Frases para mãe com reflexões emocionantes
As boas historias, de afeto e de carinho independente da religião e da cultura de quem nos conta, se repetem. Isto justifica se por amor e humanidade.
Quando concordamos em tentar ter um filho, nada do que veio a seguir fazia parte dos nossos planos. Os meses se transformaram em anos e chegamos a um lugar do casamento tão desconhecido quanto uma viagem em meio a um nevoeiro.
A gente não cria os filhos para a gente, nós os criamos para eles mesmos.
"Não se deixe julgar pela forma que você escolheu ou conseguiu trazer seu filho ao mundo, porque, às vezes, o dito como menos natural pode ser o mais especial"
"Noites maldormidas, comida fria, falta de convívio social...nada disso! Para mim, o pior inimigo das mães é o resfriado. Lógico que doenças mais sérias nos afetam ainda mais, mas quer angustiar uma mãe, é só trancar o nariz do filho. Coriza, tosse, febre e pronto, o caos está instalado!"
A pior coisa que os pais podem fazer aos filhos é dar tudo o que o dinheiro pode comprar, mas faltar com a estrutura emocional, moral, espiritual e psicológica. É mais fácil mimar com o supérfluo do que prover com o essencial.
Na igreja da cruz
Você acha que existe algo realmente difícil para Deus fazer?
Realmente difícil é o ser humano acreditar que Deus pode fazer qualquer coisa!
E ainda há aqueles que ironizam das possibilidades de Deus. Realmente, como o ser humano é fraco sem Deus!
Senhor, fortaleça a nossa fé e nos livre da incredulidade.
É curioso como sabemos que a amizade se transforma com a chegada de um filho, mas pouco se fala sobre essa mudança começar ainda na gestação. Para mim e meu marido, o primeiro trimestre foi um turbilhão de emoções e descobertas. Escolhemos não contar sobre a gravidez para vivermos juntos aquele período de adaptação silenciosa, com enjoos, mal-estar, cansaço e medos, enquanto planejávamos cada detalhe do quartinho e da nossa vida com o novo membro da família.
Nessa fase, a vida social muda completamente. Os finais de semana, antes de festas e programas agitados, se transformaram em dias de preparar o ninho para o bebê. Confesso que nem sempre tinha disposição para sair. Foi aí que percebi três tipos de amigos ao meu redor:
Havia aqueles que sempre estiveram comigo e, mesmo sem saber da gravidez, entenderam que bares e baladas não me atraíam mais. Perceberam que eu topava qualquer convite para um almoço tranquilo, um café da tarde gostoso ou um jantarzinho, e começaram a marcar passeios assim, sem julgamentos. Meu marido e eu nos sentimos tão acolhidos que contei sobre a gravidez antes mesmo do fim do primeiro trimestre. Após o nascimento do meu filho, esses são os amigos que mais continuam presentes em nossas vidas. Quando marcam algo para sair, sempre verificam se o lugar tem espaço kids para meu pequeno se divertir.
Teve também aqueles amigos que, ao perceberem que eu não estava mais aceitando convites para sair à noite, se preocuparam, perguntaram se eu precisava de alguma coisa e disseram que estavam ao meu lado, apesar das mudanças. Eles são os que hoje em dia topam um churrasco no fim de semana, sempre dispostos a curtir um dia de sol conosco.
Mas também tive aqueles amigos que não conseguiram entender essa nova fase da minha vida. Lembro de uma mensagem que recebi em meio ao turbilhão de hormônios que meu corpo estava processando, dizendo que eu estava me afastando dos amigos e que assim ia acabar sozinha. Esses amigos, após o nascimento do meu filho, receberam inúmeros convites meus para restaurantes com espaço kids, para um café ou para vir aqui em casa, mas eles ainda seguem me esperando para ir a bares e baladas. E assim, infelizmente, nos afastamos.
Essa experiência toda me fez redescobrir a amizade. Uma vez vi uma frase que agora compreendo totalmente: “Amigos são as pessoas que já viram muitas versões suas e te amaram em todas elas.
Crecei e multiplicai-vos — Crecei em espírito, multiplicai-vos em amor, servindo uns aos outros e cuidando da criação. Inspirado em Gênesis 1:28.
O sentimento maternal humano se expressa racional e instintivamente e perdura além da vida terrena. O sentimento maternal animal se expressa instintivamente e limita-se a alimentação e proteção da cria enquanto indefesa.
O Peso Invisível
✍ Por Diane Leite
Dizem que o home office foi a grande revolução do trabalho. Dizem que agora podemos conciliar tudo – carreira, filhos, casa, sonhos, ambições. Dizem que podemos trabalhar no conforto do lar, produzir enquanto assistimos ao crescimento dos nossos filhos. Dizem tantas coisas…
Mas ninguém diz a verdade.
Ninguém fala sobre as palavras interrompidas, sobre o cursor piscando na tela enquanto uma voz infantil chama sem parar: “Mamãe, mamãe, mamãe…” Ninguém menciona o caos mental de tentar responder um e-mail enquanto alguém puxa sua blusa pedindo atenção. Ninguém fala sobre a raiva silenciosa de tentar construir um futuro enquanto mãos pequenas tentam te puxar para o passado – para aquele tempo em que você era apenas mãe, apenas colo, apenas entrega.
O mundo aplaude pais que trabalham de casa, admirando sua dedicação e equilíbrio. Mas quando é a mãe que tenta, o que ela encontra? Um labirinto sem saída.
Ela tenta negociar, tenta explicar.
"Filho, me dá só mais meia hora e depois a gente brinca."
"Mamãe está ocupada agora, mas depois vamos ver seu desenho favorito juntos."
"Por favor, me deixa terminar isso, é importante."
Mas as crianças não entendem tempo. Elas entendem presença. E quando percebem que a mãe está ali, mas não está, insistem, persistem, exigem. Querem tudo. Querem agora.
E a mãe?
A mãe não está frustrada porque não ama o filho. Não está frustrada porque não quer estar ali. Ela está frustrada porque precisa pagar as contas. Porque precisa trabalhar para sustentar o filho que, ironicamente, é quem a impede de trabalhar.
E o pior: a criança não entende.
Ela não sabe que aquela mãe exausta que pede “só mais um minutinho” está tentando garantir um futuro para ela. Não sabe que, enquanto brinca distraída, aquela mãe está planejando, negociando, buscando um jeito de fazer tudo funcionar.
A mãe engole a raiva. Engole o cansaço. Engole o grito que quer sair.
Porque o mundo já a ensinou que mães não devem sentir raiva dos próprios filhos.
Porque o mundo já a convenceu de que esse é o seu papel e que reclamar é ingratidão.
Mas lá dentro, um vulcão silencioso se forma.
Não é culpa.
Não é medo.
É frustração.
Porque enquanto o pai seguiu sua vida, ela parou. Enquanto ele construiu, ela segurou tudo sozinha. Enquanto ele dormiu tranquilo, ela ficou noites em claro, estudando terapias, pesquisando tratamentos, garantindo que aquele ser pequeno e frágil tivesse um futuro.
Agora que o filho cresceu e que ela finalmente tenta respirar, tudo parece puxá-la de volta para aquele tempo de doação total. O tempo que parecia ter ficado para trás, mas ainda vive dentro dela.
Ela sente raiva porque percebe que ninguém vai dar esse espaço a ela. Ela terá que tomar esse espaço.
Mas ninguém ensina como.
E então ela segue, tentando negociar, tentando encontrar um pedaço de tempo entre as exigências do dia.
O cursor ainda pisca na tela.
Os e-mails ainda esperam.
Os sonhos ainda querem nascer.
Mas há um peso invisível sobre seus ombros.
O peso de ser mãe e ser mulher ao mesmo tempo.
O peso de carregar tudo enquanto o mundo finge que não vê.
Mas ela vê.
Ela sente.
E um dia, de algum jeito, ela vai conseguir respirar de verdade.
E não pedirá mais desculpas por isso.
Diane Leite
Origem do Dia das Mães
A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
“Não foram dias felizes”
“Enterramos FILHOS, MÃES, PAIS, IRMÃOS, AMIGOS, NOIVAS, AVÓS”
“Os relógios batem, mas o tempo não passa”;
“O sol nasce, o sol se punha, mas a sombra permanece;
“Onde já houve som, agora só há o silêncio;
“O que foi inteiro, agora jaz em pedaços;
“O tempo não passa;
“O tempo não passa;
“E o tempo não passa”
“Não são dias felizes”
“O Tempo não Passa...
byJUSE
"As mães são os anjos que Deus escolhe para cuidar de cada um de nós"...Bem mainha, o que tenho a desejar para vc é obrigado por ser essa pessoa tão maravilhosa q vc é e sempre será na minha vida,afinal,não sei o que seria de mim sem você na minha vida,não consigo e nem quero imaginar, pois vc é tudo p mim.Hoje é um dia especial p vc, pois a 43 anos atras,Deus estava pondo no mundo uma pessoa muito especial e querida, sinceramente não sei nem por onde ir kk...Bem, com vc, aprendi a ser uma pessoa melhor, mais completa, feliz, solidária e batalhadora.Desejo as maiores bênçãos de Deus para você, a mulher mais bonita e especial do mundo <3,não tenho como explicar o quanto eu amo a senhora pq não ha margem para isso <3.Não trocaria vc por nada nesse mundo,pq vc é a coisa mais valiosa que um ser humano poderia querer, afinal uma mãe que participa ativamente da vida de um filho não tem coisa melhor <3.As vezes você é chata, mas sei que é para o meu bem, que vc quer apenas que eu seja uma pessoa melhor(o que eu sempre estou tentando fazer)...Você é tudo isso e muito mais, amo mto vc <3 <3 <3,que Deus possa te dar em dobro tudo de bom que você tem dado para mim durante todos estes 17 anos de minha vida,Feliz Aniversário!Amo vc incondicionalmente, para toda minha vida <3, TE AMO MINHA VÉIA! <3 <3 <3
( Dedicação a minha querida mãe, Amelia,pois é aniversario dela)
Minha mãe é a melhor mãe do mundo
Sou a sua “Nega Linda” apelido que só ela me chama, sempre nos comunicamos, somos vizinhas de apartamento e almas que brilham quando se encontram. Minha mãe é meu tesouro mais valioso, minha preciosidade, minha esperança em dias melhores.
Uma das coisas que mais eu amo nela é justamente sua admiração pela sua mãe. Minha vó faleceu quando eu tinha míseros 3 anos e como todo belo trauma, a única lembrança que eu tenho da minha vó materna é o dia do seu enterro.
No entanto, mamãe ao longo dessas quase quatro décadas fala quase diariamente do seu relacionamento com minha vó, o quanto elas eram amigas, o quanto minha vó sabia costurar, bordar, fazer quitutes. Conta os episódios de aprendizado entre minha vó e minha irmã primogênita em que ao dois anos de idade aprendeu o alfabeto ensinado por ela e assim ela soletrava os remédios que minha vó precisava tomar e buscava esses remédios da penteadeira para a cama onde vovó estava dodói.
Conta com tristeza o fato do meu irmão não poder tê-la conhecido, dos meses que passou em Belém longe do papai porque em Belém o tratamento oncológico era mais avançado que em Manaus.
Eu vejo a minha vó na minha mãe, eu vejo o quanto a minha mãe tem a dedicação da minha vó pelos filhos e netos, o quanto a minha mãe é preocupada igual minha vó, o quanto as histórias da minha vó se repetem com as histórias da minha mãe. Minha vó ao ficar doente pediu que se fosse uma doença incurável que ela não gostaria de saber, pois o seu estado psicológico prejudicaria tudo, inclusive um tratamento paliativo, minha mãe é da mesmíssima opinião, não quer saber de nenhuma doença grave.
Minha vó pediu ao meu avô que ele não arrumasse ninguém após a sua morte e adivinhem minha mãe já fez esse pedido ao meu pai inúmeras vezes tendo nós filhos como testemunhas. Ai ai ai, dá sempre muita risada e muito pano pra manga essa história, porque ela se contradiz quando dia que quer morrer velhinha, junto com meu pai, de mãos dadas, mas bem velhinha mesmo, passando dos 100.
SER MÃE
Quando meus filhos eram crianças, pulavam em cima de mim, me abraçavam, me babavam toda. Era uma festa! Só vendo... Eu me lembro estar deitada no sofá e eles vinham deitar em cima de mim me enchendo de beijos. Eu olhava para aquelas carinhas inocentes, pareciam anjos vindo do céu. Eu dizia brincando, a mamãe não quer que vocês cresçam...
Pois eu tinha razão... hoje estão adultos e nem um abraço me dão. Passo despercebida por eles, sinto falta daqueles abraços, beijos carinhos que eles me davam quando crianças. Hoje tenho que pedir um abraço ou um beijo e sinto a má vontade deles em fazerem isso. Me sinto triste quando vejo eles abraçar seus amigos, beijar, brincar com toda euforia, e penso porque isso não acontece comigo que os coloquei no mundo?
Dou todo meu amor, o melhor de mim. Eu só queria uma palavrinha de carinho, um gesto sequer de atenção... O que me resta é a saudade daquele tempo que sei que nunca mais voltará...
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