Mãe Pura Perfeição
A religião produz escravidão espíritual, e nos coloca em um julgo de perfeição e rigor acético que jamais vamos alcançar. Mas, a espiritualidade baseada na graça de Deus produz uma realidade de libertação, onde nos tormamos verdadeiramente livres através do poder do seu Espírito Santo.
Aqueles que amam, e compreendem que o amor é o vínculo com a perfeição. Vão de fato entender, que a lei e os mandamentos de Deus, se resumem a amar-lhe, amar a si mesmo, e o próximo como ama a si mesmo. Pois, o seu amor, está acima de toda lei.
A razão do amor ser perfeito e profundamente eficaz, é que ele é o vínculo com a perfeição em todos os sentidos. E assim, quando nos unidos a ele e amamos de forma puramente fraternal e destituído de ideologia, religião, condição financeira ou filosofia de vida nós estaremos nos abrindo para uma vida abundante e verdadeira nova. E deixaremos de ser escravos dos nossos conceitos e preconceito que só nos aprisionam a cada dia.
Quando compreendermos que o amor é o vínculo com a perfeição, e que nada do que fazemos nele é em vão. Veremos que viver a cada dia não é um peso proposto pela vida, e sim uma vocação e uma missão.
A poesia é a perfeição da Palavra, mas não há palavras o suficiente pra descrever o que eu sinto por ti.
_____Te Amo_
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Não Precisa Procurar Perfeição e Nem Defeitos nas Pessoas Pois Ninguém é Perfeito e Todos Têm Defeitos.
O pecado é mais do que transgressões individuais; é uma rebelião interna contra a perfeição e a santidade de Deus, afetando nossa relação com Ele e com os outros.
Somos imperfeitos buscando a perfeição. Porém, sabemos que só alcançaremos a perfeição quando encontrarmos com o Pai Celestial.
Minha mãe é a melhor mãe do mundo
Sou a sua “Nega Linda” apelido que só ela me chama, sempre nos comunicamos, somos vizinhas de apartamento e almas que brilham quando se encontram. Minha mãe é meu tesouro mais valioso, minha preciosidade, minha esperança em dias melhores.
Uma das coisas que mais eu amo nela é justamente sua admiração pela sua mãe. Minha vó faleceu quando eu tinha míseros 3 anos e como todo belo trauma, a única lembrança que eu tenho da minha vó materna é o dia do seu enterro.
No entanto, mamãe ao longo dessas quase quatro décadas fala quase diariamente do seu relacionamento com minha vó, o quanto elas eram amigas, o quanto minha vó sabia costurar, bordar, fazer quitutes. Conta os episódios de aprendizado entre minha vó e minha irmã primogênita em que ao dois anos de idade aprendeu o alfabeto ensinado por ela e assim ela soletrava os remédios que minha vó precisava tomar e buscava esses remédios da penteadeira para a cama onde vovó estava dodói.
Conta com tristeza o fato do meu irmão não poder tê-la conhecido, dos meses que passou em Belém longe do papai porque em Belém o tratamento oncológico era mais avançado que em Manaus.
Eu vejo a minha vó na minha mãe, eu vejo o quanto a minha mãe tem a dedicação da minha vó pelos filhos e netos, o quanto a minha mãe é preocupada igual minha vó, o quanto as histórias da minha vó se repetem com as histórias da minha mãe. Minha vó ao ficar doente pediu que se fosse uma doença incurável que ela não gostaria de saber, pois o seu estado psicológico prejudicaria tudo, inclusive um tratamento paliativo, minha mãe é da mesmíssima opinião, não quer saber de nenhuma doença grave.
Minha vó pediu ao meu avô que ele não arrumasse ninguém após a sua morte e adivinhem minha mãe já fez esse pedido ao meu pai inúmeras vezes tendo nós filhos como testemunhas. Ai ai ai, dá sempre muita risada e muito pano pra manga essa história, porque ela se contradiz quando dia que quer morrer velhinha, junto com meu pai, de mãos dadas, mas bem velhinha mesmo, passando dos 100.
SER MÃE
Quando meus filhos eram crianças, pulavam em cima de mim, me abraçavam, me babavam toda. Era uma festa! Só vendo... Eu me lembro estar deitada no sofá e eles vinham deitar em cima de mim me enchendo de beijos. Eu olhava para aquelas carinhas inocentes, pareciam anjos vindo do céu. Eu dizia brincando, a mamãe não quer que vocês cresçam...
Pois eu tinha razão... hoje estão adultos e nem um abraço me dão. Passo despercebida por eles, sinto falta daqueles abraços, beijos carinhos que eles me davam quando crianças. Hoje tenho que pedir um abraço ou um beijo e sinto a má vontade deles em fazerem isso. Me sinto triste quando vejo eles abraçar seus amigos, beijar, brincar com toda euforia, e penso porque isso não acontece comigo que os coloquei no mundo?
Dou todo meu amor, o melhor de mim. Eu só queria uma palavrinha de carinho, um gesto sequer de atenção... O que me resta é a saudade daquele tempo que sei que nunca mais voltará...