Maldição
Quando a gente cresce
o nosso Natal mais parece
com uma triste maldição.
Não se finge alegria
nem se disfarça a saudade
que brota do coração.
E a festa do nascimento
se transforma em tormento
e chamam: confraternização.
O Banquete do Rei Sem Paladar
Existia um rei que, desde o nascimento, carregava uma maldição: a incapacidade de sentir o sabor de qualquer alimento. Frutas maduras, carnes suculentas e vinhos caros eram, para ele, como mastigar o vazio. Enquanto outros se deleitavam com os banquetes no palácio, o rei sem paladar apenas os observava, incapaz de compreender o brilho nos olhos daqueles que mastigavam como se tocassem o céu.
Por anos, o rei buscou sacerdotes, médicos e curandeiras, desesperado para sentir o prazer que o mundo dos sabores prometia. Mas ninguém conseguia curá-lo. Em sua frustração, ele se voltou ao oculto. Numa noite sem lua, com tochas ardendo nas profundezas de seu castelo, o rei invocou um demônio. A criatura surgiu em meio às chamas, de olhos alaranjados como brasas, dentes serrilhados como os de peixes predadores, garras afiadas no lugar de dedos e um vasto buraco onde deveria estar o estômago.
– O que deseja, ó rei insaciável? – sussurrou a criatura, sua voz ecoando como um vento no vazio.
– Quero o sabor. Quero experimentar o que todos sentem.
O demônio abriu um sorriso pérfido. Do buraco em seu estômago emergiu uma esfera brilhante, que flutuava como uma joia viva. Ele a entregou ao rei.
– Mastigue isto, e conhecerá o sabor. Mas cuidado: o sabor traz fome, e a fome nunca será saciada.
O rei, tomado pela ganância, ignorou o aviso. Ele mastigou a esfera e, no mesmo instante, sentiu o êxtase. Pegou um pedaço de pão da mesa ao lado e chorou.
– Isto... é como mastigar o próprio céu! Nenhuma conquista do meu reinado jamais trouxe tamanha felicidade!
Ordenou que os cozinheiros do castelo preparassem todos os pratos possíveis, e passou dias comendo sem parar. No entanto, os sabores começaram a parecer iguais. Insatisfeito, mandou seus generais buscarem os melhores chefes do mundo, mas mesmo as culinárias mais diversificadas se tornaram banais para seu paladar.
Uma noite, enquanto vagava pelo castelo, sentiu um aroma novo e irresistível.
– Que cheiro é esse? – perguntou com os olhos arregalados.
– Um dos cozinheiros sofreu um acidente, meu senhor. Ele se queimou enquanto cozinhava – respondeu um guarda.
– Queimado? É esse o cheiro? Tragam-no até mim! – ordenou o rei, salivando enquanto lambia os próprios lábios.
O cozinheiro foi levado até ele, ainda ferido. Sem hesitar, o rei mordeu o braço do homem, saboreando enlouquecidamente. A cada mordida, seus dentes cresciam, suas garras se afiavam e sua força aumentava.
– Mais! Quero mais! – rugiu o rei.
Os guardas, apavorados, trouxeram outros servos. O rei devorou todos, um por um, até que não restasse ninguém no castelo além de sua esposa e filha.
De seu quarto, a rainha percebeu os passos pesados e os gritos do monstro que seu marido havia se tornado. Ele arrombou a porta, os olhos brilhando como um demônio faminto.
– Que cheiro é esse? É tão doce... tão puro...
– Não! Pare! – gritou a rainha, segurando sua filha atrás de si.
Em um ato desesperado, ela atirou uma lamparina acesa contra o rei. O óleo escorreu por sua pele, e as chamas começaram a devorá-lo. Mas, para sua desgraça, o rei sentiu o aroma de sua própria carne queimando.
– É o cheiro mais divino que já senti...
E, movido pela fome insaciável, o rei passou a se devorar, mesmo enquanto gritava de dor a cada mordida, ele era incapaz de cessar.
-Pare! Não faça isso com você! - Gritou a rainha enquanto chorava.
O rei se devorou até que não restasse um único pedaço de quer, deixando sua rainha e filha traumatizadas no imenso e vazio castelo.
Ser artista não é maldição. É uma “boadição”. Mas que ainda assim a pessoa carrega aquilo pra vida.
Cuidado com o seu mental. Ele pode ser benção ou maldição. A mente deve ser a mais poderosa linha de defesa entre nós e as eventuais forças destruidoras que existem por aí. Portanto, devemos a alimentar para cumprir bem esse papel.
Muitos consideram o passado como uma maldição de relembrar suas tristezas e erros. Quando na verdade ele pode ser nosso guia para novos problemas que viremos a enfrentar.
Como não se encantar por aqueles olhos, ó maldição, você conhece o poder daquele olhar, mas corre o risco, afinal, você lembra da lenda, medusa era tão bela quanto Atena, valeu o risco, o triste é viver o resto da vida como pedra!
Amaldiçoada és medusa, mas ela poderia escolher esconder tal maldição , porém errante escolheu transformar homens em pedra, fruto de sua maldição, o que ela nunca fez em sua triste escolha, foi olhar para dentro do herói da história, que talvez só quisesse admirá-la em sua plena beleza, talvez por dentro daquela maldição houvesse alguma, mas outrora, maldição maior de sua errada escolha, fez de medusa por fora, por dentro medusa.
Perseus que curioso arriscou, a olhou, de costas, como quem olha para o passado, através do reflexo no bronze de seu escudo, sem saber que tal visão anularia os efeitos de medusa em si, lembrando da lenda, triste fez o que ela o obrigou, retirou medusa da maldição, porém teve que lhe tirar a vida também, pobre Perseus, não sabia que mesmo retirando a medusa de sua maldição, a maldição de medusa estava para todo o sempre, em sua face.
Perseus, aquele curioso Perseus, não existia mais, ao compreender as razões do que fez, não lhe restou muito, a não ser a razão, temendo estar errado, mas confiante que não houvesse outra utilidade para aquela maldição, empunhou o escudo de Atena, em seu interior, escondeu a maldição, que agora lhe servia como proteção.
A maldição tem um nome
"Procrastinar"
Eu achava que sabia
Que a gente até mesmo sentia
Uma alegria e um anseio
Alegria de encontrar oque
não se havia perdido
Achava que não mais tinha
Que não podia, até queria
O amor que Deus me deu na rua
da quela escola, você de véu e
eu de branco o amor que eu guardei
Eu anseio pra viver
O que o destino nos reserva
Em cada palavra, um toque
Fazendo de horas, segundos
e da eternidade o recomeço
O que poderia ser em vão
se tornou algo tão profundo
O amor é o remédio pra alma
Que cura as feridas da vida
e tira as cicatrizes.
Mesmo quando a ferida é exposta
Ainda assim essa cura é bem-vinda
Malditas e felizes escolhas
elas nos dão presentes divinos
e amaldiçoam nossas vidas
Até colocarmos um fim em tudo
e recomeçar de onde paramos
Onde você acha que está indo?
Voltamos!!
Estamos no inicio de nossas vidas.
Esse amor nos curou por dentro
Fez nossa vida ter bem mais sentido
O que antes era apenas um dia
Hoje é espera.
Hoje eu já acordo sorrindo
Aprendi que saudade machuca
Mais do que eu imaginava
Mas aprendi que o que Deus une
A distância não separa
Já posso até imaginar
O decorrer dos nossos planos
Vou te amar cada segundo
Como se fossem momentos únicos
E esses momentos serão nostálgicos
Até formarmos o nosso mundo
Porque tudo de mim
Ama tudo em você
Ama suas curvas e todos os seus limites
Todas as suas perfeitas imperfeições
Como o mundo traz fardos pesados né!
Dê tudo de você para mim!
Eu te darei meu tudo do nada que tenho
Você é o meu fim e meu começo
Mesmo quando perco estou ganhando
Porque te dou tudo de mim
E você me dá tudo de você
E quando eu estiver onde você esta
Eu vou te contar meus segredos
não vou controlar meus desejos
Não vou evitar seu olhar
Mesmo que eu esqueça o passado
Vou me reconhecer em você
Nós fomos um segredo, de nos mesmos
Na luz do dia, no brilho da lua
Na vista de todos, ninguém sabia de nós
Longe dos outros, perto um do outro
Olha onde chegamos e quando nós nos revelamos
Vão nos amar, não tenha medo
O tempo todo eu acreditei
Fé, foi a palavra
O tempo trouxe o agora
Não foi a gente que pediu?
Desta vez não vamos desistir
OIET
“Aquela cruz pesada, um maneiro de maldição por nações, e nós reclamamos quando levamos um graveto com a própria dor.”
Giovane Silva Santos
Para matar aquele lagarto desgraçado, vamos procurar pelo feiticeiro que jogou a maldição nele para resolver esse mistério.
Receba nossa bioquímica,
Na derradeira fileira da distorção,
Desapegue-se da maldição erudita,
Somos o Delírio Absoluto da Multidão.
A sensibilidade as vezes
é uma dádiva, outras uma maldição.
Quando a gente carrega os fardos existenciais,
percebe que sentir é peso demais.
Eu acredito que até Deus chora pela sua criação..ou está preocupado com as cópias da maldição
Não existiu e não existe fera mais perigosa sobre a fase da terra que se compare ao bicho homem.
Com o livre arbítrio o homem evoluiu para a pior desgraça sobre a terra
Satanás que aproveitou desse livre arbítrio para criar as suas bestas feras.
Mas eu acredito que até satanás corre dessa fera chamado homem
O homem quando se diz bom ainda assim comete as piores barbaridades.
Aproveitando da dor dos outros para tirar proveitos...*falsos profetas" Esses homens que deviam pregar amor e união, se acham deuses e com a sua arma de destruição usa da palavra para criticar quem fez da sua vida um canteiro de amor e doação...desmerecendo as religiões alheias para engrandecer a sua
Santo é o homem... homem que dedica a sua vida para tentar levar amor é santo sim É uma tarefa de um guerreiro que tem uma grandeza na alma e no coração. .porque é mais fácil colocar amor em uma pedra do que no homem . Quem consegue esse feito tem que ser chamado de santo mesmo ...E ser homem santo não tem nada haver com a religião em que pertence e sim da nobreza do seu coração para outros.
Religião pode significar amor e paz ou guerra e destruição.
Pois quem as usam são homens que carregam dentro de si dois lobos.. .os que podem levar a glória ou a perdição...e quem vai vencer essa disputa de identidade é que mais for alimentado.
Eu não sei o que Jesus vai fazer para mudar isso.
Talvez o correto seja separar o joio do trigo pra salvar a espécie.
O céu inicia-se aqui mesmo na terra com as atitudes de cada um
Do mesmo jeito o inferno.
Deus perdoe-me ..tenho medo do homem
Se bem que homem é o que foi criado por Deus.
Outros que levam o nome de homem terá outro nome .
Esse nome será da mistura de irá, orgulho, inveja, luxúria, preguiça, avareza, gula e outros pecados praticados pelo o nome satanás.
Deus perdoa a pessoa que se arrepende dos seus erros, segue as leis dele e mostra fé em Jesus Cristo. (Atos 3:19, 20) Mas alguém pode ficar tão decidido a praticar o pecado que nunca mais vai mudar sua atitude ou suas ações. A Bíblia diz que alguém assim tem um “coração mau”, “endurecido pelo poder enganoso do pecado”. (Hebreus 3:12, 13) O coração de uma pessoa assim pode ser comparado a um vaso de barro que foi para o forno. Ele não pode ser mais modificado. Seu coração se opõe a Deus de modo permanente. (Isaías 45:9) Não existe base para alguém assim ser perdoado. Por isso, seu pecado é considerado imperdoável. — Hebreus 10:26, 27.
Parábola do Trigo), é uma das parábolas de Jesus, que aparece em apenas um dos evangelhos canônicos do Novo Testamento. De acordo com Mateus 13:24-30 durante o Juízo Final, os anjos vão separar os "filhos do maligno" (o "joio", ou ervas daninhas) dos "filhos do reino" (o trigo).
