Malvado
Eu sei que o amor é malvado, e o amor dói. Mas eu ainda me lembro do dia que nos conhecemos em dezembro.
Uma a uma, todas as estrelas se apagam, solidárias com minha dor.
Malvado escritor,compôs no livro do destino, a cruel regra, onde define que a mim será negada a felicidade.
Menino malvado
E em um segundo
você vinha e me beijava
com aquele seu beijo faminto e voraz,
como se quisesse arrancar um pedaço.
Me prendia em seus braços,
sussurrava frases em meu ouvido,
me enlouquecia,
me fazia desnortear.
Percorria meu minúsculo corpo
com suas mãos grandes.
Sentia calafrios,
iniciava a suar
e todo meu ser tremia.
Cravava minhas unhas em você,
minha respiração ficava ofegante...
Até que,
deliciosamente,
atingia os mais deliciosos clímax.
E depois?
Calmamente você ia embora...
Ai, ai, ai,
menino malvado,
isso não se faz!
"Ah, mundo malvado,
Pregador de peças!
Ainda te pego na curva;
Ainda te ensino o 'bê-a-bá'...
Ainda te dou um nó
E te faço, no meu ritmo, dançar...".
Mas esse tal
De poeta
É um ser muito malvado
A poesia caminhando
linda e esplêndida
Imensa
Como o céu
E la vem essa tal
De poeta
Aprisiona-la
Em uma folha
De papel
Carlos Magno...
Docinho fica louquinha quando brinca com Jonny Malvado...
kkkkkkkkk
Te amo... Gostosooooooooooooooo
Só porque estás gripado me negas um beijinho? Há... não seja tão malvado, me transmita um microbinho!
A inveja é um coração negro malvado que, cada vez diminue e o coraçao normal vai almentando...( a inveja decha grande o INVEJADO e pequeno o invejoso).
“Amor: como pode serdes tão belo e ao mesmo tempo tão malvado,
tão cheio de felicidade e ao mesmo tempo tão cheio de tristeza,”
Um garoto malvado
Fechado atras de um passado
Marcado cheio de pecado
Isolado de lado
No seu próprio reinado
Élcio José Martins
O EXPIRAR DA NATUREZA
Nervoso ficou o servo quando
Um malvado caçador
Fez ferir com dor
O inocente coxo cervo
Foi cassada a caçada
Na mata da serra alta
Depois da calda quente
Na cauda de um inocente
O homem céptico ainda duvidou
Que aquele cervo coxo
Tivesse sido ferido
De morte por tiro séptico
A cerração fechou de branco
Serrando a visão da dor
Do sangue empoçado
Do cervo sacrificado
Há cerca de décadas
Discute-se acerca da caça
Apressa-se a conversa
No consílio reservado.
No reservado do concílio comentou-se
Sobre a caçada na mata alta
Vai se assando com fogo brando
O bom senso do comando
No censo realizado
Dos defensores da natureza
Os espectadores de plantão
Somam-se aos expectadores da solução
É preciso espirar
O vento da proteção
É preciso expirar rapidamente
O celeiro da serpente
O mal da maldade
Vem da ira do homem mau
É preciso consertar o erro
E a caçada o seu descerro
Élcio José Martins
Élcio José Martins
O EXPIRAR DA NATUREZA
Nervoso ficou o servo quando
Um malvado caçador
Fez ferir com dor
O inocente coxo cervo
Foi cassada a caçada
Na mata da serra alta
Depois da calda quente
Na cauda de um inocente
O homem céptico ainda duvidou
Que aquele cervo coxo
Tivesse sido ferido
De morte por tiro séptico
A cerração fechou de branco
Serrando a visão da dor
Do sangue empoçado
Do cervo sacrificado
Há cerca de décadas
Discute-se acerca da caça
Apressa-se a conversa
No consílio reservado.
No reservado do concílio comentou-se
Sobre a caçada na mata alta
Vai se assando com fogo brando
O bom senso do comando
No censo realizado
Dos defensores da natureza
Os espectadores de plantão
Somam-se aos expectadores da solução
É preciso espirar
O vento da proteção
É preciso expirar rapidamente
O celeiro da serpente
O mal da maldade
Vem da ira do homem mau
É preciso consertar o erro
E a caçada o seu descerro
Élcio José Martins
Vi as estrelas, e não a ponta do dedo como fuga. Apreciei o malvado como um nada, mas honrei o julgamento que fiz, e o nada quase me enganou.