Mais uma vez
“E mais uma vez a euforia do teu sorriso me desfez em pranto. Me ensina a ser assim, me ensina a achar graça da vida de novo. Te invejo. Te amo.”
Ela tá virada, mais uma vez de rolê na quebrada
Jeito de quem aprontou na madrugada
Beijou ninguém mas tá toda beijada
Mais uma vez
pronta para alçar voo
as pernas já impulsionam o corpo!
Voar livre
com asas abertas,
plainando...
sob novas paisagens.
Sentir,
provar,
degustar
voar em busca do sonho,
do cheiro,
do sabor,
da alma!
Com calma, sem pressa e com poesia!
Fazer amor gostoso,
sem desgastes...
Sem sacrificar o sonho!
Um sonho de amor real!
A busca da alma...
da cumplicidade!
Levitar...
e com olhos fechados
voltar desse atalho
sem mais uma vez
perder o rumo!
Sentir o cheiro,
O perfume...
Descer em outras viagens!
Olhar outras paisagens...
Vou me enganar mais uma vez, fingindo que não te amo ás vezes,como se eu não te amasse sempre que te vejo,tento te ignorar mais não a como fugir e não dizer eu te amo
Escuridão mais uma vez
Escuridão cobre minha alma
Toda essa busca sem fim
Pra quê?
O que seria isso tudo
Sutras de repetição sem fim
Tudo isso para?
Informaçoes pra quê?
Nada disso terá valor algum.
E se tudo voltar a pó.
Areias do tempo,irão me cobrir.
Todos sons já feitos
se vão com o vento.
Me levo com o tempo
com o vento
Entro nas areias
nas areias do tempo.
Eu acredito na felicidade, na minha e na sua amizade
Eu acredito em te ver mais uma vez, e sentir teu abraço outra vez
Eu acredito qu tudo possa ser diferente
Acredito que nossa amizade seja para sempre
Eu ainda acredito em você, e também acredito em mim
Pois a nossa amizade, levarei até o fim
Mais uma vez eu cheguei naquela bar. Quantas coisas eu passei, quantas lembranças eu tenho desse maldito bar. Nele eu trago amigos, trago cigarros, bebidas, mulheres... Mas eu esperei por uma, uma somente.
Fui, mais uma vez, fumar. Na área dos fumantes, minha cabeça era baixa. Eu enxergava pernas por cima de meu óculos, cada vestido, cada perfume, eu queria que fosse seu. Cada palavra, cada beijo, eu queria que fosse o seu.
Eu finalmente senti o perfume que tanto desejei, foi esplendoroso, eu nunca vou esquecer aquele perfume, eu nunca vou sentir nada igual. Depois de tanto tempo, depois de tantas conversar fúteis, tantas pessoas vazias e momentos mais vazios ainda, eu senti que um perfume e uma palavra me deixaram feliz. Me fizeram completo.
Eu troquei poucas palavras, meus amigos tocaram lindamente as músicas que eu também não vou esquecer, eles chatos, sempre perfeccionistas, querendo tudo certo, mas mostrando que aquilo corria em suas veias, como sangue, sangue na voz, sangue na melodia, música tocada com a carne e a alma. Aquilo me marcou, aquilo marcou o começo de algo.
Eu recordo de cada acorde e de cada olhar que recebi. Eu estava ali, viajei por momentos, mas esses momentos tinham você. Como poucas vezes, eu vivi o presente. Talvez embriagado às 6:00 da manhã, eu perceba que vivo, perceba que não estou completamente morto, que posso ter sentimentos, que posso viver o hoje, que posso viver... Viver... Contigo.
Buscando entendimento,
Lembranças se fez,
Invadindo meus pensamentos,
Mais uma vez.
Se Peço pra ver,
Não consigo lembrar
Tento entender,
Quero me encontrar.
Se busco eu inteiro,
É só pra viajar,
No meu mundo ligeiro,
Não deixo é de sonhar.
Então se Diz que tem a hora,
Não perco as esperanças,
É do meu sol agora,
Que vem a confiança.
E mais uma vez o ponteiro do relógio se arrasta,
nessa tão demorada dança de tiquetaquear.
Espero ansiosa na janela pra ver você chegar.
Rosto iluminado. Olhos perdidos. Tristeza.
Você nunca me vê, mas eu sempre estou lá.
Observando. Esperando. Orando.
Penso se irá me notar, antes da dança do relógio terminar.
Pois um dia será tarde, e eu não estarei mais lá.
Não haverá quem te observe com o mais carinhoso olhar.
Não haverá quem se preocupe com a tristeza,
que te estampa a cada nova dança.❞
Só mais uma vez,
Só mais um pouco,
Deixa-me te olhar
Sem piscar
Até que teus olhos me olhem..
Eu quero derreter esse gelo..
É porque me fascinas..
És esse encanto que acende a fogueira
da minha paixão
a chama ardende que dá fogo..
És o calor que me aquece!!
..
Um depoimento e uma taça de vinho.
Me senti mais uma vez embriagado pelo cheiro do teu perfume, fascinante e perigoso. Teu olhar me cortou mais uma vez, e dessa vez foi a pior. Um depoimento pronto em meu cérebro estava, mas eu tinha que esperar a hora certa e sei que essa hora pode nem chegar. Tive que me encostar em um ou dois azulejos da parede e pensar, tive apenas uma taça de vinho para me acompanhar. Fechei meus olhos rezei os versos que lembrei. Tentei tudo, mas apenas o que consegui foi colocar os fones de ouvido e deixar nossas músicas repetir o bastante para que eu pudesse dormir. Assim tornando todos os dias os mesmos.
queria me apaixonar de novo
e mais uma vez por você
nada diferente de tudo que já tive
nem de mais ou de menos, mas exato
como nosso tempo no espaço
como os abraços que nunca se desfizeram
e os beijos não terminados
é tanto passado nesse presente
indiferente, se não fizer futuro.
Relatos de um vivo-morto.
E mais uma vez o ceifeiro da morte veio até mim, aproveitou da minha fraqueza naquele momento para sussurrar em meus ouvidos o que eu deveria fazer.
- vamos, vc sabe onde a lamina está guardada. Eu sei que vc n a jogou fora, pois sabia q precisaria dela mais uma vez. Vc sabe o q deve fazer, vc sabe como fazer.
- eu estou triste, n suporto mais a minha vida. As pessoas n se preocupam comigo. Quem eu amo, está sorrindo ao lado de outro.
- sim, eu sei exatamente como vc se sente. Sei o q se passa em seu coração. Sei o estado q se encontra a sua alma. Mas estou te mostrando um caminho melhor. As pessoas q falam q se preocupam com vc, nem ao menos percebem toda a dor q está por trás do seu olhar.
- sim, é verdade msm.
- muitos te perguntam como vc está, mas eles nem se importam com a resposta q vc vai dar, pois vc smp fala q está bem. Se eles realmente se preocupassem com vc, eles veriam a tristeza em seus olhos, veriam toda a dor e sofrimento q emana do seu olhar.
- o q eu devo fazer então.?
- vc sabe o q deve fazer, vc já fez outras vezes. E lembre-se: eu smp estarei do seu lado.
Então eu fui até o criado mudo do lado esquerdo da minha cama, removi o fundo falso da pequena gaveta e lá estava ela, a lamina maldita. Ainda estava suja de sangue, o meu sangue. Sangue q eu derramei por aquele q um dia, jurou falsamente q me amava. E mais uma vez, assim como das outras vezes, as lágrimas escorreram pelo meu rosto. Senti uma brisa suave passando pelo meu rosto, balançando os meus cabelos. Eu sabia q n era um vento comum, as janelas do meu quarto estavam fechadas. Eu sabia q era a morte, minha vela amiga me abraçando. Ela nunca me levou para os seus domínios, mas smp esteve ao meu lado. E então eu fiz, quando eu senti o frio da morte guiando minha mão direita até a parte interna das minhas pernas, eu fiz mais uma vez. Quando eu senti o líquido vermelho escorrendo pela minha pele, por entre os meus dedos, eu me senti mais aliviado. Foi apenas mais uma marca, nada mais q isso. Uma grande e profunda marca, para fazer companhia a tantas outras. A mancha vermelha se espalha pelo lençol de linho branco. E as lágrimas vão assim, diminuindo. Minha perna parou de sangrar. Agora eu vou deitar, e descansar no colo da minha velha amiga, pois eu sei q ela smp vai estar do meu lado, até q um dia ela resolva me levar para a sua casa, o seu mundo. Um mundo onde eu n precisarei sangrar mais, um mundo onde ninguém mais vai me magoar. Amanhã, eu faço um curativo em minha perna, ponho um sorriso no rosto e vou enganar a todos, assim como eu smp fiz. Eles n se importam msm.
Anuar, estava mais uma vez só. Olhou no horizonte e ainda estavam ali as escaldantes areias, pelas quais andava parecendo milênios. No céu, ainda claro, j[a luziam as estrelas por onde sempre se guiou e a lua, majestosamente bela, enigmática, e eterna companheira. Lembrou-se das palavras de Claraluz, declamada pelo homem do leste, que esparramava por aquela vida sofrida, a luz que nos guiava em busca de especiarias, ouro, prata e felicidade, Sobrevivíamos, indo do Irão ao Afegãn, dos indochinos a Damasco, restava-nos coragem solidão, sabedoria, repetindo exaustivamente o mantra: "Se me deres a fortuna, não me tires a felicidade; se me deres a força, não me tires a sensatez; se me for dado prosperar, não permita que eu perca a modéstia, conservando apenas o orgulho da dignidade".
Um ano novo maravilhoso para todos os amigos.
Eu ainda tinha jurado que não passaria mais por isso
Mas mais uma vez me traí e não foi vontade minha
Agora estou me afogando em um lago interior
Respectivo às minhas lágrimas
A dor é incomparável
Nunca cessa
Mas você não tem culpa, eu que senti
Eu sou a culpa
Apenas me dói ver tudo em silêncio
Um silêncio agudo que afeta as batidas do meu coração
Pois eu estou vazio e todos os meus sentidos fogem
Porque eu tenho medo
O destino é injusto, a vida é injusta
Mas com todas as forças eu luto
1% de chance é muito para não deixar cair em esquecimento
O destino não pode vencer de novo
Levando você pra longe
Longe de ser feliz comigo
Oh, baby
Eu estou aqui
Me tenha
O destino não pode te levar pra longe
Sua segurança está ao meu lado
E tudo que você pode fazer é acreditar no seu sentir
Você sente, então faz sentido
Mas o que tenho medo é de você ir embora de novo
Sem ao menos olhar nos meus olhos
E dar tchau em silêncio
"Ilusão"
E mais uma vez me ilude
É preciso ficar cega
Para que não me machuque
Pois assim me torno forte
Agora, pois, possuo um coração de pedra
Ninguém ira convencê-lo
Porque a minha vida é um pesadelo
Quero ficar só
Não quero ouvir ninguém
Não me iluda
Não me machuque
Estou cansada desta vida
Não há nada que me deixe feliz
Preciso seguir em frente
Mas sabendo que não sou ninguém