Mais uma vez
sozinha
aqui estou eu sozinha durante a madrugada mais uma vez. me acostumei tanto em ficar sozinha que nem sinto falta de ter uma companhia de verdade. minha única companhia se tornou a minha melhor amiga; a solidão. a solidão faz com que eu ouça músicas, leia algum tipo de livro ou escreva frases. a solidão me deixa feliz. queria agradecer a ela por estar todas as noites me acompanhando. mas queria agradecer de uma forma simples, sem muitas explicações ou mais delongas. obrigada, solidão, por tudo. literalmente tudo. tu és inexplicável.
Eu
Aqui estou eu em mais uma vez ,tentando encontrar
parte de mim ,e desta vez com mais idade ,mais
vontade ,mais fé ,sinto as batidas do coração e a
espiritualidade fluir e também sinto que algo me falte ,
portanto sigo buscando ,ao menos aprendi o que é
amar ,"aprendi muitas coisas",mas não aprendo a
parar de procurar e de tempos em tempos
mergulho numa certa tristeza existencial e é ela
que me dá forças pra continuar a procurar todos
aqueles que noutra época e nesta época ,nesta vivencia e noutras vivencias me amaram é sei que estão por aí e parte deles em mim ; não trata-se
de opção seguir por diante é bastante recusatório
viver só com o eu .
E se eu pudesse pedir algo ..eu pediria pra visitar o paraíso mais uma vez.. tocar o céu do teu abraço, sentir o calor do teu corpo quente..me perder nas curvas de vc todinho .. e que o tempo passasse bem devagarinho , lentamente só pra eu me deliciar de amor e de prazer na estrada da tua alma...
Tarde da noite, quarta-feira. Mais uma vez o sono me escapa, mas a tua lembrança não.
@fer_machado_escritor
Vou dizer mais uma vez
Aquilo que me preenchia o tempo tirou
Zero horas sem nenhum segundo a mais
Impreenchivel
O vazo bonito inquebrável..quebrou
Pouco antes dos Sinos das Igrejas dobrarem,
e dos fogos mais uma vez espocarem...
Nesta antevéspera da virada de ano 2023/2024, dediquemos alguns preciosos instantes para refletir profundamente sobre as danosas atitudes de tantos ocupantes de mandatos políticos nos três níveis de governança do vastíssimo território brasileiro, assim como na inquietante explosão da marginalidade desde os grandes centros e suas apavoradas periferias, até os mais distante rincões rurais… Acredito que deveríamos refletir também urgentemente, nos gravíssimos níveis de desalento da decrescente população em idade produtiva, mormente os mais jovens despejados semestralmente por faculdades quase fictícias em relação aos seus duvidosos conteúdos escolares e técnicos, isso que vendem a altíssimos custos para seus deslumbrados estudantes que foram iludidos a seguir pelo caminho mais fácil, diante dos tradicionais - e ainda dificílimos vestibulares -, estes que os poderiam ter levado a cursos também difíceis, embora absolutamente confiáveis no que tange a receber a preparação técnica eficaz para enfrentarem a boa competição do mercado de trabalho, e consequente garantia de benefícios profissionais reais para seus futuros clientes, e de forma mais ampla para a população em geral. Assim, e não tivessem sido iludidos pela massacrante oferta de tantos falsos caminhos aparentemente bem mais fáceis que suas possivelmente difíceis realidades pessoais, familiares e escolares, ou pelos tantos pífios “atalhos” em forma de cursos preparatórios e de níveis superiores assim enganosos - pois praticamente vazios de conteúdos formadores de verdadeiros profissionais para abastecer o legítimo e cada dia mais exigente e competitivo mercado de trabalho -, e então prejudicando quase irreversivelmente, verdadeiras multidões de jovens que bem logo poderiam começar a viver suas escolhidas profissões com real entusiasmo contagiante, produzindo e evoluindo admiravelmente, independentes desta ou daquela ideologia política do poder reinante.
Que tal seria neste marcante período refletirmos também profundamente sobre as negativas atitudes de tantas e tantas criaturas astutas, enquanto furtivas, sorrateiras e de olhares ligeiros e fugidios… Sabe aquelas pessoas que quase nunca encaram francamente os seus interlocutores, enquanto dificilmente demonstram bons níveis de comunicabilidade, quando muito falando através de murmúrios ou monossílabos?
Assim, deveríamos decidir serenamente, se as queremos ainda ao nosso lado durante todo o transcorrer do ano que logo iniciará.
Isso, naturalmente, se também não personificarmos tais danosos perfis temperamentais, psicológicos ou ainda sociológicos.
Espero sinceramente que isso tudo não nos impeça de continuarmos valorizando e também praticando respeitosamente a ternura, a gentileza, a cortesia, a condescendência e a generosidade, qualidades pessoais estas que correspondem fielmente aos primeiros sólidos e confiáveis degraus para a amizade verdadeira, o amor incondicional e a ainda quase utópica humanidade pacífica e solidária, então moralmente desatrelada do falso caráter da mídia controladora…
Desejo a todos os meus poucos mas preciosíssimos leitores e leitoras desta página, um deveras feliz enquanto amoroso e produtivo ano de 2.024! Quando, assim espero, todos possamos continuar nos apoiando mútua e legitimamente, enquanto ainda em plena e satisfatória atividade.
Armeniz Müller.
…Oarrazoadorpoético.
Mantra diário: só por hoje, eu decido mais uma vez que o amor venceu! Tome essa dose de amor todos dias.
Queria voltar no tempo e sentir só mais uma vez aquele sentimento. Como o tempo só avança, lamento muito por esse tormento.
Se não der certo, vai lá e martela mais uma vez, seja insistente, não a nada mau nisso, acabam mal as pessoas que não tem o pensamento de vencedor(a).
Ainda que as circunstâncias adiem mais uma vez o sonho, a nossa sintonia com essa conquista imaterial que tanto cultivamos o preserva para a colheita no momento certo, com delicadeza.
Afinal, a delicadeza que colocamos a vida sempre na parte do belo se assemelha ao rito da natureza: em forma, alma e beleza
Hoje o dia está nublado, assim como a minha vida,tudo anda tão escuro e tenebroso e mais uma vez me parece que é o fim, sinto-me sem esperanças, sem vontade de viver, a morte me parece tão graciosa, tão atraente. Pela segunda vez a morte me atrai mais do que a vida.
NÃO - CIDADÃO
Acorda vagabundo!
Mais uma vez ouvi,
O dono da mercearia,
Pedindo para eu sair.
Acordo e te apresento o mundo dos
sem nação,
Mendigando arroz, feijão e um prato
de atenção!
No país da extrema exclusão,
Onde tacam fogo em mendigo no
chão!
O atentado de Paris fez me por no
lugar,
Não das vítimas, mas dos
terroristas!
Me imaginei arquitetando um
atentado,
Contra jornal que só explora meu
caso!
Faz a matéria digna de prêmio,
Eu continuo na rua, sofrendo!
Os sumérios criaram escrita e
cerveja,
O Brasil criou a ditadura do capeta!
Que desmembra os não-cidadãos,
Cuspe na cara, tapa, palavrão!
As infrações no trânsito geraram 11
milhões no Ceará,
Mas, não existe via expressa para
mendigo andar!
Atropelam na rua, na calçada
Atropelam e ainda dão risada!
Do que adianta o restaurante
popular,
Se me falta moeda para ingressar!
Você que passa na rua e tem nojo de
mim,
É o mesmo que depois reclama de
uma vida ruim!
Vai no Castelão vibrar pelo time do
coração,
Eu na rua mendigando uma dose da
sua atenção!
Sou a escória esquecida da pátria de
chuteiras,
Ó pátria amada, idolatrada, de
tamanha grandeza!
Vos apresento o Brasil dos
esquecidos,
Com nome e sobrenome de
mendigo!
CRÔNICA DA ROTINA
Levanto-me da cama, e a pergunta se faz mais uma vez presente. Mais um dia ou menos um dia? O terror da rotina, mãe da mediocridade. Transformando homens em máquinas, e o mundo em um fardo. Só me resta saber até quando.
Só pra dizer mais uma vez o quanto te amo, o quanto me faz feliz, e o quanto estou ansioso pra te ter como minha noiva...
Aquela bendita rua
Ele passou mais uma vez pela minha rua
Mas desta vez ele olhou pra minha janela
Sua expressão suavizou de séria
Para de quem quer fazer da minha vida a sua.
Não consigo descrever a emoção
Quando ele atravessou o meu portão
Depois de um passo segurou a minha mão
E disse que agora ia dar certo.
Perguntei num sussurro o que éramos
Ele disse que eu tenho o seu amor e que era sincero
"Não precisamos rotular o que sentimos"
Foi o que ele disse quando se aproximou devagarinho.
Deu-me um beijo na face e sentamos na rede
Naquela tarde me senti só dele
Quando o beijo aconteceu eu prometi pra mim
Que mesmo que acabasse um dia
Essa lembrança nunca teria um fim.
Mais uma vez os anjos olham
Para aqueles que olham
Entrelinhas olhos para eternidade
São as janelas da alma...
Perdidas para sempre entregue a sorte...
Somos o suplício de suas lamentações...
Não tem mais que fazer diante
Tantas maldades.
Nas profundezas sempre a bondade...
No obscuro dentro da alma.
Imensidão de coração... Sentença
Abadia de tantos por tão pouco.
O extremo da escuridão...seja a solidão
Em tangentes de um olhar vazio...
Ate vadio no caos dos pensamentos...
Estão sempre mortos em conflitos...
Nunca foi uma espécie particular
Da onde imponentemente abraçamos
Em uma linha abandonada.
Apenas tempestades que afloram
No destino que lhe foi dado
Ate que o anjo da morte decida.