Mãe e Recém Nascido
DOS ENAMORADOS
Hoje, dia dos namorados.
O amor dos apaixonados:
dos recém namorados
ao mais felizes casados.
E fomos andando no caminho recém formado
Somos recém formados, graduados, no destino da humanidade
Mas parte de mim não sabe, que podíamos nadar no mar...
A vida é que nos engana, sutil, nos induz desde o passado.
Eu segui aquela trilha por onde andavam multidões
Mão a mão, mas não sabia que na encruzilhada, querida,
Soltávamos uns aos outros, sem respostas ou questões
A única coisa que dizia é que assim nos ensinou a vida.
Ah! Vida! Mas em pedaço de nada, você se transformou
Onde você estava quando o homem se dizimou
Quando o homem cresceu sobre uma torre de cadáveres
E isto se sucedeu por séculos de terras e mares.
Tu vieste do céu para ser cuidado por nós, um diamante recém-lapidado da áurea cristalina, sangue das estrelas corrente pelo universo, amante dos planetas e das órbitas que astronautas desconhecem, a astrologia pouco pode explicar-te, vieste de alguém, vieste de Deus. Meu menino Cristal, azul como as águas do oceano, sorriso de divindade, dom da ternura. Tu me conheces? Por que eu conheço a ti. Espero-vos como uma dádiva vinda dos céus. Que tu possas salvar nosso milênio.
Muitos suspiram: "O ano recém começou e já me sinto tão exausto!" Na verdade, existem muitas pessoas cansadas. Mas quanto mais claramente Jesus Cristo for nosso primeiro e único alvo de vida, menos nos cansaremos em espírito.
O que é que sempre nos dá um enorme impulso para andarmos decididos no caminho de Deus? O alvo! Quem não tem um alvo eterno se cansa da vida. Qual é o alvo mais elevado da sua vida? Seus negócios? Dinheiro? Família? Sucesso? E depois Cristo? Não é de admirar que você sempre sinta necessidade de repouso! Sua vontade está dividida porque está voltada para muitas coisas secundárias.
Você é arrastado de um lado para outro pelas coisas passageiras. É por isso que você não consegue mais ter em mente as coisas lá do alto, as coisas eternas. Mas o que fazer? Resposta: mude a direção do seu olhar! Faça isso agora mesmo! Que seja o lema de sua vida: "Porquanto, para mim o viver é Cristo." Assim, o seu coração ficará contente e você receberá o poder que vem de Deus. Diz o Senhor: "Olhai para mim, e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro."
"...Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam." (Isaías 40.31)
Ele é poeta mas não sabe escrever, ele ouvinte e nem sabe ouvir, eu sou leitor mas recém tô aprendendo a ler, dizem que todos tem amor mas eu nunca o senti, descobri que o poeta ja sabe escrever, o ouvinte já ouve a todos, eu já sei ler, e também descobri que só você vai me ensinar a sentir o amor.
O gato
Um casal vivia em plena alegria, paz e harmonia. Eram recém casados, e faziam planos em construir uma família bem grande. Adotaram um gatinho que o homem encontrou abandonado. O bichano, compadecido pelo aconchego amor e carinho, passou a seguir os passos do acolhedor. Onde estava o homem, lá estava o gatinho, trançando em meio as suas pernas, todos os momentos. Chegado um dia, o homem teve que fazer uma viagem, despediu-se de sua amada esposa e adorado gatinho. Quando retornou, a esposa o recebeu com o mesmo amor... E o gato? O gato desapareceu horas depois que você seguiu viagem. — explicou a mulher. Horas mais tarde, o gato se colocou aos pés do seu dono, estava magro, desnutrido e faminto. A mulher também recebeu o animal com alegria, e fez questão dela mesma cuidar do animal que, em pouco tempo estava novamente recuperado. O homem então saiu em outra viagem, deixando a esposa e o gato. Quando retornou, tempo depois, encontrou a mesma situação. O gato outra vez havia desaparecido, e assim que ressurgiu, a mulher se colocou outra vez a cuidar do animalzinho. O homem, indignado, pela segunda vez, em ver os maus tratos que o bichinho viveu, começou uma longa discussão. Mulher ingrata, mentirosa, falsa, e tudo mais ela ouviu, mesmo procurando se defender pelo desaparecimento do bichinho. O lar não era mais o mesmo. Mal conversavam, mal se entendiam, e o gato era a razão de sempre começar um novo desentendimento. A paz já não mais reinava e o amor estava em segundo plano. Uma nova viagem surgiu. O homem antes de seguir o seu destino, colocou o gato nos braços da esposa.
— Quero que cuide do animal como se fosse nosso filho! — disse ele. — Não maltrate, não deixe passar sede e fome. Quando eu retornar, se encontrá-lo magro, desnutrido como já aconteceu por duas vezes, será o fim do nosso casamento. — e saiu sem mesmo dizer até logo. Quando retornou, não encontrou a esposa esperando por ele. Procurou com visinhos, parentes, e ninguém lhe deu notícias. Amargurado, desapontado com a mulher que tanto amava, chorou desiludido. E o gato? Lembrou-se ele do animal e o avistou vindo pela estrada, caminhando vagarosamente, se colocando aos seus pés, e vindo no mesmo caminho, a esposa seguindo o rastro do animal. Ele correu ao encontro dela, o abraçou com alegria:
— Mulher o que aconteceu? Onde estava? Porque saiu assim?
A esposa, desnutrida, faminta apenas respondeu:
— Da próxima vez que sair de viagem, leve o gatinho com você, assim vai poupar o bichinho de andar tanto, seguindo os seus rastros.
Moral da história — Para manter a paz, o amor e a felicidade tão desejada, muitas vezes o sacrifício vale a pena.
Já levaram muitas flores do meu jardim,
Utopias futuras recém semeadas,
Lamentos e dores , foi o que restou para mim.
Inspirados em fatos dessa alçada. mas
Ainda que levem todas as minhas flores
Nenhuma jamais substituirá você,
Aguardarei então anciosamente, seu retorno em um buquet
“A necessidade e a força de vontade de um recém-formado, podem superar a experiência exigida quando é dada uma chance.”
Era feito textura de fruta madura,
Recém colhida, trazia a lembrança
Dolorida, aberta e ainda sangrava
-lembrança da primeira mordida
Tinha o olhar de fera acuada,
Vencida na própria batalha
E tinia em desespero a retina
Sabe-se lá porque, ainda há de haver
Corações despedaçados em um
Mesmo formato
Pra escapar do choro desacompanhado
De cair e não ser segurado
Pra escapar de ser um só despedaçado
Que a fruta é pra ser devorada inteira,
Se mordida e esquecida,
Ela entristece,
É desperdiçada.
Agora eu me transformei em uma invenção tecnológica recém-criada. Sabe o que eu seria?
Uma capa de invisibilidade. Seria a salvação de todos nós, seres humanos. Seria algo do tipo, como andar no escuro, ninguém iria te ver, apenas sentir sua presença. Você poderia observar as pessoas enquanto conversam. Mas elas não veriam você. Só sentiriam um certo desconforto, como que tivesse alguém lá, um espirito do mal. Ou outra coisa. Seria interessante.
Eu amo seu sorriso, teu olhar, teu nariz, teu cabelo recém cortado. Eu amo suas mensagens pela manhã e pela noite. Amo o jeito como você me ama e me admira. Eu amo especialmente seu ciúme lindo, seu jeito de andar rápido e seu tom de voz manso. Amo nosso jeito, nosso estilo, nosso modo de vida. Amo como todas as vezes que eu tento você não me deixa ir. Amo você de dia, à tarde e principalmente quando a única coisa que ilumina teu rosto a noite é a luz da lua que transpassa pela janela.
Nada tem seu fim, o fim da estrada é nada mais que uma nova aventura ou recém um novo caminho a seguir, do topo de um penhasco ao chão, e recomeçar.
Apaixonado é mesmo urgente, exigente, isento de razão. Um ser recém contemplado pela inspiração. Com toda a simplicidade e fé de quem aposta em fazer o sentimento crescer, inventará que o pra sempre é pouco. Decretará nova opção.
Inventará de amar pra sempre e mais um fim de semana.
Um jovem advogado foi indicado para inventariar os pertences de um senhor recém falecido. Segundo o relatório do seguro social, o idoso não tinha herdeiros ou parentes vivos. Suas posses eram muito simples. O apartamento alugado, um carro velho, móveis baratos e roupas puídas. “Como alguém passa toda a vida e termina só com isso?”, pensou o advogado. Anotou todos os dados e ia deixando a residência quando notou um porta-retratos sobre um criado mudo.
Na foto estava o velho morto. Ainda era jovem, sorridente, ao fundo um mar muito verde e uma praia repleta de coqueiros. À caneta escrito bem de leve no canto superior da imagem lia-se “sul da Tailândia”. Surpreso, o advogado abriu a gaveta do criado e encontrou um álbum repleto de fotografias. Lá estava o senhor, em diversos momentos da vida, em fotos em todo canto do mundo.
Em um tango na Argentina, na frente do Muro de Berlim, em um tuk tuk no Vietnã, sobre um camelo com as pirâmides ao fundo, tomando vinho em frente ao Coliseu, entre muitas outras. Na última página do álbum um mapa, quase todos os países do planeta marcados com um asterisco vermelho, indicando por onde o velho tinha passado. Escrito à mão no meio do Oceano Pacífico uma pequena poesia:
Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa trocar,
Nada que se possa vender.
Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver...
O cheiro de uma caixa de giz de cera, recém-aberta!
...É como... se as cores exalassem todas de uma vez,seus aromas adocicados.
Assim são, as fragrâncias das expectações ,de alguém que aguarda ansiosamente, o alcançar da aclamada esperança!
Conclusões de um recém apaixonado
"Me sinto pesado o amor que tive experiência foi rápido, porém impactante, tudo soou leve no começo, foi como uma pétala de cerejeira, linda rosa e brilhante no começo, até cair tudo a baixo, ficando seca, e melancólica, mas existem histórias melancólicas que podem ser bonitas, não acho que seja o meu caso, me sinto bobo por isso, mas eu lembro que eu fui eu, já não sei a outra pessoa, uma conclusão precipitada espero, afinal nem nos conhecíamos."