Maldade
Quando uma pessoa tem uma fé pura, e sem maldade. Nós veremos isso através do seu caráter e personalidade sem a roupagem da religiosidade, da hipocrisia e ceticismo. E que consegue manter-se inabalável ao longo dos dias, pois tem seus fundamentos no amor perfeito de Deus e que lança fora todo medo.
Aquele que for sábio, saberá sempre separar os bons dos maus, e a bondade da maldade. Mas aqueles que são estúpidos perverterão a bondade em maldade, para agradar a todos e isso será a sua destruição.
Quando alguém vier te ofender, retenha toda a maldade e transforme ela em bondade, levando cativo cada palavra a Deus, e Ele fará a devida justiça. E te justificará diante de cada situação.
"Aquele que consente com a maldade dá ao opressor o direito de subjugar e dominar as pessoas, quando o medo de confrontá-lo é maior do que a coragem de combater sua opressão."
"Tornamo-nos infelizes e insatisfeitos quando permitimos que o ciclo vicioso de maldade em nosso interior roube a unção que é derramada sobre nós, especialmente quando estamos sendo moldados pela graça e pelo amor de Deus."
O malfeitor é aquele que conhece o bem; porém, usa de maldade para tirar proveito daquele que o pratica com segunda e boas intenções.
Contra a verdade não há maldade que resista ou prevaleça, pois a luz sempre foi mais forte do que as trevas e quando ela aparece a outra desaparece com facilidade.
Impostores na vida são os que mesmo semeando a maldade no seu coração, vestem sua alma com o disfarce do Bem.
O coração que durante a vida, plantou a semente da maldade com o seu semelhante, colherá da mesma forma os frutos do que plantou, a isso chamam de lei do retorno, mas o verdadeiro nome disso é Justiça de Deus!
"Só a bondade e a maldade extremas penetram as profundas camadas morais da pessoa humana, inacessíveis aos medíocres".
"O sinal de que uma pessoa perdeu a inocência – e entrou, decisivamente, no caminho da maldade – é quando ela passa a culpar o próximo por suas próprias falhas".
"Perdoar não é consentir com a maldade nem aceitá-la, mas ter compaixão dela por amor de quem a pratica. Parece-me que este é o motivo pelo qual Santo Agostinho diz mais ou menos o seguinte: numa Cidade em que os cidadãos se depravam por causa do estabelecimento de leis iníquas, os justos têm muito a sofrer e muitíssimo a perdoar.
Para o Bispo de Hipona, só merece propriamente o nome de "Cidade" o lugar onde as pessoas se reúnem por amor a bens comuns.
O aviltamento da política é, portanto, uma derrota fragorosa do amor".