Maluco
Defensora dos frascos e comprimidos
De nós malucos, sois a beleza
Protetora dos animais abatidos Prato cheio de sobremesa
Ele:Não estou pedindo pra você acreditar em mim , só pra confiar.
Ela:Você é maluco , mas por algum motivo eu confio em você.
Ele:Isso todo mundo já sabia.
Ela: mesmo assim eu confio ...
Mãezinha.
A metade do meu ser.
Dividida me transformei em ti.
Seu lado avesso, travesso, maluco e descompassado.
Não sou a melhor filha do mundo, mais te amo da melhor maneira que existe.
Sou aquela tipo "ovelha negra da família" que quando está ai transforma a vida de todos num verdadeiro circo.
Sei que dei mais motivos de preocupação a vida toda para ti do que meus outros irmãos, nunca fui o clássico exemplo de filha nem tão pouco de mãe.
Sei que esse meu jeito meio atrapalhado de viver lhe causa algumas dores.
Saiba mãe, que mesmo assim, não consigo ver meu mundo sem você.
Todos os dias depois do meu café, meu primeiro bom dia e para você.
Não é pq hoje é dia das mães que estou aqui escrevendo um pouquinho do meu amor que a senhora se torna mais especial. É especial todos os dias.
Te amo.
Como não amar a pessoa que eu olho todos os dias no espelho???
Olha, o Sul tem tanta mulher gata que ate os maluco zoado sai no lucro. Dessa desigualdade ninguém fala no Senado.
Eles tão maluco tentando entender
A fórmula mágica pra enriquecer
Quer saber? Nasce no Piauí pra tu ver
Mais cedo ou mais tarde vai acontecer
No final, somos todos malucos!
Uns por fazer o que ninguém faria, e outros, por não ter coragem de fazer o que deveriam!
Aqueles no pátio eram o refugo que não conheciam. Os enjeitados, os malucos, os enfermos, os caducos, os chaguentos, os mutilados, os senis, os alcoólatras, os débeis, os pobres, os analfabetos, os mendigos, os aleijados largados à própria sorte. Os sobrinhos, avós, pais, tios esquecidos em sanatórios e hospitais, enxotados de casa ou recolhidos sob marquises, sob pontes, em becos, lixeiras, praças, em jardins e calçadas, em beiras de estradas do país que se industrializava, se agigantava, se modernizava. A nação da América do Sul das repúblicas de bananas que navegava para fora do Terceiro Mundo fabricando tornos e automóveis, caminhões, tratores, geladeiras, lâmpadas, liquidificadores, televisores, aparelhos de som, sapatos, refrigerantes e máquinas de lavar, o país que fora capaz de crescer cinquenta anos em apenas cinco de total democracia, e que não tinha mais lugar para aqueles homens.
Pronto para morrer oh maluco, não sabes de onde vem a minha lírica, até deves pensar que eu estou todo frito, mas pego em ti com este lirismo e faço-te um homicídio sem protagonismo!