Maes e Filhas

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Todas as mães da ETSUS são guerreiras e fortes, prontas para vencer todas as batalhas, mas sem abrir mão de seu carinho amigo e delicadeza na condução de seus serviços.

⁠O Dia das Mães é uma celebração que nos lembra do amor incondicional que recebemos desde o primeiro instante de vida, um amor que é capaz de superar qualquer obstáculo e transformar o mundo em um lugar mais acolhedor e feliz.

⁠Feliz Dia das Mães para todas as mães, mãezonas, mamães, mamas, mamãs, mãezinhas, mães adotivas, mães solo, mães que são pai, mães que são avós, mães de coração, mães de pets e a todas as pessoas que exercem a maternidade com amor, coragem e dedicação! 🌺👩‍👧‍👦🐾💖

⁠Mãe: o amor mais bonito que existe. Um feliz Dia das Mães para todas vocês que fazem desse amor o mais belo de todos!

⁠É sendo"MÃE"que vivemos os melhores amores...
Feliz dia a todas as Mães!
💞💝💕

⁠Alguns pais, querendo se tornar o "defensor das MÃES", viram o terror para os amados filhos. Aprendeu com o mundo que homem tem que ser autoritário, defensor das mulheres desprotegidas e rude.

Feliz Dia das Mães para quem nasceu com esse dom e dá o seu melhor para honrar esse presente de Deus. Para quem cuida do filho com todo amor e carinho.
Não é fácil ser mãe. Às vezes trocam-se os pés pelas mãos na ânsia de acertar ou pelo medo... Medo de falhar, medo de que algo ruim aconteça, ou talvez até pelo medo de ser esquecida. São tantos medos que representam tantas mães, que não cabem todos aqui. Feliz Dia das Mães para quem sorri, querendo chorar, e para quem chora querendo sorrir, para quem busca forças de onde não tem quando pensa que vai perdê-las, só para fazer o melhor pelo filho. Feliz dia também para as mães de coração, que receberam sim de Deus o dom do amor materno... E essa é a forma de amor mais puro e incondicional que existe. Feliz dia das mães, acima de tudo, para quem sabe ser mãe, independente dos seus erros.

Há séculos, a maioria dos pais e mães são máquinas de moer gente, indústrias da falência humana, destruindo crianças e adolescentes que se transformam em adultos quebrados e daí tudo de ruim pode ocorrer e pior, se reproduzir num ciclo lamentável.

⁠Mães solteiras merecem muita admiração!

Mães solteiras merecem respeito. Mais do que isso: merecem aplausos. Não é feio ser mãe solteira. Feio é ter preconceito e mente pequena. Feio é ser infeliz. E felicidade, certamente, é algo que nunca faltará para estas grandes mulheres.

⁠Mães, enfiem isso nas suas cabeças de uma vez por todas: padrasto nÃo é pai. Padrasto é padrasto. Pai é pai, presente ou não, o resto é invasão de paternidade.

PAIS, MÃES E FILHOS

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Nunca tive saudades do meu pai. Tive, sim, saudades do pai que meu pai não foi. Na verdade, saudades de qualquer saudade que teria, se a minha história e de meus irmãos com ele fosse outra.
Ao me tornar e “retornar” pai, passei a ter medo. Um medo imenso de que minhas filhas algum dia não tenham saudades do pai que tiveram, mas, do pai que não fui. Ou que tenham saudades de qualquer saudade que pudessem ter, se nossa história fosse outra. Se tivéssemos história, pelo menos que valesse a pena lembrar.
Pais e mães deveriam refletir mais a respeito disso. Deveriam se preocupar em construir com seus filhos, histórias relevantes. De amor e presença. De atenção e cumplicidade. Se houver sofrimento - e sempre há -, que o sofrimento seja compensado por esses atributos indispensáveis à relação pai, mãe e filhos.
Que seja por egoísmo. Pelo simples deixar saudades. Não tem problema, porque esse egoísmo tem a capacidade mágica de salvar os filhos de uma frustração eterna.

⁠Mãe ideal

Mães guerreiras, incompreendidas,
eternamente ressentidas, culpadas, faltosas. Sentem-se ausentes, num vínculo enfraquecido, no ideal de mãe construído, um sonho iludido.

Carregam a dor de não atingir o padrão ideal
da pastora do lar, da curadora, da mãe que impera e que se espera em sua função materna.

No turbilhão das demandas, lutam, desgastadas, em jornadas duplas, triplas... Sempre cobradas, jamais escutadas, mantêm-se
persistentes, aguerridas, na busca do sonho
da mãe perfeita, mesmo que a vida seja corrida e sofrida, carregam o fardo da maternidade escolhida.

Numa sina criada, imposta, num jogo injusto, são colocadas no epicentro, acusadas de abandonicas, superprotetoras, entre o afastamento e o zelo,
um desespero, um tormento de nunca alcançar o ideal de mãe.

“Tempos estranhos ... onde a fome, o ódio, e a violência imperam. Época em que pais e mães matam seus filhos e vice-e-versa. Onde a inversão de valores prevalece, os falsos profetas espraiam-se pelos quatro quadrantes do planeta e a humanidade, pouco a pouco, perde sua essência em detrimento da crescente barbárie humana.”

Inserida por Infinitum1959

Mães que rezam

Eu chamo à lembrança a fé genuína que existe em você, que habitou primeiro em você. . . mãe. - 2 Timóteo 1: 5

A fé e as orações das mães podem ter um impacto profundo na vida de seus filhos. Primeiro Samuel 1 registra o pedido de Ana e a resposta de Deus no nascimento de seu filho Samuel. E numa carta a Timóteo, Paulo referiu-se à fé da mãe de Timóteo, que tenho certeza que muitas vezes era expressa em fervorosa oração por ele. Não admira que ele tenha sido usado por Deus na igreja primitiva.

Eu conheço a esposa de um pastor que é uma mulher de oração. Sempre que o marido partia para uma importante reunião ou visita, ela orava uma ou duas sentenças por ele, pedindo orientação, proteção, sabedoria e força ao Senhor. Ela costumava orar em voz alta e as crianças freqüentemente a ouviam, mas ela nunca pensava muito sobre o impacto que isso teria sobre elas.

Imagine o deleite desta mãe quando sua filha ligada à faculdade disse que sair de casa seria mais fácil porque ela sabia que sua mãe oraria por ela - e continuaria orando!

Às vezes as mães se sentem frustradas porque acham que são limitadas no que podem fazer por seus filhos. Mas eles podem sempre rezar - e suas orações estão entre os presentes mais estimados de todos.

Eu ouvi meu nome na oração da mãe
Quando eu era apenas uma criança
E agora por causa de sua preocupação
Para Deus eu estou reconciliado. - Hess

As orações de uma mãe podem construir uma fortaleza em volta de seus filhos. David C. Egner

Inserida por 2019paodiario

ARSENAL CONTRA O ALCOOLISMO – SÓ NÃO TRATA QUEM NÃO QUER

Por Fernando Vieira Filho (1)

Mães e esposas aflitas muitas vezes me procuram solicitando apoio profissional para seus filhos e maridos alcoólatras, e grande parte vem ao meu consultório desacompanhada do familiar doente. Pergunto o porquê da ausência do marido ou filho em questão. Elas respondem que eles não estão interessados ou não quiseram vir. Então, digo a elas que não posso fazer nada por eles, pois para tratar o alcoolismo é preciso que o próprio doente se comprometa e queira sair do “pântano sedutor” da autopiedade, da autocomiseração. É necessário que ele aceite iniciar uma luta para o resto de sua vida, que se responsabilize 100% por seu próprio destino. O que faço com essas mães e esposas é ensiná-las a lidar com o doente, orientando-as no sentido de estimulá-lo, de forma bem sutil, na decisão de buscar seu próprio tratamento.
Em minha vivência profissional percebo que a maioria dos alcoóis-dependentes não quer deixar o vício, pois estão “viciados” nos ganhos secundários que advêm da doença, como atenção e cuidados de parentes e amigos. Por exemplo, quando uma mãe ou esposa se refere ao filho ou marido alcoólatra dizendo: “Meu filho é muito bonzinho, coitado, sofreu muita decepção na vida”; “Meu filho, ‘tadinho’, não deixo faltar nada para ele, dou comida, lavo as roupas e se for preciso dou até banho. Eu o trato com carinho; “Meu marido bebe todo dia, mas é trabalhador, é bonzinho com a família, o coitado sofreu muito e não sabe falar ‘não’ para os amigos”; e por aí vai, eu afirmo o seguinte: enquanto as mães e esposas e, também, os amigos continuarem a “passar a mão na cabeça” do dependente alcoólico, ele dificilmente tomará a decisão de sair desta “zona de conforto. ” É sempre bom lembrar que o amor tem que ser exigente.
Infelizmente, até hoje, é expressivo o número de pessoas que desconhecem a existência de medicamentos seguros e eficientes e, bem antigos, que são de grande valor no tratamento do alcoolismo. Então, vamos falar de dois deles:
O clordiazepóxido, que no Brasil é conhecido como Psicosedin, foi o primeiro benzodiazepínico (ansiolítico) sintetizado no mundo, em 1957, e, três anos depois, começou a ser comercializado nos Estados Unidos e Europa com o nome comercial Librium. Com o tempo se revelou uma medicação de primeira linha para interromper o uso da bebida alcoólica. No caso do alcoólatra, sabemos que não se deve interromper, de supetão, o uso contínuo de álcool, assim o Psicosedin (clordiazepóxido) é uma ótima escolha para a substituição do álcool. A interrupção do álcool sem nenhum suporte de medicamento psicotrópico pode trazer mais problemas do que a continuidade do vício, por causa da síndrome de abstinência. Esta medicação – o Psicosedin - deve ser mantida pelo tempo que for necessário até que se constate o término do período de abstinência alcoólica. A síndrome de abstinência constitui-se no conjunto de sinais e sintomas observado nas pessoas que interrompem o uso de álcool, de uma só vez, após longo e intenso uso. As formas mais leves de síndrome de abstinência se apresentam com tremores, aumento da sudorese, aceleração do pulso, insônia, náuseas e vômitos, ansiedade depois de 6 a 48 horas desde a última bebida, e, na forma mais violenta, o Delirium Tremens.
Em 1920 foi descoberto, o dissulfiram que é comercializado com o nome de Antietanol (Brasil), Antabuse (USA) e Antabus (Europa). É outro medicamento para ser usado no tratamento do alcoolismo, que atua de forma a provocar desagradáveis efeitos colaterais quando na presença de álcool. O dissulfiram, uma substância sem atividade psicotrópica inibe uma das enzimas de metabolização do álcool, provocando acúmulo desse metabólito no organismo e consequentemente forte mal estar mesmo para doses pequenas de álcool. O dissulfiram deve ser usado junto a um apoio psicoterapêutico.
Temos outros medicamentos mais modernos como a naltrexone, conhecida como Revia, e o acamprosato (evita a recaída alcoólica), conhecido como Campral, que podem ser associados aos mais antigos.
Enfim, existe um verdadeiro “arsenal” medicamentoso para ajudar o álcool-dependente na “guerra” que irá empreender contra o vício-doença. O doente vai precisar do apoio da família, do médico psiquiatra (totalmente necessário) e do psicoterapeuta. E a religiosidade deve ser estimulada por amigos e familiares, pois é de grande valia no fortalecimento da fé, bem como é importante frequentar as reuniões dos Alcoólicos Anônimos (A.A. – www. alcoolicosanonimos.org.br)
No meu trabalho psicoterapêutico, depois do comprometimento do doente alcoólico com o seu tratamento, inicio com uma investigação das possíveis causas emocionais, muitas inconscientes, que o levaram a buscar na bebida uma forma de se autopunir. A autopunição - de forma absolutamente inconsciente - é uma consequência do remorso que advém da culpa. Mas o que o levou a sentir culpa? A mágoa (ódio) por si mesmo ou por alguém? Por ter, tempos atrás, julgado, criticado, humilhado algum parente, amigo, um pai ou mãe alcoólatra?
Aos poucos, o doente começa a entender e a se conscientizar das causas que o levaram a se submeter à droga. A partir daí a pessoa adquire o controle sobre si mesma e, então, a oriento na utilização das “ferramentas” e técnicas necessárias para o início de sua luta, que é manter a doença sob seu controle para o resto de sua existência. Como diz o psicólogo Cel. Edson Ferrarini, que trabalha gratuitamente há mais de trinta anos na prevenção, orientação e recuperação de dependentes do álcool, tabagismo e das drogas, na cidade de São Paulo, o vício é um “leão” dentro da pessoa, e, até hoje, não foi descoberta uma forma de matar esse “leão”, portanto, a recuperação consiste em manter o “leão” adormecido por toda a vida. Para entrar em contato com o Centro de Recuperação, acesse http://coroneledsonferrarini.net.br/, ou ligue: (11) 5058-0726.
E, finalizando, é bom que se diga que para qualquer tipo de dependência química - e não só o alcoolismo - é fundamental que o dependente queira se tratar, com verdadeiro comprometimento, persistência e disciplina.

(1) Fernando Vieira Filho - Psicoterapeuta/clínico, palestrante e escritor. Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012. E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
É autor dos E-Books:
PSICOFÁRMACOS - Uso e aplicações de forma simples e eficaz.
PSICOPATOLOGIA - Apresentada de forma simples e objetiva - Incluindo psicopatologias infantis. SISTEMA DE TERAPIA FLORAL do Doutor Edward Bach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-book.
Para saber sobre o atendimento psicoterapêutico presencial ou online, via Skype. Entre em contato comigo através de meu site https://www.harmoniacomflorais.com/agende-uma-consulta.php ou entre em contato pelo fone: (34) 9 9972-4096.
Conheça seus blogs e sites:
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Inserida por fernando_vieira_filho

Neste Dia das Mães, desejo a todas nós que conversemos mais com nossos filhos, que aceitemos nossos limites (e os limites deles também) e compartilhemos nossas dúvidas e incertezas. Assim seremos menos deusas e mais humanas, estaremos mais próximas para ajudá-los nas suas necessidades e acalentar seus sonhos.

Pois a verdade incômoda era que ninguém era totalmente mau ou totalmente bom. Nem mães e pais, nem filhos e filhas, nem maridos e mulheres. A vida seria muito mais fácil se fosse assim.

Inserida por pensador

Mães são todas iguais:
Gostam de todos os filhos, mas amam os que dão mais.

Inserida por DEPMHDFFSK

Pais e mães.
Não se anulem, não se ausentem nem terceirizem totalmente a criação e educação de vossos filhos.
Não permitam que eles sintam-se órfãos de pais e mães vivos.
E nunca se esqueçam,
que os jardins e ervas daninhas que florirão amanhã;
dependerão das semeaduras do hoje.

P.S

Você pode até achar que é falácia, que é empáfia e assim como eu nem entender.
Mas é Deus por meu intermédio;
falando para você.

Inserida por poeta1958

CALA A BOCA!
A boca de quem?
Das crianças que choram por falta de comida?
Das mães que choram por falta de filhos que não conseguiram calar a boca do fumo?
Cala a boca de quem?
De jornalistas que querem passar a verdade mas tem a boca selada por terra?
De jovens que tem a boca calada por uma bala.
CALA A BOCA DE QUEM?
Boca fechada não entra mosquito!
Mas de boca fechada você não é gente.
Como dizia Falcão:
"Paz sem voz não é paz é medo"
Cala a boca de quem?
A boca de fumo?
Boca de bueiro
Boca do medo, injustiça, corrupto?
Eu não me calo só crio calos!
Calos de tanto fugir para não ter a boca calada!

Inserida por biacassao