Mãe

⁠Jô Sorares, o gordo que não se importava de ser chamado de gordo. O artista gordo mais delícia do Brasil. Já estava fazendo falta.

Um país, de séculos a.C., que até hj não saboreia um bom churrasco bovino, macio e suculento, feito na brasa, acompanhado de amigos e de cerveja, estupidamente gelada, tomada moderadamente, no mínimo ainda não sabe viver livremente nem deliciosamente bem. Pode ser que seja uma espécie de "purgatório" para a purificação das almas pecadoras reencarnadas, o Brasil provavelmente continua sendo o paraíso, e o inferno talvez dependa exclusivamente dos ditadores.

Tim-tim!🍺😉

⁠A internet, que se popularizou a partir dos anos 2000, acabou com vida privada da pessoa humana. Agora é tudo escancarado pra todo mundo vê, até os documentos pessoais. O mundo virou um cortiço, sem privacidade alguma.

⁠Existe uma diferença enOrme entre cultura e loucura.

⁠Brincar com fantoches é brincar de viver.

⁠Na minha infância teve circo de lona e palhaços, eu simplesmente amava os palhaços. Mas o palhaço que eu não me esqueço se chamava Pirola, acho que todos eles se chamavam "Pirola".

⁠Perversidade é coisa de bruxa feia e mal amada.

⁠Nem todo anjo tem asas. Às vezes eles têm apenas os dons naturais da empatia, da justiça e da honestidade, impressos na alma.

⁠A política precisa de heróis de verdade, e não de corruptos.

⁠A Justiça não é cega, às vezes, talvez, ela só finge que não vê.

⁠⁠Crianças passaram a ser "criadas" por COISAS e não mais por PESSOAS e daí tudo vem acontecendo.
Barcos sem alguém experiente no timão chegam aos rochedos antes de chegarem na praia.

⁠Ignorar a genética é ignorar a própria vida.

⁠Hj, td o que eu queria era um mundo sem "G". Mas, pode ser que até amanhã, talvez antes, eu mude de ideia.

⁠Ohar não dói nem arranca pedaço, então chega de "mimimi" e "nhenhenhém", e vá arrumar o que fazer. Era assim que a minha mãe costumava dizer. Agora todo mundo anda cheio de "mimimi".

⁠Se eu pudesse escolher, e tivesse a oportunidade de morrer e nascer cem milhões de vezes seguidas, eu escolheria viver esta mesma vida novamente, com os mesmos pais, a mesma família, os mesmos amigos, e a mesma fisionomia que tenho, por exatas cem milhões de vezes seguidas; por amor-próprio, para ser assim como eu sou hoje, não por eles.

⁠E hj a pergunta que não quer calar é:

Vale a pena, depois de ser quase bilionária, terceirizar os cuidados maternos de que os filhos, ainda bebês, precisam, para continuar trabalhando feito louca, em busca de mais riqueza e fama?

⁠Laura Maria, é mais uma florzinha que nasceu, surpreendentemente linda, na minha árvore genealógica; temos os mesmos bisavós maternos, o bisavô Malaquias e a bisavó Adeláide, que são os pais da minha avó Vicentina, e, os avôs da minha mãe, a Dona Ana Maria.

⁠Pelos comentários que a gente vê nesses posts jornalísticos dá pra se ter uma ideia de como andou, e anda, a educação familiar e escolar no Brasil. Alguma coisa não está cheirando bem aqui. É tanto "lixo" espalhado, que chega a feder. É o trabalho dos "urubus", para garantir a "carniça".

Desapegar-se de tudo significa também despedir-se da vida. Segure o que te faz Viver!

⁠Não há, no mundo, sequer um modelo de regime ditatorial, que tenha compensado com um mínimo de bem o mal que fez. No fim td acaba mal.