Manha
Vida curta e vã
Beleza e Alteza
Numa breve manhã
Galho selvagem
Estupendo rebento
Em espinhos tantos
Pétalas são alvas
Deslizando sob mãos
Sem tocar nos espinhos
Assim é a vida
Doçura e fel
Ventura e Desilusão
Rosa aventureira
Deste meu coração
Atravessa a vida
Ferindo o cultivo
Floresce tão amada
Fenece tão pisoteada...
Luiza De Marillac Bessa Luna Michel
Hoje eu quero te ver sorrir
Como quem
Quem descobre, enfim, a alegria
Olha o sol trazendo a manhã
Luz e cor
Pois é pra você que nasce o dia
Todo amor é urgência e esperança
E suspeita sempre da razão
Desejar o sim ou mesmo ser o não
Toma a minha mão
Levanta o rosto e assim
Eu sei, você vai ter
Um sorriso pra mim
Quando essa canção
Chegar ao fim
O corpo pede um drink
pode ser martini
Na manhã que chega
estranha e solitária
sou mulher também
Mas , ontem à noite,
o corpo pediu
um toque de língua,
nos gelos
que estavam
perdidos no copo
O DIA DAS CRIANÇAS E O MARTIM PESCADOR
Naquela manhã de doze de outubro, André, um menino de apenas seis anos de idade acordara cedo na esperança de receber logo o presente do Dia das Crianças. Ao passar pela pequena varanda, observa no alpendre a gaiola dependurada com o pássaro Martim Pescador, cujo brilho colorido e esverdeado nas asas, suspendendo em todos instantes a fina película que revestem o globo ocular com a presença do guri ao seu lado.
Inerte, o pássaro apenas acompanha os olhares do pequeno, transmitindo a tristeza no canto das talas do engradado. Logo, inquieto e curioso indaga:
- Hei! Amiguinho. Por qual motivo você está triste? Eu ainda não ouvir você cantar. Sabe. Hoje é um dia especial, é o dia das Crianças.
O passarinho levemente e sem pressa, mergulhado na melancolia suspende a sua plumagem verde-azulada, responde:
-Vejas! Eu estou aprisionado neste cubículo. Não posso viver, não posso cantar, não posso voar e muito menos pescar no riacho.
As palavras ditas com comoção invadem a alma de André, residente na localidade ruralista do segundo Distrito da cidade de Caxias, Estado do Maranhão, denominada de Sambaída. Instantes em que fala com um tom abreviado e candente.
-Amiguinho! Não fique triste. Aqui é seu lar. Nada, nada mesmo há de faltar pra você. Agora, abras as suas asas bonitas e solte o belo canto.
O Martim Pescador desanimado exclama:
-Como eu posso voar! Eu não me adaptei olhando o vazio nestas grades. Não enxergas que estou preso, e sem a minha liberdade? Eu nasci pra voar entre os vales dos rios e riachos.
Ininterrupto, o menino afirma tentando aviventar o passarinho.
-Mas o meu pai lhe trata muito bem. Aqui não falta nada pra você, além de está protegido dos predadores.
Com razão, o Martim Pescador induz com interrogação:
-Amiguinho! Você gostaria de ficar num cárcere, e depois, ficar olhando todos os dias o reflexo do sol pelas fendas de uma grade? Inclusive, sem poder passear pelos parques, bosques, ruas e não desfrutar das brincadeiras com os amigos? Vejas como eu me encontro tão isolado do meu mundo.
O garotinho ficou calado. E, várias gotículas escorregaram das pupilas castanhas na face, neutralizando a alma inocente do miúdo que não se conteve. A expressão caótica fizera a pequena criança compreender a razão e a luz enviada pelo pássaro no sentido da melancolia atravessada entre as talas da gaiola.
Momentos, André pressente a chegada do pai, surpreendendo com uma enorme caixa envolvida com papel de presente, perguntando:
-Pai! É o meu presente?
-Sim. Aqui está o seu presente pelo Dia das Crianças. É o presente que você sonhou. Qual é a razão de você está deprimido? O que aconteceu? Fale. Você não gostou do presente?
-Gostei pai. Só que eu quero fazer uma troca. O senhor aceita a minha proposta?
- Que proposta meu filho! O que você quer realmente trocar? Que troca é essa? Na verdade, eu não estou lhe entendendo, comprei o que você mais queria ganhar no dia de hoje.
-Pai. Dê esse presente para o Zezinho da tia Mundica. Ele não tem pai e nem mãe, e o dinheiro do coco da tia não dá pra compra um presente.
Insatisfeito com a indicação ofertada, o pai reclama.
-Isso não dá pra fazer. É um presente caro e me custou mais de seis diárias de serviço aos olhos do sol.
-Eu sei que custou caro. Mais o senhor pode fazer e cumprir o meu pedido. Trocando o presente pela liberdade do Martim Pescador. Tenho certeza que não vai custar nada abrir a gaiola. Retrucou o apucado guri tentando esclarecer.
Indignado ao ouvir a proposta, afirma:
-Isso eu não posso fazer. Você pede pra dá o presente pro Zezinho, e depois me pede pra soltar o Martin Pescador. Impossível.
-Solte papai! Solte o Martim Pescador! Ele é tão jovem pra ficar preso nesta gaiola. Que malfazejo ele fez pra não ter a sua liberdade. Solte! Insiste o menino.
-Ah filho! Depois resolveremos esse problema. Hoje é o seu dia e vamos deixar isso de lado. Passarinho é passarinho, aí fora já tem demais, e não fará falta um na gaiola.
O meninote ainda persiste, suplicando:
-Solte papai! Por favor! Pelo menos me faça hoje feliz já que é o meu dia. Deixe ele voar pelos céus e banhar no Riacho dos Cocos. É lá que ele mora.
-Não filho. Se eu soltar nunca mais eu vou ter um Martim Pescador. Eu adoro esse pássaro.
As lágrimas pela segunda vez se arrastam naquele semblante envolvido pela soltura do pássaro. E André esfrega os olhos com a mão direita lastimando.
-Pai! Veja como ele está triste. Não canta e não se alimenta. Olha! Eu prefiro vê a sua liberdade do que assistir todos os dias da minha vida a sua tristeza na gaiola. Solte! Ele vai viver mais feliz na natureza. Eu sei que outros presentes eu posso ganhar. Mas por favor, me dê este presente pelo o dia das Crianças.
Retraído, o pai do menino se afasta e vai ao encontro do Martim Pescador, abrindo a porta da gaiola. Momento, em que o passarinho voa pela casa, abrindo o seu belo canto e agradecendo o gesto humilde do pequeno amado.
Naquele mesmo dia, à tarde com o sol brilhante e o céu todo azulado. André se dirige ao Riacho dos Cocos. Em pé, observa a descida da correnteza quando surge o Martim Pescador fazendo lindas acrobacias no ar. Com a beleza das plumas esverdeadas, desce velozmente na direção do riacho na posição em que dorme o sol até desaparecer dos olhos do guri.
Inesperadamente, aponta o pássaro percorrendo o contorno do riacho com o mágico bico, e num único vôo rasante, mergulha e sobe com maestria carregando uma enorme traíra. Cujo feito, rebate e atordoa o peixe nas galhas secas tentando acalmar, e traçando com elogio, arremessa aos pés do garotinho. E diz:
-Boa tarde meu André! Eis o seu presente pela passagem do Dia das Crianças. É uma grande traíra. Pois, é tudo o que posso ofertar como um presente pelo bom menino que você é.
André ficou deslumbrado com tamanha gratidão do pássaro realizando transposições e sobrevoando com magníficas acrobacias. Em seguida, voou e pousou num galho de árvore seco ao lado do barranco do riacho e cantou.
Sorrindo, André acenou com a mão direita enquanto o Martim Pescador, o guardião do Riacho dos Cocos afirmava com felicidade o seguinte:
-Que a liberdade do pássaro é voar e a do homem é manter a boa relação e o equilíbrio com tudo o que há natureza.
fim
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" Toda manhã quando o sol nasce o leão sabe que deve correr mais que a zebra, toda manhão quando o sol nasce a zebra sabe que deve correr mais que o leão, porém toda manhã quando o sol nasce, leão ou zebra sabe que deve correr.
Quero brotar na espiga da conciência do homem novo que luta por sua manhã, e proclamar seu tempo azul... Graças á vida que me deu tanto...Me deu a marcha de meus pés cansados, praias e direitos montanhas e planícies. E a casa sua, sua rua e seu pátio.
A descoberta do céu.
Hoje pela manha fui surpreendido por um senhor que estava sentado a meu lado no ponto.
Este senhor aparentava ter uns 40 anos, roupas elegantes e uma bíblia na mão.
Um olhar sério e percebia-se que alguma coisa o incomodava.
Subitamente ele me diz:
- Meu jovem vc acha que existe o céu ?
Sim, respondi ao homem
- E vc sabe onde é ?
Sim, respondi ao homem
- Então me diga como faço para ver ou descobrir o céu.
É fácil, procure por alguns amigos meus.
Eles se encontram em roupoas humildes e são facilmente ignorados por muitos, os encontre.
E de um abraço bem apertado neles assim verás um pedaço do céu.Se queres descobrir o céu torne-se amigo deles.
* 5 Da Manhã Acordei
Percebi que Você Não estava Aqui
Tudo Nun Passou de Um Sonho Bom
Onde eu passava Minha Língua em suas costas
E ouvia vc sussurrar Em Meu ouvido "eu te amo"
* 5 Da Manhã eu Acordo e penso o que seria de mim sem você.
Ai eu Percebo que te Amo de verdade e Nunca quero te magoar
Porque vc Me Faz Feliz, Me Faz te amar cada Vez Mas
Seu jeito, Seu Olhar e Principalmente seu Sorriso
Aquele sorriso meio tímido que sai quando falo Safadezas em seu ouvido...
* 5 Da Manhã Percebi Que Te Amo, e Não Vivo Mais sem você!
Meu Querer
Queria ser o passarinho azul que na manhã clara vem te acordar
Queria ser um uirapuru que Você ouve a admirar
Queria ser um Beija-Flor para seu cheiro sentir, seu sabor provar.
Queria ser a carta que Você espera com ansiedade.
Mas sabe o que eu queria ser mesmo?
A pessoa que Você ama de Verdade
Quando esse véu me cobre os sentidos
Minhas asas se recolhem
A manha me encontra com o olhar longe...
Separo-me de minhas palavras sagradas,
Sou um ponto dentro de mim.
Esqueço-me de meus vôos
Do meu canto nas estrelas...
Esqueço-me porque parti,
Porque é preciso estar aqui...
Eu sou como a brisa que completa a manhã
Eu sou como a cor que tinge a vida
Estou na vontade de cada um que sonha...
Mas, quando esse véu me cobre os sentidos...
Esqueço...
Mergulho no abismo
Sou apenas um ponto dentro de mim.
Lílian Baroni
O VELHO E O MENINO.
Autor : Soélis Sanches
Era manhã, começava o raiar de um novo dia, resolvi ir até à janela do apartamento, e, então, eu vi um menino correndo pela calçada todo sorridente, seus pezinhos e suas mãozinhas encardidos pelas sujeiras eram sinais de que há muito tempo não viam um sabonete e uma água.
No aglomerado de pessoas entre aqueles arranha-céus, uns passavam pelos outros e nem notavam que aquele pequeno personagem infantil era um de nossos semelhantes.
Suas roupinhas maltrapilhas deixavam à mostra parte de suas necessidades, e as pessoas que o viam correr pela calçada feliz da vida pouco se importavam.
Mais adiante vi também um senhor barbudo, suas vestes estavam tanto quanto sujas ao da pequenina criança que corria pela calçada. Estava eu, na janela de meu apartamento observando aqueles dois personagens, e não enxergava mais nada além daquelas figuras, não conseguia ver a multidão que transitava pela rua, meus olhos apenas vislumbravam o velho e a criança.
Fiquei imaginando como dois seres que nada tinham podiam ser tão felizes. Também vi quando o garotinho estendeu suas mãozinhas imundas, e pediu a um transeunte que lhe desse uma moeda. O homem abanou as mãos em atitude de reprovação, e ameaçou ainda, a jovem criança.
Da mesma forma, ao passar diante do velho barbudo e maltrapilho fez novamente ameaças ao ouvir o pedinte suplicar-lhe por uma moeda.
Meus olhos, por uns instantes se dirigiram à mesa que estava logo atrás de mim, e vi como o meu café da manhã era farto.
Resolvi colocar em uma sacola algumas fatias de pão com manteiga.
Na geladeira, servi-me de algumas frutas também, e decididamente, saí à rua para levar aquele pouco para o velho senhor e a pequenina criança.
Entreguei as frutas e as fatias de pão, ao velho e à criança, que avidamente se apoderaram e os devoraram com um apetite voraz.
Suas alegrias eram tantas que não sabiam como me agradecer.
Nunca em toda a minha vida me senti tão feliz e realizado como naquele momento.
Todo o meu interior era felicidade pura !
Voltei ao apartamento, troquei de roupas e dirigi-me ao trabalho com a minha moto. Começava a chover, e em uma determinada curva do caminho perdi o controle e fui me chocar contra um poste, foi a única coisa que me lembro na vida. O resgate chegou imediatamente, e levaram-me para o hospital onde fiquei em coma por vários dias.
Então, duas figuras apareceram-me em visão, o velho maltrapilho e a pequenina criança, que sorrindo me falaram :
“Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:20).
Embora inconsciente, percebi que estava diante de DEUS, imediatamente recuperei-me dos traumas do acidente e chamei pelos médicos.
Ficaram perplexos ao notarem como eu havia me recuperado, já que meu estado de saúde era crítico. Passei por uma bateria de exames e nada constataram, e, sem o que terem para explicar, me deram alta hospitalar.
Então compreendi, que DEUS atua em nossa vida de uma forma que nós não conseguimos enxergar, as vendas que colocamos nos olhos, quais sejam : da ambição, do orgulho, do preconceito e do desprezo, não nos permite ver além da materialidade e das aparências.
Não espere que DEUS venha rotulado de terno e gravata para te abençoar, Ele, certamente, retornará da forma mais humilde que possa imaginar.
A humildade diante de DEUS se estende aos nossos atos perante às pessoas com as quais convivemos.
Um dia de manhã, ao acordar, hão-de acontecer coisas para as quais não estava minimamente preparado até então. Levanto-me e começo a trilhar novos caminhos sem destino nem regresso. Levo comigo todas as lembranças guardadas em recordações, afim de evitar poder vir a esquecer-me das minhas origens e morrer a saudade nesse prelúdio. E parto sozinho.
Ao retornar mais conhecedor de quem realmente era e de quem agora sou. Farei por nunca perder o sentido da vida. Aquela que conheço e sinto, e outra que ambiciono desbravar em azinhagas por onde não passou mais ninguém, porque quero lá permanecer sozinho em inexistentes homofobias. Apenas complacente num status quo de conhecimento e paz. Sem a miscelânea dos outros nem disfarces execráveis encenados onde a fusão resplandecente em mim se fundirá só no eu, renasço dentro de mim e liberto o homo sem omitir a espécie de que sou feito.
Nessa terra de ninguém, construo uma cabana junto a um rio que passa ao lado da cama, é nela que me deito no sossego de todas as noites. Aprendi que precisava dar-me ao mundo, partilha-lo, perde-lo de seguida, para depois me encontrar. E só espero que tu chegues um dia.
O céu, as montanhas à minha volta, e o crepúsculo do dia são a única companhia na minha presença. Sinto só o semblante permanecer numa metamorfose equilibrada com a natureza e o espaço dentro do meu corpo doutro amanhecer. Ser feliz não é estar permanentemente bem o tempo todo. Mas olhar para todas as coisas com maior contemplação sem nos exigir o eterno arremesso. Liberto-me do progresso e usufruo da natureza para equilibrar todos os meus sentidos. Aqueles que já possuo na noite e outros que ainda os desconheço durante o dia. Talvez aí, sinta que vivo. Olho as estrelas, medito, e seria aí que talvez também quisesse estar.
E então, um dia voltarei quando a tristeza for apenas uma miragem, e a alegria uma condição sine qua non desse oma-quisi melancólico do hemisfério da vida.
“Em toda vida humana surge um momento supremo....
Um dia, uma noite, uma manhã, uma tarde, uma hora decisiva, um instante oportuno...
Feliz é quem sabe esperar...
E que de pé, à proa da barca da vida,
trabalha e vigia pronto a aproveitar o momento em que a ocasião estender a sua mão, quando no relógio do destino
soar o “Agora“.
“Tudo tem o seu tempo determinado,
e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
NADA COMO UM NOVO AMOR....
Nada como um novo amor,
Para colorir a sua manhã,
Para aquecer o seu dia,
Para dar brilho à suas noites...
Nada como um novo amor,
Que te faça voltar a sorrir,
Que te faça brincar como criança,
Que te trate como alguém especial...
Nada como um novo amor,
Que brinde com você as suas conquistas,
Que caminhe com você a cada dia,
Que te segure na hora em que pense cair...
Nada como um novo amor,
Que te pegue com carinho,
Que te toque com jeitinho,
Que ao final do dia te ponha pra dormir ....
Solidão
A solidão é algo que nos faz refletir sobre a importância de um abraço numa manhã fria. É uma dor que não se pode disfarçar, pois, escorre pelos olhos. É um espelho que nos mostra o que nos fere e faz sangrar por dentro.Por diversas vezes ela me fez ressuscitar velhas lembranças, que pensei não fazer mais sentindo algum. Mas, que continuam bem guardadas dentro de mim.
São momentos assim, que eu me vejo negando para meu próprio coração, sentimentos que se apossam de mim com uma velocidade impressionante. E quando percebo já é tarde demais para fugir. Mas, a solidão que estou falando não é somente a de está sozinha em um lugar qualquer. É a escassez de sentimentos bons, que me façam amar sem receio algum.
Eu sinto um medo terrível de acabar com essa solidão e perceber que meu mundo era mais seguro, quando ela fazia parte de mim. Por isso, muitas vezes quando ela chega forte demais, eu me afogo em velhas recordações, desbotadas, escondidas no meu mundo interior. Tentando fugir de uma realidade feliz que depois poderá se transformar em agonia, numa mágoa profunda.
Espero um dia me livrar dela para sempre. Pois, às vezes, perdemos a chance de vivermos algo novo, pelo simples fato de nos acostumarmos a sermos felizes por completo e depois percebermos que era tudo uma ilusão. Afogando-nos novamente no abismo mórbido da solidão.
Bom dia! Deus nos deu mais uma bela manhã, que ela seja repleta de amor, felicidade, harmonia, alegria, saúde... e lhe desejo um ótimo dia!
Depois das lágrimas derramadas durante a noite, pela manhã de alma renovada vem um sorriso que afasta toda angustia que pertenceu a este coração!
Você é como uma manhã de sol após uma solitária noite fria e chuvosa...
Como um riso doce e sincero de criança,
Como perfume de rosa espalhado pelo vento é o teu nome..
O teu beijo bom, teus braços fortes e macios q me prendem,
Ahi eu não quero me desprender nunca.