Maldição
Faço parte da tribo das mulheres que nasceu com a sinceridade à flor da pele. É quase uma maldição ser assim no mundo de hoje. Tenho a total desvantagem de não saber fazer doce, e ser sempre direta em meus relacionamentos. Quando eu vejo, já falei demais, já demonstrei demais, já fui muito eu. Estraguei tudo, sem reparos. Essa minha mania de ser direta já me fez perder muitas coisas, em contrapartida, tenho a total certeza que só perdi o que não merecia ficar ao meu lado. Mas eu prefiro ser assim direta, sincera e falar tudo na cara sem rodeios ou meio termos, do que me fazer de sonsa. Sonsa que por sinal eles adoram. As sonsas são sempre sucesso, as mais pedidas, e as mais rodadas também. Elas adoram se fazer de boazinhas, já pegaram todos e já fizeram de tudo, mas juram de pés juntos que tudo o que falam ao seu respeito é mentira, e você acredita, claro! Dignos de pena, ela e vocês que caem nessa conversinha porque é mais cômodo ficar com alguém que finge ser o que não é para te agradar, do que aguentar o tranco que é se relacionar com uma mulher que não camuflas suas vontades e, muito menos usa máscaras e mil truque para conquistar e segurar alguém. Gente como eu, tem no sangue o respeito por si próprio e em cada poro a natureza de ser o que é, custe o que custar. E pago caro por isso. Pago com juros a saga de ser verdadeira e não me submeter a jogar qualquer jogo dizendo amém para todas as regras. Mas eles adoram um doce, um charme, uma submissa. Azar o deles. Aprendi a ver em cada fim, um recomeço mais digno, mais cínico. Aprendi a me jogar na vida, em vez de ficar elaborando joguinhos com alguém que não está disposto a ser de verdade também. Sorte a minha de ser assim: intensa, verdadeira, sincera. Sorte de quem tem a chance de me conhecer por aí. Azar de quem não consegue valorizar gente de verdade e acaba virando fantoche no jogo vazio dos outros.
Fascina- me
Oh olhos
Oh sorrisos
Quão perfeitos são
Quando vejo
Me fascino
Maldição
Oh olhos
Oh sorrisos
Quão perfeitos são
Se te ausentas
Sinto falta
Maldição
Oh olhos
Oh sorrisos
Quão perfeitos são
Donde foi,
Que vos saistes
Maldição
Oh olhos
Oh sorrisos
Quão perfeitos são
Só vieram com um desejo
Aprisionar meu coração
Maldiçao! Maldição!
Sabedoria, a mais irônica maldição
Nos dá a visão entre cegos
E a voz entre os que não têm a audição
E quanto a todas as estrelas que se explodiram? Seria uma benção ou uma maldição estarmos tão longe a ponto de ainda sermos aptos a enxergá-las na escuridão do céu noturno?
Talvez eu só precise ir pra longe.
O rancor causa doença ao coração
Libere logo o perdão
E fique livre da maldição
Se liberte desta prisão
E aproxime do teu irmão
TERMINARÁ BEM
Leia: Apocalipse 22:1-5
Nunca mais haverá qualquer maldição ( v.3 ).
Examine: ...há duas coisas que não podem ser mudadas, e a respeito delas Deus não pode mentir. E assim nós, que encontramos segurança nele, nos sentimos muito encorajados a nos manter firmes na esperança... ( Hebreus 6:18 ).
Considere: Em que área você mais precisa de cura ? Você já pode ver Deus trabalhando nesta área ?
Como consequência dos desastres naturais que destroem grandes áreas de plantações, e da inflação que eleva os preços vertiginosamente, faltam até mesmo os alimentos de subsistência como arroz e feijão, para muitas pessoas nos países em desenvolvimento. Após a morte mos desnutrição de quase um milhão de norte-coreanos no fim dos anos 1990, os pesquisadores do governo estão desenvolvendo um tipo de macarrão que "retarda o sentimento de fome".
Todos nós esperamos que estas medidas aliviem o sofrimento. Entretanto, não é bom quando o melhor que podemos fazer é apenas abrandar os sinais da fome.
Com a sua visão do fim dos tempos, o apóstolo João nos deu esperança de que toda criação aponta para: o dia quando o povo de Deus viverá na nova cidade de Deus. Nesta cidade, os seres humanos viverão e florescendo da maneira que Deus sempre quis que vivêssemos. Nesta nova cidade, todo vilarejo seco tem esperança porque a água da vida flui "...no meio da rua principal..." ( Apocalipse 22:2 ). Nela, toda nação atingida pela fome se alegrará porque a árvore da vida do jardim do Éden reaparecerá e produzirá " ...doze frutas por ano, isto é, uma por mês " ( v.2 ).
Além da água abundante e festa durante o ano todo, a árvore oferecerá o remédio para todo mal que já atingiu a sociedade humana - todo sistema abusivo de poder, todos os locais de vícios, guerra ou egoísmo. Haverá cura para as tribos devastadas, regiões famintas, subúrbios ricos, porém destruídos. João relata que " ...as suas folhas servem para curar as nações " ( v.2 ).
Nosso mundo parece estar caminhando para o inferno. Mas a esperança do evangelho se reflete nas palavras: " Ele enxugará dos olhos deles todas as lágrimas. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. As coisas velhas já passaram " ( Apocalipse 21:4 ). - Winn Collier
Introdução ao réquiem
Venham todos e prestem atenção
Vou falar sobre uma maldição
Alguns a chamam de vida
E outros de causa perdida
Sim é sobre os amores
E tudo o que ele traz
Nobre capataz
Que floresce todas as cores
Sentido do viver
Em fim sem sentido
Devora tudo que é detido
Pelo sentimento sem querer
Constante errante
Constantemente irritante
Irreversível atroz
Comumente a nós
O amor por vezes chega a ser uma maldição,porque quando a pessoa que amamos nos é retirada sem motivos cria a sede de vingança e a mesma vingança dará origem a outra.Criando uma sequência infinita
Os criadores da criação,
Amaldiçoaram sua benção,
Abençoando sua maldição.
Construtores da Destruição.
A história e origem do homem branco carrega uma maldição no sangue, porque onde passa, destrói, mata e faz desgraças para eles e quem está perto. Essa é a maldição do homem branco, ser usurpador e morrer através do propio veneno e das desgraças que trás pra si mesmo
Maldita seja você, que lançou em mim a maldição do amor,
Me fez viciar nessa droga chamada você, como uma morfina que cura minha dor.
Cada toque, cada beijo, uma dose que entorpece minha mente,
Me fazendo esquecer das consequências, mergulhando na sua corrente.
Você é o veneno que se disfarça de cura,
Me envolve em seus braços, trazendo ilusão e loucura.
Sou prisioneiro dessa dependência, desse vício avassalador,
Cada vez mais entregue, cada vez mais sem pudor.
É como se a cada dose de você, a dor se dissipasse,
Mas depois que a euforia passa, a realidade me abraça.
É um ciclo vicioso, uma montanha-russa de sentimentos,
Que me deixa perdido, buscando um ponto de alento.
Maldito seja eu, por me deixar envolver nessa armadilha,
Por permitir que o amor se torne uma droga que me humilha.
Mas mesmo nesse tormento, busco a força para me libertar,
Para romper as correntes desse vício, desse doce amargo que me faz chorar.
Que a maldição do amor seja quebrada, que eu encontre minha paz,
Que eu me cure desse vício, dessa morfina que traz tanto solaz.
Que eu possa renascer, encontrar um amor saudável e verdadeiro,
E deixar para trás essa maldição que só me trouxe desespero.
Maldita seja você, que me fez viciar nessa ilusão,
Mas hoje, eu busco minha própria redenção.
Aprenderei a amar a mim mesmo, a valorizar minha própria essência,
E encontrarei a cura para essa dor, para essa dependência.
Que essa prece seja o início de um caminho de libertação,
De um amor que não aprisiona, de uma vida em transformação.
Maldita seja você, que me fez viciar nessa droga chamada você,
Mas hoje, eu renasço e escolho a liberdade, para finalmente me reerguer.
O Paradoxo da Consciência
A consciência é um presente e uma maldição. Somos os únicos seres conhecidos capazes de refletir sobre nossa própria existência. No entanto, essa mesma consciência nos confronta com a inevitabilidade da morte e a efemeridade de tudo o que amamos.