Machuca
A maior demonstração de maturidade é quando alguém te machuca e, ao invés de se vingar, você penas tenta entender a situação.
A gente não desiste do que quer,
A gente desiste do que dói,
do que machuca,
e do que já desistiu da gente.
A dor que nos muda, nos torna forte, para resistirmos a que nos machuca....fé em Cristo e oração nos ajuda a suporta-las.
Vi teus olhos distantes, olhava em outra direção...doeu feito faca que machuca, que sangra, corta coração. Vi teus olhos percorrendo novos caminhos, viajando por novas estradas...novo endereço vi nos olhos teus !
Quando alguém te machuca muita coisa muda ' muitas vezes seu sorriso nunca mais será o mesmo que daria antes quando ele te fazia sorri ' nossos olhos talvez não fiquem mais saltando e trêmulos com aquele brilho ao vê-lo talvez a voz não será mais tão suave ao respondê-lo ' talvez o toque dela não será mais tão delicado ' talvez aquele abraço nunca mais a toque e a proteja ' talvez aquele Amor nunca mais seja Amor !
Saudade do meu Amor
Sentimento ruim
Que maltrata, que machuca
Está grudado em mim
Mesmo gritando, ninguém escuta.
Sentimento que me rasga o coração
Faz uma grande ferida
E me vem a solidão
Companheira nas horas sofridas
Sentimento malfeitor
Por que está aqui?
Tráz de volta meu amor...
O problema é que dói. Sufoca. Machuca. Incomoda. Mata. Sim, mata aos poucos. Tortura. Uma morte lenta e dolorosa. E uma morte silenciosa, para o mundo, claro. Porque pra você ela grita. Grita, machuca, te corrói, como ácido sulfúrico correndo em suas veias. E você sorri. Você finge ignorar, enquanto está sendo destruída. "Olá, tudo bem?" "Vamos tomar um café? Saudade de você." "E aí, resolveu aquela situação?" "Então, é que as coisas andam difíceis..." O mesmo diálogo. De novo? DE NOVO? Não, calma aí. Mais uma vez? Parece um déjà vu, daqueles chatos de filme cliche que passa na sessão da tarde. Respira fundo. Engole o choro. A cena continua a mesma. Tem roteiro e script, inalterados. Quatro meses de repetição. Quantos mais? Cinco? Dez? Um ano? Dois? Respira. "Tudo bem então, vamos esperar." Fim de diálogo. Vai pra casa. Chora no travesseiro. Uma, duas, três vezes. Liga pra amiga. Chora de novo. Mais uma vez. Reclama. Telefone apita. Mensagem. "Me preocupo com você, me desculpa." "Tudo bem, sem problemas. Te amo." Silêncio. Desliga. E dorme. Dorme fingindo estar tudo bem. Dorme com o peito em chamas, queimando de dor. O coração despedaçado, a cabeça a mil. Dorme com o peso do mundo nas costas. O medo do futuro incerto sufocando a garganta. E assim segue. Quatro meses de repetição. Quantos mais? Cinco? Dez? Um ano? Dois? Respira. Você não aprende mesmo, menina.
A verdade é que a vida real já machuca demais e, ainda assim, eu continuo sofrendo por amores platônicos.
Às vezes é melhor se perder em ilusões a tentar se encaixar em uma realidade em que o ego e desamor tornaram-se crônicos.
Quando me machuca, você fere a mim, meus sonhos, minhas expectativas, a confiança que depositei em você e a chance de ser feliz com alguém que realmente vale a pena".
Covarde é aquele, que, verbalmente ou fisicamente ataca, agride e machuca, valente é aquele que sabe defender-se.