Magra

Cerca de 118 frases e pensamentos: Magra

Não mim importo que você seja magra, nem metida o que importa é que eu te amo! Ludimilly Olliveira

Inserida por GabrielLimaSilv

"Madrugada Magra"


Madrugada Magra
Trouxera as estrelas: impalpáveis.
Não dissera, porém,
Se em algum outro lugar
Encontraria estrelas na Terra,
Mas me dera, por surpresa,
As estrelas-do-mar.

Rua de asfalto:
Foi por ela que te encontrei!
Madrugada Magra,
Parece exausta, exata.
Sublinhe os termos de saudade
Com esta cor de caneta:

( - Esta, vermelha!)
Para que não gaste os pulsos
Com outra tintura
( - Sabe, aquela amarga?).
Madrugada Magra,
Prometa-me não ser apenas poesia!

Disseram-me o teu nome,
oh! Madrugada.
Disseram-me também o sobrenome!
A noite calada sempre me conta
Das tuas ciladas, das tuas esquinas!
Dividindo a tua vida
Em retalhes.


Repito até que me escute
O teu nome completo e sem falhas.
Madrugada Magra,
Trouxe-me o sono,
Mas fizera dos meus sonhos
Uma simples diáspora
Das tuas sombras.

Inserida por gabisartomen

Maria que de tão magra não ia à praia
Tão feia que assustava
Não se dava bem com os homens
Somente um canteiro de obras a alegrava
Nem um silvo na rua
Muito menos uma olhada mal criada
Mulher maltratada!
Baixa, esguia, cabelo trançado... Tinha chulé
Ninguém queria Maria José

Um lápis ela encontrou.
Em uma folha amarelada escreveu

Meu deus, por que me fizestes tão feia?
Que mal eu fiz pra merecer?
Porque o homem diz: Mas que horror de mulher!

Um olhar atento a observar
Escrevendo... Como és linda!
Levo-me em direção a ela
Pernas trêmulas a andar

Uma mão em teus ombros tocou
Suas mãos ele acariciou
Em seu ouvido ele murmurou

As lágrimas escorreram
Eis que... Um beijo!
Não se arrependeram

Felizes viveram!

Inserida por JVRDentista

Nhá Bába


A querida Nhá Bába, era uma senhora magra e alta, negra e beirando uns 100 anos.


Era minha vizinha no Parque Edu Chaves, uma das vilas do folclórico bairro do Jaçanã, bem na divisa de Guarulhos, aqui em São Paulo.


Quando criança, o bairro era uma fazenda que vinha se apovoando. Tinha gado, mato, riachos, muitas árvores e um crescente número de pessoas novas que vinham na oportunidade de adquirir seus terrenos e construir suas casas.


Era o início dos anos 60, pois o Presidente Kennedy ainda não havia sido assassinado.


A Avenida principal, onde eu nasci, era a única que recebera por aqueles dias um calçamento de paralelepípedos.


Eu morava em uma casa em uma das esquinas da Avenida principal, a qual ainda é nossa, da família.


Nhá Bába.


Vejam bem: em 62 eu tinha 6 anos e a Nhá Bába quase 100.


Voltando a ela, era muito bonita considerando a idade que tinha.


Magra e alta, perto de 1,80m, vestia-se sempre com vestidos longos, alvos e soltos.


Jamais a ví sem um turbante.


No bairro, os terrenos eram todos grandes, quase todos com no mínimo 50 mts de fundo e com a testada não inferior a 10 mts.


A casa da Nhá Bába era de madeira, como aquelas que vemos ainda em Curitiba ou nas cidades do Mato Grosso do Sul; bonitas e bucólicas.


Nhá Bába sentava-se sempre no terreiro, debaixo de uma Palmeira centenária e de bom papo, conversava todas e todas as tardes com a vizinhança.


Falava dos seus pais, das suas lembranças em Minas, da fazenda onde nasceu e cresceu, dos irmãos sumidos, dos filhos mortos. Falava da imensa alegria por estar morando em São Paulo.


Era uma figura impar.


Fumava um cachimbo de barro e benzia a criançada com tosse comprida, íngua e quebranto.


Muito plácida, parecia ser a conselheira das jovens mães, pois na época minha mãe não tinha mais que trinta anos, considerando-se os oitenta e um que ela tem hoje.


Naquele terreiro da casa da Nhá Bába, tinha galinha, muito passarinho e um aconchego de casa de vozinha.


Nem cerca tinha a casa da Nhá Bába.


Sei que morar lá e perto da casa da Nhá Bába marcou muito a vida das pessoas.


Eram anos dourados. Quando chovia tinhamos no ar aquele cheirinho de mato molhado; escutávamos nos riachos que eram límpidos o canto da saracura.


Não havia maldade. Todos, desde os mais idosos, como os mais novos tinha espírito de criança.


As tardes eram mais coloridas e as familias mais unidas.


Os vizinhos, como a Nhá Bába, eram parte das nossas familias. Todos se cotizavam por alguém doente, por ajudar um amigo.


Fazia-se bolo e mandava-se sempre um pedaço à casa do vizinho.


Foi da casa da Nha Bába que tive o primeiro contato com a Festa de Reis. Muitos de seus parentes, outros velhos negros do bairro, cultivavam o folclore já praticamente desaparecido da cidade.


Rezava-se a novena em um santuário na Casa da Nhá Bába, com praticamente todas as mães do bairro.


Nhá Bába transmitia tanta dignidade que jamais poderei esquecer daquela figura maravilhosa, uma rainha negra que tive a oportunidade de conhecer.

Inserida por ROBERTOVAZ

"gente alta,gente baixa,gente gorda,gente magra... nunca pensei que eu precisava de tanta gente assim"

Inserida por julibrandao4

Sou uma garota normal, ruiva, estatura mediana e magra… Que cresci dentro de uma realidade totalmente distinta da que vivo hoje. Nasci e fui criada em uma religião altamente rigorosa em questão de namoro, só podíamos beijar na boca de um rapaz aos 21 anos de idade e se o mesmo fosse de família que tinha algum membro da nossa religião, então obedecendo às regras cultas da igreja, hoje tenho 19 anos, terminei o ensino médio, curso medicina veterinária em faculdade pública, que fica próximo a minha casa, minha casa é uma casa humilde, onde mora apenas eu, meu irmão Tony (Toninho), 20 anos, noivo de Angelia que também é da igreja.

22 de Outubro, um dia aparentemente normal para mim, voltando da faculdade umas 16h52min passo sempre por frente uma favela onde está sempre um rapaz de blusas apropriadas para o ambiente onde ele convive, algo me chamou atenção, é que ele sempre usava o mesmo boné e sempre parado no mesmo local, embaixo de um alpendre próximo ao telefone público, todos os dias, na mesma hora…

25 de Outubro - Estavam voltando para casa, era sexta-feira, estava entusiasmada, pois amanhã não haveria aula e hoje iria para o culto da noite, já que a faculdade comia muito do meu tempo, então iria apenas ao final de semana. Passei por frente à favela de novo, o rapaz estava vindo em minha direção, parou de frente a mim, centímetros de distância do meu rosto estava o dele, me olhou profundamente dentro dos meus olhos e me disse: - Olá meu nome é Gustavo. Apenas respondi com um singelo sorriso entreaberto no canto da boca. Deu-me um beijo no meu rosto e logo se afastou.

Hoje já é domingo, estava enlouquecida, pois queria ir para faculdade para na volta ver o Guga (já até dei apelido carinhoso) - risos

29 de Outubro - Aniversário da minha mãe, caminhando em direção à faculdade, passei por frente à favela, me pus a virar para frente à favela, olhando às vielas que ali se encontravam, marcas de sangue estavam espalhadas em todas elas, parecia que tinha acontecido, um massacre. Quando me virei para continuar o meu caminha diário, vejo Gustavo na minha frente novamente a centímetros de distância, levei um susto, claro. Mas não liguei, pois Guga - risos - chegou perto da minha boca e me olhou dentro dos meus olhos e me disse: Que vontade de ter em meus braços, ruivinha… Novamente sorri entreabertamente e não resistir de um beijo em Gustavo passará o dia ali com ele, nem se quer lembrei-me da comemoração do aniversário da minha mãe, em uma casinha simples que ele alugou para morar ali, percebi que o amor não tem barreiras que ele pode ser encontrado nos locais mais impróprios.

Hoje - Gustavo virou devoto da minha Igreja, casamos, após várias sessões à laser Guga apagou as tatuagens que tinha no seu corpo, meu pai o convidou para morar conosco e o preconceito que a minha família tinha contra os moradores da Favela foi completamente banido pelo o comporto de Guga para com eles no dia que foi apresentado oficialmente como meu noivo. Casamos-nos tenhamos três filhos, onde um deles tem síndrome de down, mas isso não nos abalou e continuamos felizes, até o dia que chegou a falecer , de câncer no fígado , antes de me conhecer ele era Usuário de drogas e viciado em bebido alcoólatra… Infelizmente, mas às lembranças boas e ruins continuaram Onipresente na memória da minha família e dos meus filhos, em pensar, olhava para ele com um olhar de desprezo por que morava ali na favela, meu, qualquer pessoa pode mudar, apenas dê uma chance, mas mostre firmeza e que você acredita na possibilidade da pessoa mudar. Acredite , lute , persevere.

Inserida por JohnMateus

Criou coragem e foi em frente ao espelho atrás da porta e deparou-se com uma garota tão magra que seus ossos estavam à mostra, [...]

Inserida por kaahazamba

Me importuna porque sou gorda, porque sou magra, porque tenho amigos demais, porque tenho amigos de menos, porque esses amigos são verdadeiros ou porque eles são falsos ? Poxa, me deixa, a vida é minha, eu mando nela.

Inserida por EllenMarins

Opção.

usar o cabelo preso ou solto, ser magra ou ser gorda, ter o mais belo sorriso ou não, ter o cabelo liso ou enrolado, ser extravagante ou discreta, o amor ou a razão, o querer ou o poder, se calar ou questionar , o certo ou errado, o sim ou o não, a paixão ou a atração, a verdade ou a decepção, ser ou não ser, duvidar ou acreditar, enfim, {…} “Todo ponto de vista, é a vista de um ponto”

Inserida por gabriellymotta

Relato da noite em que tudo somente, era.


A mão era gélida e pequena. Magra. Posso senti-la enquanto escrevo. Sempre virando o rosto, fitando a porta. Procurando alguém. A mezinha e as cadeiras onde estávamos sentadas eram nojentas. As garrafas de cerveja estavam quase vazias, e os copos caídos. O lugar era apertado e barulhento. Muitas pessoas. Muita energia infeliz concentrada num lugar só. Posso sentir estas coisas. Eu era a única estranha ali. Estranha que digo é, saber certamente o que estava acontecendo no local. Minha irmã também tem uma percepção digamos que, boa. Mas estava desprendida, em termos de fragilidade, completamente. Todos estavam infelizes, mas eu era a única que não conseguia esconder este fato. A menina é magra, olhos castanho claro, creio que eles ficam às vezes verdes. Muito pequena. Insegura. No momento não estava sóbria. O banheiro deste lugar era pequeno e cheio de adesivos rebeldes na parede, pelo que eu me lembro. Havia dois homens suíços pagando bebidas para mim e para a minha irmã. Eram altos e tinham um cheiro de perfume caro. Antes de avista-la eu estava criando laços de uma noite só, deixando que o homem, loiro e alto, chamado Heitor, pegasse em meus seios. Ele parecia ser alguém de confiança. Era turista então não iria me ligar no dia seguinte, nem tentar criar vínculos. Antes quando tentamos conversar, tentamos, porque o português dele era péssimo e eu não sei falar a língua dele. Eu disse que tinha dezoito anos, ele compreendeu. Eu disse que era uma artista, e que não sabia direito como dizer coisas sobre mim, pois não sabia bem quem eu era. Ele me entendeu, fiquei besta. Quando fomos para este bar, onde disse que o banheiro tinha adesivos, ele ficou exitado com a música e resolveu dançar, já que todos estavam fazendo o mesmo. Eu como já havia trancado meus pensamentos num armário onde só permanecia, Ela. Não conseguia me importar com mais nada. E Heitor gritou: Levante-se, eres una artista, no? (Talvez tenha sido diferente, mas foi mais ou menos assim que aconteceu) Foi aí que uma mulher o beijou. Feia. Uns dez anos mais velha que eu. Adulta e baixa. Fiquei imaginando ele querendo ao envés dos lábios dela, os meus, rosados e com gosto de cigarro. Mas eu nem fumo. Fiquei por uns segundos pensando, de onde este homem veio, qual é a estória dele. O fato é que nos conhecemos. Nunca mais irei revelo. Nunca mais irei esquece-lo. A menina apesar de ter uma postura autosuficiente e um tom arrogante, sempre deixava escapar uns sinais de insegurança e infelicidade. Como por exemplo, o uso de drogas, e isto sempre tem uma porção de motivos. O efeito momentâneo é apenas uma desculpa. Ela praticamente é vítima de “suicídio inconsciente”. Isso é provocado pela baixa auto estima, mas como ela se protege deste fato em publico, se tornou orgulhosa até quando esta a sós consigo mesmo. Creio que alguém de sua família também tenha os mesmos aspectos. Sua mãe, talvez, não pelo uso de drogas, mas, pelos aspectos, somente. Problemas familiares e diversos costumes foram implantados em sua mente. Coisas que afetam o inconsciente e fazem com que a pessoa não saiba direito o que ocorre ao seu redor. Percepção inútil. Semelhante a uma criança que necessita ver imagens para entender um livro, pois não consegue criar imagens sobre o que esta escutando dentro de sua própria mente. Mal sabe o que esta ouvindo. Eu a vi na porta, olhando discretamente para trás. Tentando reparar em mim e no homem ao meu lado. Eu estava sorrindo. Quando ele se afastou ela veio me cumprimentar. Começamos uma conversa inútil ao pé do ouvido, inevitável pois o lugar estava contagiado pelo som alto. Pude encostar meu rosto brevemente no dela. Era fria e branca. Olhava para o nada e bebia a cerveja rápido como se fosse água, com uma vontade incontrolável de se afogar ali. E logo depois olhava para a porta. Quando segurei sua mão, ficamos em silêncio, pude compreender que nosso próximo encontro, será introspectivo. Ela não é arrogante, só parece ser. Ela sabe confundir os outros. Mas comigo ela não obteve sucesso. Das poucas vezes que eu a vi, pude interagir com seu lado interior, seu lado perdido, seu lado frágil sem que ela percebesse. Pois sei que tenho o dom da camuflagem, sei ficar invisível quando necessário. Não seja idiota. Invisível que digo, é ficar invisível interiormente. Nada me afeta quando uso o poder da camuflagem. Se no momento me perguntassem o que estou sentindo. Iria responder:

Sinto fome e uma enorme vontade de abraçar alguém. Sinto também um pouco de sede, e um frescor apesar do dia estar ensolarado. Ontem choveu. Eu estava cantarolando a música “Crying in the rain” quando começou a respingar as primeiras gotas em mim pela minha janela. Mas ao contrário do que diz a música, não sou orgulhosa e também não chorei na chuva. Também sinto o cheiro de comida vindo da cozinha. Ouço o miado de um gato e o latido estranho do meu cachorro. E ouço também um som extravagante de um carro que acabara de passar em minha rua. O barulho do ventilador. A voz da vizinha gritando. Celular tocando. Pássaros.

Retomando ao lugarzinho infeliz onde toquei o rosto da menina brevemente com o meu, posso acabar dizendo que ela não foi pra pousada onde os homens estavam hospedados, ela não foi comigo e com a minha irmã, mas foi com certeza cometer mais um “suicídio inconsciente”. Voltei pra casa chorando. Emfim. Se perguntassem o porquê da minha extravagante ilusão de querer entrar em frequência com os sentimentos dela, eu responderia: Porque ela é igual, igual e faz parte de mim. Não passou despercebida por mim, como muitos costumam passar. O que me chamou atenção foi o fato dela não ter nada de especial. Ela não se parece comigo, provavelmente não entraríamos em uma boa concordância verbal. Ela não tem conhecimento sobre nada do que eu acredito. E eu particularmente costumo dar valores em pessoas que me entendem, e que possuem algo em comum com as minhas loucuras. E ela não tem nada em comum comigo. Mas com certeza nos conhecemos talvez em um outro plano, tal plano que ela estivesse consciente e não tão perdida e exausta.

Emfim. Era fria. Como se tudo em volta de si fosse desimportante. Estamos todos no mesmo barco, eu diria a ela. Não me importo, ela diria.

Inserida por LuanaRodrigues

Ser gordo, magra, feio, preto, branco, idoso, pobre, baixinho, alto, deficiente, gago, seja lá o quer for, não é defeito, defeito é seu preconceito.

Inserida por jfreesurf

A mulher magra de pele branca
Todos tem medo dela
Mas ela, também tem medos...
- Tem cheiro de flores
Das mal(ditas) rosas
De talos crespos escurecidos
Das que morrem sempre despetaladas
Que ama o cheiro de tangerinas
E da mistura que causa nas narinas
Que faz um quase respirar
De ácidos bucólicos e solitários
Mas que no fim nunca chega a sair e a ser
A mulher magra de pele branca.

- Mulher magra da pele branca
- Menina mulher da pele preta
Como diria Ben Jor.

Inserida por RebecaMelo

Deixa ela dormir, ela é magra e maravilhosa!
Não amassa nem o lençol de cambraia.
Só pesa a fronha com seus sonhos!

Inserida por AdeliodoTempo

Os amigos que se fazem na montanha duram para sempre: nasceram da magra ração repartida debaixo das estrelas, de se apoiarem uns aos outros quando o que estava em jogo era a vida ou a morte, de cantarem juntos, das longas confidências testemunhadas apenas pelo vento.

Inserida por joycesiilva

Nem de loge ela parecia alguem arrasadora, era magra, pálida, com olhos esbugalhadamente azuis e com ombros de frio caidos e tímidos. Mas tinha algo em seu olhar, tinha algo no jeito qe ela espremia uma mão na outra que me chamou a atenção. ela nao era a mais estonteante daqele baile, não tinha um vestido caro, nem uma joia que a fizesse brilhar, mas nem por isso deixou de arrancar os olhares por onde passava (..)

Inserida por TLN

“Ria sozinha quase sempre, uma moça magra tentando controlar a própria loucura, discretamente infeliz…”

Inserida por SithyllaBruna

Daí a menina é tão magra, que se
ela colocar um vestido verde,
fica parecendo um quiabo.

Inserida por madjila

Eu não sou ruiva, nem loira, não tenho olhos azuis nem verdes, não sou alta, magra ou modelo. Não faço academia, dieta ou promessas. Não uso maquiagem todo dia, quase não tenho sapatos de salto e não possuo nenhum vestido curto colado no corpo. Não tenho carro, casa própria, tv de plasma nem celular com Whatsapp. Não sou médica, advogada, engenheira nem arquiteta. Não sei mentir pra construir, impor pra ter, enganar pra me satisfazer nem me doar pra quem não me merece...

Mas tenho coração, sentimentos bons e acima de tudo respeito, respeito até por aqueles que tiveram tudo de mim, mas ainda sim me largaram para ficar com todas essas coisas que eu não tenho... E mal sabem eles que a coisa mais preciosa eles nunca vão ter, AMOR, pois o amor não se constrói em cima de bens materiais, o AMOR se constroi com o CORAÇÃO, SENTIMENTOS BONS E RESPEITO, e enquanto isso não prevalecer, permanecerei só, pois a minha energia permanece a mesma e eu entrego a minha vida, o meu coração e os meus sentimentos nas mãos de JÁH...

Inserida por NandaOliveira

As pessoas não entendem quando você diz que quer ser magra de qualquer jeito e faria de tudo pra isso acontecer..Mas ainda bem que não entendem porque se elas compreendesem iriam te internar como louca..

Inserida por KSiilva

nao tenho preferencias quanto as formas (alta,magra,baixa,voluptuous, clara etc.) das mulheres.
O amor é divinamente perfeito e nao formalmente feito.

Inserida por tomkiss