Frases curtas de Machado de Assis

Cerca de 202 pequenas frases Frases curtas de Machado de Assis

Eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).

Tentou refugiar-se no sono. O sono rejeitou-o de si.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).

A realidade é o luto do mundo, o sonho é a gala.

Machado de Assis
Gazeta de Notícias, 16 jul. 1893.

Tenha ânimo, e tudo se há de arranjar.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Ora, como tudo cansa, esta monotonia acabou por exaurir-me também.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Mas não gastes o coração, que há maiores surpresas na vida...

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Há no amor um gérmen de ódio que pode vir a desenvolver-se depois.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).

Reflete que os movimentos do coração não estão nas mãos da vontade.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Há meses para os infelizes e minutos para os venturosos!

Machado de Assis
ASSIS, M. Contos Sem Data, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1956.

Caso sinta em si algum afeto, não o sufoque; deixe-se ir com ele.

Machado de Assis
Helena (1876).

Com alguma paciência tudo se alcançará.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

O casamento não é uma solução, é um ponto de partida.

Machado de Assis
Helena (1876).

A felicidade é isto mesmo; raro lhe sobra memória para as dores alheias.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

A asa do tempo leva tudo.

Machado de Assis
Helena (1876).

Nem tudo é claro na vida ou nos livros.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor.

Machado de Assis

Nota: Autoria não confirmada.

Uma noite não é bastante para decidir de todo o resto da vida.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Que queres tu? É a eterna contradição humana.

Machado de Assis
ASSIS, M., A Igreja do Diabo

Há sonhos que deviam acabar na realidade do outro século.

Machado de Assis
Helena (1876).