Mais uma vez
Nada era mais assustador do que depender mais uma vez de alguém para alcançar a felicidade, a não ser o fato de não ter você por perto. Era um não te querer, já te querendo
"A tempos não sentia essa vontade de mandar flores a alguém, mas hoje acordei mais uma vez sendo você o meu primeiro pensamento.
Essa vontande de mandar flores no seu trabalho, mesmo sabendo que as rosas seria apenas detalhe perto da beleza sua tanto por fora como dentro dessa maravilhosa alma de menina mulher.
Que não seria preciso escrever frases, poemas ou declarações para ser profundo, pois o seu sorriso ao ver as flores já seria muito mais que profundo.
Esse nome que tem 7 letras, sendo que as ultimas 4 letras diz tudo sobre a sua alma e sobre você.
Essa sua voz doce, esse seu jeito que só de pensar traz paz e abraça a minha alma.
Quero que a minha vida esteja sempre perto de você, independente do que aconteça, jamais vou confundir as coisas, vou sempre cultivar essa linda amizade que temos, que não sei o que será o dia de amanhã, mas tudo que vem você faz meu coração um tantão feliz.
Sei que inúmeras pessoas vão ver esse texto, algumas vão brincar, outras vão achar que é para elas, mas somente você vai ter a certeza absoluta que é escrevi especialmente para você
Obrigado por fazer a minha alma tão feliz pelo simples fato de pensar em você, que faz como ninguém esse Eder menino homem apaixonado existir."
Não tem jeito, o sol aparece e mais uma vez você precisa levantar e aceitar tudo o que o você menos deseja, a desilusão, a solidão e um desgosto que de tão grande chega a ser bizarro. E enfim, o jeito é seguir, ou pelo menos, mesmo que de um modo incompleto procurar ficar bem… aí vem o pior, vem o que mais arrasta sua vontade de que as coisas mudem… as lembranças. Aquelas de todos os momentos bons, porque os ruins parece que nem mesmo existiram. Agora eu já nem digo que preciso que Deus me ajude, porque talvez até ele me diga pra ficar e lutar pelo que eu já quero desistir, posso pedir ajuda a única coisa que pode realmente me tirar da cabeça essa confusão, o tempo… “Descobrir a insuportável e delicada memória que teve um fim, não um final feliz. Ainda que a dor arrebente, ainda é melhor assim”.
.. E mais uma vez eu mim vi pensando naquilo que já passou, ou melhor, naquilo que já passei .. mim vi com uma leve comprensão no estômago, como quando se come algo ruím, e não deseja mais aquilo. Mim vi viajando em um mundo surreal. Mim vi fechando os olhos enquanto meu mundo estava em uma guerra louca, entre o medo e a desilusão. Mim vi voltando para realidade, mas já era tarde demais .. meu mundo já havia desmoronado .. mas eu fui firme e decidi entrar de vez naquela guerra. Mim vi então, quebrando muros, ossos, rompendo barreiras, corpos caidos ao chão .. fazendo o certo, como deveria ter feito desde o começo. Não posso ser tão hipócrita ao ponto de dizer que não sai ferida dessa guerra, muito pelo contrário, essa guerra me deixou feridas que não se fecham ..
Enfim .. mim vi de um jeito que nunca mais verei, eu admito que ainda lembro bem dessa tal “guerra” [..] mas é apenas a herança de um mundo surreal.
Mais uma vez estou aqui, só. Ou seria, como todas as vezes?
Faz silêncio, e já nem sei se sou eu quem escreve esse texto ou se é a pessoa que se apoderou de mim. Sim. Porque a essa altura, já nem sei quem eu sou, pra onde vou, o que quero...
Talvez eu até saiba. Talvez eu até tenha todas essas respostas dentro de mim, mas falta algum impulso pra que eu tenha coragem de não ouvir a voz dos outros e partir em busca do que eu sempre sonhei conquistar.
Preciso aproveitar esses momentos de coragem que vêm a mim apenas como faísca de uma chama ainda tímida. Preciso que essa faísca encontre apenas uma oportunidade para desencadear o que há dentro de mim.
Medo? Eu já não tenho mais. Não posso viver escondido à sombra de uma pessoa que eu não sou. Preciso impor minhas vontades, meus desejos, meus sonhos... Afinal, a vida é minha. Sou eu quem tem que traçar meu caminho, mesmo que esse caminho, aos olhos de algumas pessoas, seja ilusório, torto...
Mas eu não posso fazer nada disso se as oportunidades não vierem a mim. Eu preciso delas e as estou esperando.
Eu preciso errar... Eu preciso cair... Eu preciso aprender.
E eu tenho que fazer isso por mim.
Meu filho tem 12 anos. Ontem fomos comprar roupas novas para ele mais uma vez. A cada 3 meses preciso trocar todo o guarda-roupa porque ele entrou naquela fase do estirão. Entrei com ele na loja e percebi que a minha opinião sobre as roupas e calçados que ele deveria levar já não contava mais. Ele tem o próprio estilo, gosta ou não gosta das coisas e pronto! E não é que meu bebê já está falando grosso?! Tomando as primeiras decisões sozinho?! Quando vi que já era um homenzinho em processo de independência, me afastei, percebi que aos poucos ele está aprendendo a voar sozinho e eu preciso deixar que isso aconteça. Logo, logo os vôos serão realmente altos e solitários e eu preciso estar pronta apenas para cuidar de suas asas quando elas estiverem quebradas até que ele possa novamente levantar vôo... Viajei pensando nisso tudo enquanto ele experimentava a camisa xadrez e os sapatênis tamanho 41! Me peguei de repente olhando para a seção infantil com saudades daqueles pezinhos... É, ele está crescendo, tem opinião e decidiu tudo o que iria levar sozinho (consegui não me intrometer!). A mim só coube pagar porque isso ele não tem autonomia para fazer... por enquanto!
Eu to indecisa mais uma vez. Confusa, não sei. E o pior que estou mais um vez assim com outra pessoa. As pessoas mudam, o tempo passa, e esse meu medo de se entregar nunca passa. Sinceramente não sei do que tenho medo. Não tenho nada a perder. Tenho a ganhar ou deixar de ganhar, e isso é bom. Então porque não? Porque não tentar? Porque logo eu que sempre disse que não ligava pra opnião alheia agora me importar? Só Deus sabe... Queria mudar esse meu jeito, queria me entregar, me jogar, me arriscar. Pois só assim saberia se iria gerar frutos bons ou ruins. Mas eu não sou assim, eu sou toda errada, e você sabe...
Todas as vezes que eu estou me recuperando você mais uma vez vem e quebra meu coração.
Parece que terei que me acostumar a ter sempre meu coração em pedaços.
E eu achando que as coisas iriam começar a melhorar,ou pelo menos a mudar,mais me enganei,ao que parece que tudo muda...menos você.
E mais uma vez se foi
e eu aqui ainda só a
espera de você, até
quando terei que esperar
até que volte?
Esperança mais uma vez, adeus ao eterno, ao homem de terno, ao perfume do velho que tanto lhe ensinou. Aprenda com a morte, aceite a morte, mas viva sem ela. Lembranças, retratos, frases, acaso, nada o trará de volta. Terra molhada, dor que se guarda choro que não quer cessar. Tempo reinventado, tempo mudado, hoje não é mais ontem, o amanhã não é mais futuro, o hoje não é mais seguro. O passado já é agora pouco, o destino te trouce pouco, esquecimento vira prazer, ninguém quer mais te ver, pessoas se tornam passageiras, tudo vira brincadeira, você se tornou passageiro, mas não reclame. Você se foi primeiro.
A Arte
Ah! A arte...
mais uma vez ela: é a doença e a cura...
como viver sem ela... difícil...
o artista sofre a cada vez que revela
sua arte para o mundo,
mas se deleita ao expurgá-la
aos quatro ventos...
digamos que seria uma relação intrínseca
entre o amor e ódio...
amor por senti-la... ódio por sofrê-la...
mas não teria a menor graça
se ela não fosse essa
turbulência de sentimentos
envolta com a boa e velha razão,
no lapidar das palavras
e na sofreguidão da expressão.
Fui lá, mais uma vez acreditei, mas sei que não adianta buscar segurança, quando eu internamente sinto a própria negação e rejeição. Sonhei, de repente acordei e tudo era igual, esse mundo diferente que fica em outra dimensão é apenas mais uma faceta da minha eterna ilusão. Estou diante do meu inconsciente esperando uma resposta do porque ser assim “tão diferente”.