Manha
Abro a janela pela manhã e um céu de nuvens cinzentas revela uma manhã escura e sombria.
A brisa fria que toca meu rosto tb revela um inverno antecipado.
Olho para o céu e reflito: "este é o dia que o senhor me preparou"
Seja ele com nuvens escuras ou um sol caliente. O Senhor me conduzirá e me ajudará a não perder o equilibro em qualquer situação.
Obrigado Senhor, por mais este dia. Obrigado porque restaura as minhas forças. E me conduzes pelos caminhos mais escuros.
Obrigado, pq com tua ajuda posso transformar nuvens escuras em água límpida que fecunda e traz vida.
"O Senhor é meu pastor e nada me faltará" (sl 23)
Que neste domingo e todos os outros dias, o Senhor seja teu guia.
edite/2015
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Manhã cinzenta e pacata
Nem passarinho fez serenata
Mas o dia está só começando
Nada de ficar reclamando...
mel - ((*_*))
Se você produz mais de manhã veja o sol nascer. Se você produz mais à tarde veja o sol se pôr. Se você produz mais à noite
veja a lua brilhar lá no céu. Trabalhe muito para transpor qualquer geografia e superar suas fronteiras e não se esqueça de contemplar a natureza a sua volta.
Manhã de Domingo
Demorei tanto tempo para decifar teu cheiro,
pensei ser flores, sabores,
sentimentos ou um lugar,
mas nada se encaixava perfeitamente.
Até que hoje eu descobri,
teu cheiro é de "Manhã De Domingo".
tem dias que acordo a seis da manhã e quero abrir uma garrafa de cachaça em vez do café ou com o café não pela ressaca mais para não ter que ficar sóbrio mesmo em plena segunda feira
Para refletir 06/09/2016
Quando levanta pela manhã e mesmo sem ter feito um grande esforço no dia anterior e mesmo assim encontra-se todo dolorido, não é efeito de seu trabalho talvez tenha escolhido o colchão os travesseiros ou quem sabe até o lugar que errado para descansar. Pense bem nas suas escolhas e decisões algumas não tem volta.
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Nesta manhã de chuva agradável
Vamos tentar ser mais amáveis
Manter um sorriso franco e acolhedor
É uma forma de cultivar o amor...
mel - ((*_*))
No frio é preciso ter manha .
O parceiro rouba-lhe as cobertas. Sonolento, o outro levanta, pega uma manta no armário.
Ao voltar para cama, o ladrão abandonara a "res furtiva."
A gentileza nasce em um pontinho no coração e ao chegar a cabeça ganha o corpo e o nome de ternura.
A manta, saída do armário, cobre o ora descoberto amado.
RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).
Hoje, ainda
muito cedo me chamou
Eu atendi e a vi
Brilhava linda no Céu
A Estrela da Manhã
Minha mística irmã
Reluzente em sua imagem
Trazendo
Uma holística mensagem
Procurei em mim
Aquilo que me liga a ela
E encontrei
A luz que brilha internamente
Aquilo que a gente
Abre a janela e não enxerga,
ignora, manda embora
e durante o resto da vida
Chora
Por não ouvir
A voz interna
Bonita
Que grita
No Fundo dos Mares
Nas cavernas
Nas entranhas das Montanhas
Na relva das colinas
No coração da gente
Nos cascalhos de corais
A enfeitarem,
As tranças dos cabelos das meninas
Rituais de danças pagãs
Entendi
Que estava tudo interligado
E a luz que brilha no espaço
Brilhava também
Do lado de dentro de mim
E assim eu procurei alguém
Que quisesse me ouvir
E também
Compreender tudo isso.
Estava todo mundo ocupado,
Cumprindo seus compromissos.
E eu não encontrei ninguém
Edson Ricardo Paiva
Ai está, a solidão de um lado que fica sem encantos!
De um pássaro de manhã pela sensatez.
O que acontece no mundo de dentro. Nada!
Sem evazar algo de si.
A Manhã
é uma maravilhosa oportunidade
de sentir a Vida Fluindo dentro de nós,
é compreender o milagre de existir.
É perceber que a Vida
é extraordinariamente Bela...
E nós fomos agraciados
com esse inestimável Presente.
Sejamos Gratos
a cada manhã.
Cika Parolin
Uma brisa leve, tão suave, toca meu rosto esta manhã,
de um frescor indescritível. E as nuvens formam no céu um desenho de esperança, esperança de que o dia será maravilhoso.
Alegre-se como as plantas e dance no ritmo suave do vento, dance, dance, como se ninguém tivesse te olhando.
O último da terra.
Eu estava vindo de uma festa para casa, era 03h30 da manhã do sábado para o domingo, caía uma chuva bem fina, no para-brisa do carro, à noite e o dia todo foi de chuva e a pista estava úmida, dirigindo com calma, observei que em todo trajeto da saída do local em que estava, até em casa, um único carro eu não encontrei. Parecia que havia acontecido um apocalipse e o mundo estava vazio, tal qual acordou o xerife de Walking Dead – um mundo sem pessoas, sem carros. O céu fechado, com vontade de desabar desaforos a quem ousasse passar naquele instante.
Nessas horas dá pra pensar em muita coisa, inclusive esquecer a renite alérgica, que teimava em fechar a passagem de ar; uma hora ou outra a gente se pega só na vida e tem oportunidades de observar vazios, compreender silêncios e sentir saudades de coisas que se foram. Talvez seja a tal viagem que os escritores falam, que todo mundo devia se atirar. Um mundo assim tão só, pouco se vê em época de muito descontrole, gente demais, barulho sem fim. Talvez eu pudesse até lê pensamentos naquele momento. Os meus... eram todos audíveis – tocavam músicas antigas, avisavam de memórias passadas. Um dia talvez, eu possa de novo estar me sentido o último homem do mundo na terra, e quando eu chegar, saberei que não era mais o mesmo.
Toda manhã devemos acordar com o coração agradecido, não importa se faz sol lá fora, não importa se está chovendo, não importa se está nublado, se faz frio ou calor; o que realmente importa é que Deus nos deu um novo dia embrulhado em papel de presente, então devemos desembrulhar o presente com alegria, com sabedoria e gratidão.
A brisa da manhã, os raios solares que atingem a terra.
O cantar dos pássaros fazendo uma melodia indiscriotivel.
O bom dia de quem passa, com um sorriso afirmando que será um bom o dia.
A chegada ao trabalho, a escola, os afazeres da casa.
Tudo contribui para que nossa oração de louvor ao Deus criador seja de agradecimento e de alegria por mais um dia.
Obrigado senhor por mais um hoje.
“Felicidade é estar com quem a gente ama.”
felicidade é como um orvalho a cada manhã,
É amar e ser amada,
E como uma lágrima de amor,
A felicidade é uma dádiva de Deus,
Somente os puros de coração conhece seu valor...
E tão delicada e tem cheiro de amor
Tem flores e momentos marcantes,
Tem caminhos de mata verdes
Tudo de bom ela tem...
A felicidades e amor é assim
E é por ela ser assim tão Especial
Que eu venero e trato bem.
Na manhã preguiçosa de uma segunda feira, elevo meus pensamentos a Deus e faço uma prece.
"Senhor, que eu saiba buscar sabedoria para viver nas coisas mais simples da vida, que eu saiba ser feliz com o pouco que me é oferecido e que deste pouco eu possa extrair o melhor, pai que eu consiga ser um pouquinho do muito que o Senhor é, que eu saiba dividir o pão, que eu saiba estender a mão, que eu saiba amar o próximo como o Senhor nos ama"
Que assim seja.
Tenho Você
"Te tenho como tenho o ar, a brisa da manhã e o entardecer.
Como tenho o sol, que aquece o meu corpo e doura a minha pele no verão.
Como o frio que do inverno
Assim como tenho as mais belas lembranças de Paris." (P.S. Nunca fui a Paris). Sorry!
- Relacionados
- 54 frases de bom dia com frio para acordar mais quentinho
- Frases de café da manhã para tornar seu dia mais gostoso ☕️
- Textos incríveis de Autores Desconhecidos
- Textos sobre cansaço para demonstrar sua exaustão
- 27 poemas de bom dia para celebrar uma nova manhã
- 72 textos de bom dia para namorada que vão alegrar a manhã dela
- Se a Brisa da Manhã Tocar seu Rosto