá fora tocava suavemente a sua face; sentia um calor na alma, semelhante ao calor do sangue que corria em suas veias… Era a vida se descortinando, se revelando na sua própria delicadeza. Era a vida se fazendo na mais pura beleza.

Do lado de fora, sob àquela paisagem que pouco a pouco se manifestava, identificava com riqueza de detalhes, cada um de seus pedaços; percebia no frescor daquela manhã, cada um de seus desejos… Na paisagem emoldurada, a natureza viva lhe falava sobre as suas verdades ocultas. E cada uma delas, no seu tempo, sob a luz do sol, ia tomando forma e se transformando em cenas do seu cotidiano.

Na sutileza daquele mágico momento, ouvia a voz da sua memória. Era um sopro de eternidade trazido pela agradável brisa que vinha do lado de fora. Na memória, traços de alegria revelavam lembranças daquele tempo em que nada era capaz de lhe roubar a esperança.

Ainda em silêncio, permaneceu ali, pensando em tudo que havia experimentado: nos amores e seus sabores; nos dissabores, também. Nos julgamentos, nos encontros, nos desencontros… Sob o véu da reflexão surgiam por dentro, sentimentos dos mais variados. Uma mistura híbrida de sentimentos que contrastavam com a beleza daquela paisagem. Era em parte solidão, mas na solidão havia um pedaço de presença; no medo, a coragem; no começo, o fim.

De repente, um inesperado vento soprou-lhe a face, levando com ele os maus sentimentos, trazendo de volta a esperança que havia se perdido dentro do baú das recordações.

A partir daquele dia, cada vez que abria silenciosamente a janela, ouvia um cântico, entoado pelo som da sua própria voz, dizendo que o sol que descortinava a escuridão do quarto era o mesmo que iluminava por dentro.

Sonho de voar

É manhã, e já vou observando os pássaros,
Que por mim sobrevoam,
Admiro-os, e reflito:
Quanta leveza em viajar.

O bater das asas é leve,
O pouso, tamanha leveza.
O cantar é calmo e singelo,
O vou é silencioso de beleza.

Vejo que os pássaros,
São seres inigualáveis,
Queria voar com eles.
Com esses seres tão amáveis

Em outra vida fui um pássaro,
Leve e sonhador.
Que sempre sonhou em ser livre,
Dessa tal coisa chamada amor.

Voei pra bem longe
Pra me afastar do mundo.
Voei por entre os montes.
Perdendo-me a cada segundo.

Voltei pra este mundo,
Onde pássaro já não era.
Acordei de um sono profundo,
Que é voar na primavera.

Acordar em pleno domingo no susto é como ingerir um café da manhã de humor.

Quase de manhã, mais uma noite no vazio
Eu me auto-desafio, lá fora o mundo louco
sem perdão nem compaixão
A combustão em rota de colisão
A sinfonia da destruição
Vivendo o sonho e também o pesadelo
Eu vendo o mundo regredindo entre a fé e o dinheiro
Saudades do meu pai e dos amigos que morreram
Mas o que o velho me ensinou eu jamais me esqueço
Seja lá como for, na vida tudo tem seu preço
No mundo, o falso e o verdadeiro se confundem
Mas os que sabem jamais se iludem
Não é fácil encontrar o caminho
Mas é bom olhar pro lado e ver que não estou sozinho
Que não estou sozinho, que não estou sozinho...

Te amo de manhã, tarde e noite. Te amei ontem e te amo hoje. Amanhã com certeza te amarei. Te amo 24 horas por dia e todos os dias da semana, mês e ano...

Manhã triste,
tarde amarga,
noite chata,
dia horrível,
mês tenebroso
ano escuro
a água é límpida,
noite fria,
esperança que gela,
tristeza que aquece
alma que turva
Minha vida tão triste caio no choro sem parar, pelas noites afora, mágoas vou afogar, como é duro não se encontrar, talvez, nem consiga, não tenha esta conquista.
mas a vida segue em frente, em sempre, sempre avante, mesmo que com um enorme vazio.

Hoje nem o empíreo acinzentado desta manhã irá desabrochar o meu sorriso
Eu sinto a bonança, mesmo em um dia turbulento
Me sinto serena com a sua ternura que me faz querer viver
Não há contentamento maior em saber que nossos olhares de encontros marcados novamente.

Qualquer coisa me tira do sério – disse a ela. – Desde o jeito que meu cabelo fica de manhã até o modo como estamos poluindo planeta. Mas odeio mesmo o fato de que, quando tenho duas opções, sempre acabo escolhendo a pior delas.

A mente penetra na noite como o sono que termina na manhã.
O sol lhe recebe em paz, descansada do dia anterior,
Seja com frio ou calor, em paz ou sentindo uma imensa dor!
Portões, muros, grades, carros, vias... trajetos sem companhias, caminhos solitários em fim.
O pensamento acessa os fatos e o grande barato é que fica caro pensar demais! Analisar demais!
Cada conjectura tem seu preço, muitas de pouco apreço e algumas de insofismável deleite.
Mas enfim, o que é o começo senão o fim?
O fim da dor é a alegria.
O fim do sofrimento a esperança.
O fim, o fim disso e daquilo,
O começo de lá e de cá.
Sejamos honestos com nosso íntimo:
O medo não é do fim disso ou daquilo.
O medo é de não conseguir recomeçar!

Quinze pra seis mas tudo bem, ele acorda cedo de manhã e sem ninguém toma vitamina de maçã. Nunca perde tempo pega a prancha e sai correndo na mochila o raspador biscoito e protetor. E vai pra praia só de bermuda, porque ele é o melhor bodyboarder da minha rua e é assim que as coisas vão no dia de verão, a água azul e ele lá feliz dentro do mar só voar... Anoiteceu, mas tudo bem todo mundo pensa em diversão e elas vem uma a uma em sua direção e ele fica tonto pega todas marca ponto é o segredo de viver deixar acontecer.... E leva a vida que ele queria dorme na rede pega onda todo dia, e é assim que as coisas vão no dia de verão a água azul e ele lá feliz dentro do mar só voar...

Eu gosto da festa quando não obriga os amigos, na manhã seguinte, a olharem-se envergonhados.

Sou a Lua,
a namorada do Sol
que fica vagando,
esperando
um pouquinho da manhã,
só pra te ver passar.

Era 8 de julho, às 7:00 am de uma manhã fria e gélida de inverno acompanhada pela sinfonia da chuva, molhando lá fora os sapatos esquecidos. As pessoas nas ruas andando com pressa pro seus trabalhos e afazeres, agasalhadas e com seus guarda chuvas, era um festival de cores, sombrinhas floridas, coloridas, pretas, de todos os gostos. Mas naquela mesma manhã, a mesma chuva que molhava as sombrinhas e as pessoas, também molhava o telhado alaranjado de uma velha casa no centro da cidade, de gota em gota caindo no chão e batendo na janela, fazia um barulho suave e embalava o sono da menina, dentro de casa só se ouvia o barulho do relógio, tic tac sem parar, a respiração fraca da garota. Embrulhada pelos lençóis brancos, sonhando com o único que trazia a ela uma esperança, rolava pela cama, espreguiçava-se, e notou que na cama havia uma ausência, ele não estava lá.Podia ver tranquilamente, o tempo fechado, as nuvens nubladas, caindo cada vez mais a chuva, dessa vez um pouco mais forte, a garota, apertando o travesseiro contra o corpo, enrolada nos lençóis, começou a chorar, seu rosto pálido, branco e a pela macia, o cheiro de camomila ainda estava nos lençóis, o frescor da felicidade poderia ser encontrado, mas não, tudo era solidão. Seus pensamentos voltados para ele, voltando a lembrar dos beijos embalados e carregados de sentimentos, de paixão, dos abraços daquela noite envolvida por amor, a garota não conseguia se conter, os soluços ecoando pela casa fazia, chorava ainda mais, lágrimas e lágrimas caindo sem parar dos seus olhos serenos cheios de amor, de tristeza, de solidão. Lembrou-se daquela tarde ensolarada, daquele verão que passaram juntos, deitados na areia da praia, as ondas indo e vindo, as gaivotas pelo ar, a praia deserta, os chinelos jogados, os corpos contra a areia fina, o único barulho era das ondas, eles se olhavam, admirando cada vez mais, desejando ser a única da vida dele, imaginado com tanta força quase se tornando real. Sim, ela o amava, não pouco, mas muito, um amor tão surreal, impossível de descrever, de explicar, só quem sentia poderia entender. A chuva quase parando, ouvindo apenas o gotejar banhando o jardim florido por pequenas rosas murchas, o cabelo loiro recém pintado, bagunçado, as mãos forçando as bochechas rosadas e as unhas pintadas de anil, quebrou o silêncio, saiu em busca de algo ou alguém, vestiu-se com o vestido verde florido desbotado pelo tempo, delicado, cheio de botões rosas, calçou a sandália preta perdido em meio a revistas e roupas no canto do armário, quase esquecido, enxugou o rosto, ignorou o frio e a tristeza e saiu a procura.

Lá fora, quase não havia mais chuva, as pessoas andando se debatendo um contra o outro, cada um com seus pensamentos em algo, nos problemas, nos filhos, nas tarefas, as lojas cheias, pessoas comprando, gastando, ganhando ou comendo, era assim uma manhã monótona, as pessoas fazias as mesmas coisas quase todos os dias, mas não era uma manhã qualquer para a garota. Mas do meio da multidão estava saindo alguém com o rosto conhecido, o cabelo loiro, os olhos negros, vestido uma jaqueta preta, com uma bandeja na mão, cheio de frutas e copos, ela não aguentou a felicidade, os olhos cheios de lágrimas, feliz por vê-lo, por amá-lo. Ele indo ao encontro dela, chegando cada vez mais perto, olhou fixamente aqueles olhos magníficos e perguntou: - Você prefere achocolatado ou café?.

Era apenas uma manhã qualquer, mas os dois ficaram no meio da multidão, se amando, se beijando e se abraçando, eles se amavam, se amavam muito, até demais por sinal e nada poderia separar aqueles dois corações unidos, batendo juntos, em um só palpitar. A chuva voltou a cair forte, molhando os dois abraçados, mas ninguém se importava, eram eles, era amor, era tudo.

Se a cada manhã vc desejar um bom dia para alguém, deseje com um bom ânimo, pois um bom dia seu pode ser a alegria de uma pessoa pelo resto do dia!

Seja o tipo de pessoa que, quando seus pés tocam o chão a cada manhã, o diabo fala :

-"Oh droga, ela acordou!"

-Ha haha

-Então, vamos pensar em coisas positivas:

-A vida é muito curta para acordar com arrependimentos.
-Ame as pessoas que te tratam bem.
-Acredite que tudo acontece por uma razão.
-Se tiver uma segunda chance, agarre com as duas mãos.
-Se isso mudar sua vida, deixe acontecer.
-Beije devagar.
-Perdoe rápido.

Lá pelas 8:15 da manhã, friozinho agradável. Levantou encheu a xícara de café bem quente. Foi até a janela e olhou o dia, mais uma vez. Adorava fazer isso. Se sentia mais leve quando via tanta beleza naquela luz lá fora. Seu coração não estava intacto como um dia esteve. Estava um pouco arranhado. Ela não sabia bem o que sentira naquele momento em que olhou pela janela. Mas sabia que se sentira melhor depois de ver tanta beleza. Depois de ouvir o som do vento e dos pássaros, como era de costume fazer. Ficou ali durando uns 15 ou 20 minutos. Tomando o café quente que preparou. Depois respirou fundo (de novo) e foi viver. Vestiu a capa da realidade. Foi fingir sorrisos. Foi fingir alegria.

Janela
O sol lilás
eu esperei a chuva a manhã inteira
assim como esperei você
Nossa casa de sonhos
os lençóis sempre brancos
aquela brisa que surgi-o
desde o dia em que voltou
Uma cama espera
uma cadeira na varanda
um jardim de rosas
talvez um cão e um gato
a grama orvalhada
o sorriso mais sincero
O perfume em todo canto
Cheirinho de terra molhada
Chovendo?
O Portão!
Você chegou

Na janela a chuva também