Maldade das Pessoas
Em meio a tudo isso, e a despeito de tudo isso, Eddie adorava o pai, porque os filhos adoram seus pais, independentemente do mal que eles lhes possam causar. É assim que aprendem a devoção. Antes de se devotar a Deus ou a uma mulher, um menino se devotará ao seu pai, por mais insensato e inexplicável que isto possa ser.
- Que você morreu? - disse a velha senhora, sorrindo. - Faleceu? Partiu? Foi falar com Deus?
- Morri - ele disse, suspirando. - E isso é tudo o que eu lembro. Depois a senhora, os outros, tudo isso. A gente não devia ter paz quando morre?
- Temos paz - disse a mulher - quando estamos em paz com nós mesmos.
As pessoas dizem que "encontram" o amor, como se o amor fosse um objeto escondido atrás de uma pedra. Mas o amor assume muitas formas, e nunca é o mesmo para cada homem e cada mulher. O que as pessoas encontram, então, é um certo tipo de amor. E Eddie achou um certo tipo de amor com Marguerite, um amor agradecido, um amor profundo apesar de silencioso, o amor que ele conhecia, acima de tudo, insubstituível. Depois que ela se foi, seus dias perderam o viço. Ele fez seu coração adormecer...
E nesta fila um velho de suíças, com um boné de pano e um nariz adunco, esperava, num lugar chamado Concha Acústica Chão de Estrelas, para partilhar a sua parte do segredo do céu: que cada vida afeta a outra, e a outra afeta a seguinte, e que o mundo está cheio de histórias, mas todas as histórias são uma só.
Nenhuma historia existe isoladamente. As historias as vezes se justapõem como azulejos numa parede, as vezes se justapõem umas as outras como pedras no leito de um rio.
“Os clientes estão mais poderosos do que nunca e reinam absolutos, conscientes de seus direitos. Quando descontentes com uma empresa, divulgam suas experiências em sites, blogs e redes sociais ou procuram seus direitos nos órgãos de defesa do consumidor. Por isso, precisamos saber o que devemos ou não fazer para que nossa maneira de atender seja única e conquiste a confiança das pessoas que atendemos.”
Saulo de Tarso é um arquétipo de pessoas que "matam" certos de que estão "prestando serviço a Deus".
Não confio em pessoas insossas, porque a maioria delas esconde o sabor da maldade dentro do coração.
Eu me coloco em cenas de filmes. Ás vezes imaginando um final feliz, outras, superando a maldade alheia.
As pessoas odeiam os vilões, a tristeza, a maldade, mas qual seria a utilidade dos mocinhos, da felicidade, e da bondade, se não tivessem o que combater?
Será preguiça, incapacidade ou maldade a atitude de nem ao menos pegar um livro, e disparar contra ele um julgamento precipitado?
Cabe dizer que posso estar me referindo a livros, ou não.
(Fabi Braga, 15.11.2024)
Toda maldade feito no oculto, um dia a vida se encarrega de mostrar, quem planta um dia vai colher e a colheita não é pequena mais sim uma vastidão de enfermidades.