Mãe e Recém Nascido
Mesmo que eu não tenha nascido um gênio
Mesmo que eu tenha que me esforçar em dobro
Mesmo que eu seja amaldiçoado
Eu nunca desisto, porque eu tenho um sonho
Não vou morrer enquanto ele não for realidade
Meu único amor, nascido de meu único ódio! Cedo demais o vi, ignorando-lhe o nome, e tarde demais fiquei sabendo quem é
Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.
1 João 5:4
Regozije-se com o fato de o Deus imortal ter nascido para que os homens mortais pudessem viver na eternidade.
Se você tivesse nascido numa cela e crescido num corredor, trabalhando num cubículo, com férias numa varanda repleta de gente, ao sair para o ar livre, sem nada além do céu sobre si, talvez lhe desse um ataque de nervos.
A saudade bateu
E a distância só fortaleceu
O que já tinha nascido em nossos corações.
A paixão arde, e o amor queima dentro de nós
Fazendo com que nunca nos separemos
Sem ter hora e nem lugar para nos amar!
E a ti, Amor, da emoção
nascido,
Saúdo.
Como é bom estarmos juntos,
Amigos às vezes distantes,
Sempre companheiros,
inesquecíveis.
Mesmo que tenhas nascido
em condição de pobreza extrema,
não te acomoda,
estuda,
faz das tuas dificuldades
o trampolim da superação,
e salta para o alto,
acreditando sempre
no teu poder de superação!
Se fosse pra ser normal/igual, eu nem teria nascido. Sou uma galáxia improvável, estranha, singular.
Eu não sou patriota; tenho que adorar o país? Que culpa tenho eu de ter nascido no brasil? Não escolhi isso!
As Brincadeiras, As Verdades.
No olhar, o feitiço,
O amor nascido.
A inquietude, o querer,
Percorrendo o meu intimo.
Da boca, o beijo,
O gosto do desejo.
O teu corpo é a plenitude,
A loucura e o medo.
A explosão, o desatino,
É só sentir o teu cheiro.
Eu calo, eu sofro,
Você persuade meus sentimentos.
O silêncio, a escuridão,
Condenam-me pelo pecado que não cometi.
Eu pecador, confesso,
A boca que não beijei,
As lágrimas que verti,
A dor que sofri,
As brincadeiras, as verdades.
escritas no papel
escritas que escrevo, as dores que o tempo sinto, o delírio de ter nascido, o ar que me mata, a vida que me acaba, despedaçado estou, pelo próprio amor, por pensar onde vira a ser amado, por um ser que nunca o amou.
aflito degenerado, como cacos no chão, o sangue que escorre de meus olhos sem o perdão, o coração aperta o ar me falta, o desejo a quero, em meu coração o medo de tirar o lugar onde nele estou, haver outro, e no fim, traido, esquecido, como latas e lixo, será que serei amado?
" - Eu não sei mais se amor é o bastante.
- O que quer dizer com bastante?
- Quero dizer, que mesmo que tenha amor entre mim e a Sara, talvez precisássemos de mais tempo pra nos conhecermos.
- Então o que está dizendo é que tiveram uns dias ruins e acabou?
Tem que crescer Tom.
- Que?
- Uns dias sua mãe e eu nos amávamos.
Nos outros tinhamos que nos virar.
Você nunca vê os dias difíceis num álbum de fotos, mas são eles que levam você de uma foto feliz até a próxima."
Homenagem a nós
Que vida louca levamos nós, mães modernas, mães do século 21, mães de filhos únicos, ou de muitos filhos que se tornam únicos pelo pouco tempo que conseguimos ter para cada um...
Que vida louca temos nós, que acordamos ao raiar do dia e saímos para o trabalho delegando a outras, que em casa deixam seus filhos também, que sejam as mães que nossos pequenos não tem...
Que vida louca temos nós que somos mães por telefone em tempo integral, que fazemos de nosso horário de almoço um momento para checar a lancheira, arrumar uniforme, fazer “Maria chiquinhas” e ter tempo de lembrar as antigas mães e mandar seu filho escovar os dentes...
Que vida corrida temos nós, cheia de horários marcados com momentos de ser mulher, mãe, amiga, esposa, profissional, namorada... somos muitas e as vezes não conseguimos ser tudo...
Vivemos uma rotina que rotina mesmo quase não tem, pois o dia é sempre um mistério para aquelas que tem filhos, afinal nunca sabemos se o dia que começou é o dia marcado para a dor de garganta chegar, ou para a prova surpresa de matemática, ou para briga com o amiguinho na escola, ou para pesquisa sobre o relevo que ele esqueceu de te avisar...
Sabemos apenas que vivemos assim....
Acordar... trocar de roupa para o trabalho, esperar pacientemente que sua secretária do lar não falte, olhar seu filho dormindo por mais alguns minutos e ter vontade de ficar com ele só por hoje um dia inteiro, sair de casa, despedir-se do filho e dar muitas ordens a empregada que a deixam perdida... ir para o trabalho, ser profissional, ser mulher moderna, ser guerreira, lutar pra vencer, fazer a diferença no mundo profissional...
Ligar ao longo do dia para marcar pediatra, fugir correndo do serviço para assistir a apresentação da escola no dia das mães, procurar alguém para buscar seu filho na escola porque hoje apareceu uma reunião e não tem como ir, e sempre acabar contando com a sua mãe para te fazer esse eterno favor...
Correr, preocupar-se, desdobrar-se vencer o dia, e ainda chegar em casa checar a tarefa, supervisionar o banho, fazer mil e uma perguntas sobre o dia de seu filho, sentir-se culpada por não ser mais presente, brincar, dar atenção, cantar uma música, ler uma história, assistir pela bilionésima vez o filminho da Disney e acabar adormecendo ali, na caminha de solteiro ou do lado do berço, cansada, mas realizada por ter sido por mais um dia MÃE...
Hoje eu pensei em você com saudades e meu coração se encheu de tristeza e fez as lágrimas transbordarem pelos meus olhos. Mas não há nenhuma novidade nisso, porque eu pensei em você ontem e anteontem e todos os dias desde que você se foi. Sua falta aperta tanto o coração que a saudade escorre pelos olhos. Penso em você em silêncio e às vezes chego a chamar seu nome, mãe. Sua lembrança continua viva dentro de mim, eternizada em meu coração. Ah, mãe, como eu queria que estivesse aqui.