Magos
Assim como o brilho das estrelas fez guiar os reis magos até o berço do Salvador, que a Estrela máxima do universo nos guia sempre pelo caminho da vida, verdade e luz.
Sejam pois considerados magos aqueles que estudam o seu microcosmo interior e as verdades do universo exterior.
O Caminho dos Magos
Um Mago da Luz, ao contrário do que poderia parecer, foi Escolhido a ter sempre diante de si, o oposto de sua vocação. Chamado a ser colocado no olho do vulcão, no epicentro do furacão e na fornalha ardente em chamas, vê sempre diante de si, o eterno contraponto. Os extremos antagônicos. A eterna lei da dualidade sob a analogia dos contrários. Por exemplo: se é convidado a participar dos deliciosos banquetes da presença dos Anjos, aprenderá a conviver com Demônios. A ser Agente da Luz, mas se cobrirá sempre de Trevas. A nadar nos mares e oceanos da Ciência, mas caminhará com os pés calejados, sobre a quente areia dos Desertos. Aprenderá a ver a altura nas profundezas e as profundezas nas sublimes alturas. Será Escolhido a contemplar a beleza das borboletas e beija-flores, mas aprenderá a constantemente caminhar, entre serpentes e escorpiões. Será Escolhido a se deliciar do mais doce e refinado mel das delicadas abelhas, mas provará sempre do mais amargo veneno, dos animais peçonhentos. E assim será sempre sua dura jornada; rumo à eterna lapidação. E este é o belo segredo de sua misteriosa e vasta sabedoria: os lados antagônicos da grande moeda de seu destino.
Às 20h50 in 03.12.2023
A vida é um eterno encontro e desencontro, e ao coordenarmos nossos universos, somos magos criadores de galáxias. Então, ouse sonhar e construir sua própria constelação.
Princípio
Há muito tempo atrás, antes dos sábios, dos magos e dos deuses, quando nem o nada ainda imaginava existir, uma ideia permeou pela primeira vez a realidade.
Não era luz ou muito menos forma, a ideia era apenas um sopro de sentido, uma ideia de consciência que acabara de tornar-se consciente.
Não abriu os olhos, pois não existia visão, nada foi ouvido, pois não existia som, nada foi dito, pois não existiam palavras, nada foi sentido, pois não existia existir, ainda.
Uma abstração tão pura de um único princípio primordial: existir.
Quando? No exato momento do primeiro questionamento que se incandesce!
Onde? Na presença de si, no interior de uma vasta necessidade de movimento que se expande na primeira oscilação de um refletir.
"Desejo criar!" - Bradou a silenciosa criação do desejo, inundando de intenção a existência que buscava existir.
Senciente informe e vazio, com um voraz desejo de preenchimento do não-eu.
Permear por si uma pele de possibilidades infinitas, criação e destruição, existência e não existência, eu e não-eu. E a cada imaginação uma imagem, seguida de uma ação, evolução e involução até a perfeita união de opostos que vibram ao se perceber. Ínfimo instante de percepção mútua.
Tudo e consequentemente: nada.
Nada individualmente existia, até que o ser ciente, senciente de si, de tudo e de nada, percebendo-se só, isolou-se de si como o primeiro ato de agir.
Expressar uma ação de desejo infinito, carregado de intenção e sentir-se como mergulhado em sensação, num puro êxtase de percepção da própria expansão infinita.
E como num ato reflexo, contrair-se de volta em si ao ponto de princípio do saber, pra então: ser.
Presente no tempo eterno de lugar nenhum.
Liberto em si mesmo e sem a possibilidade de prender-se a nada, buscou materializar-se até que sua intenção cristalizasse num sentimento, quase uma intuição, certeza, há luz.
Memória.
Fractais de experimentação da existência, um reflexo de si antes do agora.
Olhar para trás, também significa olhar pra frente e como numa infinita miríade de reflexos e reflexões, sem imagens, apenas o vazio imensurável sendo consumido pelo ardente desejo de se pôr em movimento e, munido da crença herdada para realização do que foi, imagina-se o que já era, uma densa abstração da luz imaginativa!
Vontade, pura e intensa vontade de realizar, de ir além do princípio.
Seita Perversa
Em Brasília há uma seita de magos perversos
Que usam os seus poderes de turno
Como um nefasto ofício
Ao oferecerem o povo em sacrifício.
Eles tentam controlar mentes e corações
Eles manipulam as leis e as decisões
Eles traem os próprios discursos
Eles destroem os nossos naturais recursos.
Mas nós não vamos nos render aos magos perversos.
Mas nós não vamos mais nos enganar pelos seus versos.
Mas nós não vamos nos calar diante dos seus crimes.
Mas nós não vamos nos conformar com os seus infames regimes.
Em Brasília há uma seita de magos perversos
Que usam os seus poderes de turno
Como um nefasto sacrifício
Ao oferecerem o seu povo em sacrifício.
IMIGRANTE
quando o imigrante
canta
ao nascer do sol
magos despertam
do sono de milênios
e tiranos perdem
o pique do riso
porque seguir
é o contrário da partida
e a marca que fica
é a flor deixada no degrau
ODE AO REI ARTHUR
Era um tempo sem tempo, onde a coragem de um cavaleiro era medida em
duelos de espadas,
e a distância entre os Reinos era vencida pelo trotar veloz dos cavalos.
Era um tempo sem tempo, onde reis e rainhas governavam com toda
opulência e glória, deixando nas marcas do tempo suas histórias.
Era um tempo sem tempo, onde Sacerdotes e Sacerdotisas
penetravam nos mistérios sagrados,
orientando um povo bárbaro a sacrifícios e rituais macabros.
Era um tempo sem tempo, onde Magos e Alquimistas dominavam os elementos e com suas poções e elixir da longa vida, sobrepujavam o tempo, na vã tentativa da imortalidade.
Era um tempo sem tempo, onde um Rei chamado Arthur, em honra a sua fé,
formou um conselho de nobres e valentes cavaleiros:
A Távola Redonda. Todos irmanados num único ideal.
Suas espadas traziam a Luz reluzente de Deus.
Em nome do Criador, e empunhando o Seu Poder, ele instaurou a paz
entre povos bárbaros, unindo os territórios, defendendo assim a Grã-Bretanha
Era um tempo sem tempo, onde essa história ficou perdida na poeira dos tempos.
Mas seus nomes se tornaram IMORTAIS.
(Vera Garroni Maio 2012)
A pureza d’alma se perde com o passar do tempo, somos energia, natureza e mistério da vida. Compartilhar conhecimentos bons no dia a dia conservam a pureza d’alma.
E a gente enquanto chega a maturidade sofre tanto, apanha tanto, permite tanto, se humilha tanto. Que agora, maduros não nos sentimos dignos de viver a felicidade que o presente nos brinda, vivemos atracados ao passado que outrora vivemos. E esses sofrimentos do passado, impede-nos da alegria, das coisas, das pessoas boas do presente, ou seja estamos em guarda, armados ate os dentes, no presente. Alguma decepção amorosa, um lugar no qual não fomos bem recebidos, ou nao fomos bem tratados, algum filho que nos desrespeitou, ou não nos aceita, uma traição de um amigo que foi falso, ou não nos considerou, uma traição do nosso parceiro, uma flor com espinhos que nos feriu o dedo, acabam fazendo com que fechemos nosso coração e nossa mente com medo de sofrer ou sentir-se mal outra vez, nos impede de nos entregarmos a coisas boas no nosso presente. Que consigamos entender e enchergar que; O que passou, passou! A felicidade pode estar à nossa frente, no Presente que não estamos conseguindo desfrutar.
Façam tudo que eu faria e mais um pouco... mas não se esqueçam de um conselho. Não deixem nunca de se divertirem muito. E se entrarem numa caverna? Achem a saída. Mestre dos Magos
E todas as noites, homens e mulheres, teimam em entrar no porão da alma,
onde só há quinquilharia: promessas vencidas, confiança quebrada e magoas empoeiradas.
NASCIMENTO DE JESUS
José e Maria, não encontrando lugar na hospedaria, resolveram passar a noite em um estábulo que havia no caminho que os levaria para o recenseamento obrigatório em Belém. Eles tinham deixado Nazaré, onde residiam, poucos dias antes. Mas, Maria, grávida de Jesus, sentiu as dores do parto, e, ali mesmo, deu à luz a Jesus, "envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura" (Lucas 2.7).
Naquele momento, uma grande estrela, como um cometa, apareceu no céu, junto ao horizonte. Ela noticiava o nascimento de Jesus e, ao mesmo tempo, mostrava o caminho a seguir pelos 03 (três) reis magos que viajaram do oriente para visitá-los e entregar-lhes presentes.
Os animais da redondeza e alguns pastores se aproximaram e fizeram parte do lindo presépio então instalado. Ali ficaram alguns dias e, logo depois da visita dos reis magos e de muitas pessoas, se dirigiram a Belém, passando a anunciarem a Boa Nova.
Como alguém pode te ajudar, se as pessoas que mais te amam , buscam te ajudar, você simplesmente os ignora.
Saindo de São Pedro do Estoril para trabalhar
A lua e eu
O Cinturão de Órion e Siriús
Betelgeuse, Rigel e as três marias
Os três Reis Magos
Seguiram o menino Jesus
O seu nascimento
O nosso renascer
Resplandescente, Sol
Iluminado
Iluminando
No fim de dezembro chegou a luz
Verão aqui, inverno acolá
Para clarear a nossa mente
Despertar a nossa atenção
sentir a Sarça ardente
Retirar o joio do trigo
Lamparina repleta de Óleo
Clareando nossos corações
Deixe de ser caçador
De ilusões
Pare de olhar para baixo: se rastejar...
Olhe para o alto: mire as estrelas
Seu self, firmamento, sua base
Seu coração!...
Que bate forte no meio de nós
Está no meio de voz
Para de despertar
Fazer você olhar para o firmamento
Sentir, ver, experiênciar, se alegar
E com tanta emoção,
Retornar para a casa do Pai
Da sua Essência , consciência, maturidade
Porque o noivo chegou
Rasgou o véu
Veio te dar as mãos
Para você entrar no paraíso
No seu reino mais profundo
Onde a paz, a harmonia, e a beleza da vida
Batem palmas e fazem festa
Se alegrando com a sua chegada
Morada
Retorno
Renascer
Eu
Você
Todos nós sem amarras e sem prisão
Sentindo a presença infinita da luz
E do amor, no coração.
Gratidão
Paz no coração
Chegando agora no Cais do Sodré
Coração sagrado
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