Maldade
Não inclua a sua maldade na fala alheia quando for fazer fofoca, aprenda a falar a verdade: já que é um fofoqueiro, seja ao menos um fofoqueiro verdadeiro, se é, se isso é possível.
Ela era um bicho sem maldade e tão cruel consigo
Sorrir parecia lhe ferir, se a felicidade não fosse alheia
Transformava monstros em anjos e convivia bem com cada um deles
Doou aos miseráveis até o que não tinha
Curou sozinha as suas próprias dores
Encurralou os seus desejos num canto qualquer da vida
Mendigou amores e farejou traições
Sofreu com cada decepção e debochou de todas elas
Transformou em comédia os seus maiores dramas
Viveu tentando ser outra, ouvindo que mudar era necessário
Mas ela acreditava na essência que ninguém via
E por isso, mesmo exausta, seguia
Não se arrependeu do que cativou sendo errada
E não renuncia ao que conquistou sem ter nada.
Na minha birra profunda, quis fazer este dia sem fim,
Pensei comigo:
Existe tanta maldade agora, então melhor ficar por aqui,
Enquanto nos resta alguma reserva de amor, carinho e pudor.
O amanhã é incerto, distante e sem sol
Prefiro o calor permanente,
Faço birra,
Na teimosia obstinada em ficar por aqui,
Tudo isso para sustentar à vontade de fazer-me eterno,
Não gosto de incertezas, quero abraçar o que já existe longamente,
Talvez por medo, fraqueza ou acumulo de renitência,
Luto para ficar aqui, pelo que já existe,
Não quero cair na pecha do racional, e ser horrorosamente implicante,
Talvez precise de socorro e Fé,
Dizem que através dela, não precisarei conservar medo do amanhã, afinal, à estes, tudo já existe na convicção.
É isso que os de Fé vivem declarando:
Não é preciso temor.
O céu não é para os bons, mas para os maus que deixaram a prática da maldade e aderiram a prática do arrependimento.
O perdão tem mais haver com você do que com outro!
Quando perdoamos a maldade que fizeram contra nós, nos tornamos muito melhores!
Que todo bem te encontre, que a maldade se amedronte ao deparar com a sua luz.
Que a sua paz seja blindagem, que Deus seja Maior em qualquer instante da sua vida...
------Lanna Borges.
Todo mundo julga; o que se faz com o julgamento é que determina a maldade ou a bondade que vai dentro de cada um.
A maldade de cada ser humano vem da mente e não do coração, mente estás, poluídas e perturbadas com conceitos errados do intelecto, providos de pensamentos formados para precionar à alma aos vícios, o ódio, a raiva, inveja, a depravação, partindo de fora para dentro do ser, com racionalidades de não ouvir o núcleo interno do espírito, onde encontramos e temos o verdadeiro despertar dos sentimentos do coração, mostrando o que é certo e errado, junto à intuição que gera bondade, sensibilidade de forma sincera do todo, que está sempre a nosso alcance, como disse Cristo, onde batemos tudo se abre, onde procuramos sempre encontramos, no lugar e hora certa.
Todas as nossas espertezas são virtudes!
Porém se as utilizarmos para depreciaçoes e maldade,
elas tornam-se maléficase arruínam, destroem o ser humano.