Mãe para Filha
Deus tem um filha
Que se chama Felicidade.
Um filha tão bela!...
Mas só casa com ela
Quem andar na justiça.
-Olá filha!
-Oi Paizinho!? - Levei um susto, não sabia que o senhor estava aí!
- Você está brincando né filhinha?! Eu sempre estou aqui.
- Óh sim! -Falei sentindo meu rosto queimar de vergonha.
O Senhor nunca me deixa nė?
-Jamais!
-Mas, diga-me filha, o que você estava fazendo?
- Estava escrevendo uma canção... Daquelas!
-Uau! Posso ouvir?
-Paizinho, ainda não terminei!
-Mas, tenho certeza de que está linda. Vindo desse coraçãozinho, só pode estar linda.
-Ah Paizinho! O senhor sempre tão cheio de Amor!
-Mas, eu estou mentindo por acaso? Posso Eu sendo a Própria Verdade mentir?
-Pai?!!!
-Vai filha! Cante logo. Ou é pra alguém em especial?
- Sim... É pra alguém muito Especial.
- Podes cantar então só um pedacinho?
- Posso. Porque este alguėm Especial ė o senhor Paizinho!
Tão logo comecei a cantar, Ele me tirou para dançar.
Eu sou Dele e Ele é Meu...
Como é bom dançar com o Meu Deus.
Jamais te sintas abandonada...
Deus te acompanha em silêncio,e tu és filha de Deus abençoada...
Não deixe que morram os sorrisos teus,e tudo irá da certo graças ao amor de Deus...
Que teu parto seja iluminado,feliz e por Deus abençoado.
Assim que é a filha de pobre que é bonita nas mãos dos bacaninhas ricos a turma toda pega quando eles vêem que dela não será nada sobra para o pobre novamente que pena que com o guerreiro escocês Wallace não foi assim tiveram que matas sua mulher e ele travou guerra.
AMADA FILHA
Filha, sei que não tem sido nada fácil esse fardo pesado que vens carregando, que me pedes ajuda para lhe dar mais forças para conseguir carregar.
Minha filha, tudo o que tens vivido todas as decepções que tens sofrido são para que te acrescentar algo, para que sirva de aprendizado; por ser boa e ter bom coração, as pessoas tentam te passar pra trás.
Mas você é minha filha, guerreira e sensitiva sente tudo o que há de ruim pairando no ar, mas te sente impotente para enfrentar essas situações.
Se alguém conseguir te passar pra trás eu estarei te zelando, protegendo e te guardando; pense que se isto acontecer será para abrir os seus olhos, para te alertar!
Filha às vezes te escuto reclamando da vida, mas te peço que não faças isso, Olorum me disse que há planos vitoriosos traçados para você, mas que tenha paciência e aprenda a esperar e confiar.
Você não sabe, mas a noite estou do lado da sua cama, orando, cantando, para lhe confortar e fazer você dormir. Para que possa acordar bem, com pensamentos positivos e bom animo para encarar o novo dia.
Desejo-lhe filha, que haja muito HOJE para que possa ser esquecido às magoas dos ONTENS.
Minha força sempre estará com você. Filha, você é linda, carinhosa e sei que adora ser mimada e paparicada.
Estou sempre com você onde estiver porque uma mãe nunca abandona sua filha, seu choro é meu choro, seu riso é meu riso!
Eu te amo filha!
Sua mãe
"By Ymj"
💙🌊💐
nós cristãos sabemos que o diabo é o pai da mentira.
E é impossível lidar com a filha sem lidar com o pai.
Ela tem um olhar distante e sonhador, é ousada e nasceu para quebrar barreiras, filha da liberdade e adora voar, parceira incondicional da fé e do amor. Ela carrega em si vários sonhos e desejos de um mundo melhor, mais feliz, justo, inclusivo, acolhedor, pacificado e fraterno. Seu nome: esperança.
Não deu tempo de levar a Minha Filha para Paris, para as praias no Nordeste, para mergulhar em Bonito. Não deu tempo de tomar com ela um copo de cerveja e uma taça de vinho. (...) Não deu tempo de ela andar ao meu lado no banco da frente do carro. Não deu tempo de parabenizá-la por ter entrando na História, na Arquitetura, na Medicina, por ter decidido não fazer faculdade e ter largado tudo para ir morar em uma comunidade em Piracanga. (...) O que realmente me dá medo é o que não deu tempo para ela pensar em fazer comigo. Os sonhos dela. Ou ainda, o que ela nem chegou a sonhar. Esses se tornaram insondáveis. Um mundo que eu não posso acessar. Fechado no cérebro já desligado dela.
"A insatisfação é uma filha jovem e sonhadora, que promove a maior de todas as revoluções interiores: a mudança de hábito."
Minha carta de afirmação da prosperidade
Eu afirmo e confirmo, que sou filha de Deus. Eu tenho plena certeza de que eu vim ao mundo para cumprir a minha missão que é ter prosperidade abundante e ser prospera a cada dia, assim como ele feito, de uma noite e um dia, para se tornar inteiro.
Afirmo uma e mais uma vez que sou destinada vivenciar e alcançar todos meus desejos de prosperidade ver e sentir os meus objetivos, prontos em poucos passos e pouco espaço neste tempo.
Afirmo e confirmo ser, uma excelente escritora e produtora em programação de resultados de sucesso pessoal e de vendas virtual.
Afirmo que esta Reprogramação Mental seja eficiente para acelerar o meu programa de insight de dentro da minha menta criadora que a todo momento aumenta a minha capacidade infinita de ser competente e eficiente, no meu propósito em ser prospera.
Entendendo, que a medida em que prospero, faço valer a prosperidade na vida de milhares de pessoas entregando para elas a minha formula do como podem transformar suas vidas apenas mudando o seu modo de pensar e
Consequentemente mudar suas histórias de vidas.
Afirmo que, durante esta minha transformação, encontrarei pessoas bem intencionadas e prontas para me ajudar facilitando o meu percurso para chegar com facilidade e abundancia de prosperidades, sabedoria, reconhecimento e riquezas.
Afirmo que isto só é impossível porque tenho uma mente criadora que me encoraja e coloca no meu caminho, pessoas e situações facilitadoras que aumentam a minha vontade de alcançar meu objetivo.
Afirmo que nos meus projetos, nos meus trabalhos, estudos e pesquisas, eu tenha fácil entendimento no meu aprendizado que os meus dias e noites, sejam de sabedoria e paz, lembrando que o Senhor Deus que está sempre no meu interior e no comando da minha vida prospera.
Afirmo e confirmo que só faço o que me é prazeroso e que me remete ao meu estado divino.
Afirmo e confirmo que aprendo com facilidade, porquê eu tenho uma memória prodigiosa.
Afirmo e confirme que assumo o compromisso em ser prospera e que a minha vida financeira seja cada vez mais abundante.
Afirmo e confirmo que darei suporte para outras pessoas a conseguirem o mesmo, porque assim como eu as consegui também conseguirão, como merecimento de sermos filhos de Deus dono de todas as prosperidades. Está feito e aceito.
Aceito o tempo de Deus, afirmo e confirmo que toda prosperidade vem a mim com abundancia facilidade, alegria, honra e gloria é, tão certo como o dia segue a noite, e confio que tudo acontece no tempo da alegria.
Confirmo que a minha convicção é tão forte que estou arrepiada porque sei que é tão real, que já sou feliz e grata, porque mereço tudo, isto!
ZENILDA MARIA ANTUNES BARBOSA 14-4-2020
Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.
O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges
“ROBERTA – FILHA”
Rauzi de Carvalho Pereira
Roberta
“Quem te viu sorrir, não há de te ver chorar”
Quem te viu de pé não há de te ver no chão.
Quem te viu lutar, não há de te ver perder.
Quem te viu caminhar, não há de ver estática.
Quem viu sua força, sabe do que você é capaz.
Quem te viu criar duas filhas, não se surpreenderá ao te ver criar três.
Quem viu sua luz, jamais te verá na penumbra.
Quem conhece seu amor, não corre o risco de conhecer teu ódio.
Quem conhece seu coração, conhecerá seu amor.
Só quem viu sua luz, consegue ver o teu brilho. Mas é só prá que quem consegue, Roberta!