Machado de Assis Contos Curtos Saudades
Trezentos e sessenta e cinco dias.
Os felizes são curtos, os tristes são longos.
Longo é o tempo que eu espero. Espero desde que nasci por algo que ainda não sei dizer.
Parece que me deram o caminho, mas não sei para onde ir.
Tenho o eterno sentimento de perda, de saudade que me cai como gula.
Hei-de caminhar, na tristeza e na alegria.
Hei-de caminhar nos caminhos longos e curtos.
Hei-de caminhar sempre para servir à Deus, a igreja e a pátria.
Hei-de caminhar com o objetivo de algum dia ver a luz divina.
Hei-de caminhar, mesmo que eu tropeça levantarei- me perante a dor e continuarei a caminhar.
Um verdadeiro caminheiro não escolhe o seu caminho, mas sim espera que o destino escolha por ele.
Eu sou caminheiro e devo a isso à Deus e ao Robert Baden Powell, por ter fundado o movimento escutista.
Os dias são longos, mas os anos são curtos demais
Nunca espere o relógio, pois o tempo não para.
O destino está em suas mãos, não complique.
Tente, invente e alucine, pare e pense, raciocine.
Quantos anos duram a sua nova idéia?
Então comece a criá-la desde já
Plante a sua idéia, assim como se planta uma semente
Aos poucos ela vai crescendo e desenvolvendo ao longo dos dias
Lembre-se.
Os dias são longos e os anos são curtos.
Os caminhos mais curtos nem sempre são os melhores.
Quem escolhe os caminhos mais curtos não conhece todo o percurso.
Atalhos encurtam o caminho mas não garantem que a gente chegue ao final da jornada com primazia para entrar em lugar algum.
Alguns “espertos” furam a fila da balsa mas deixam para quem espera um tempo necessário para a reflexão de que o mundo não é dos que fraudam mas do que resignadamente respeitam.
Quem não respeita não será respeitado.
u te amo
Eu te amo, te amo nestes dias curtos que passamos juntos. Amo-te através de cada lembrança gravado nos espaços do meu pensamento, que agora são seus. Eu te amo em cada digital sua que ficou perdida no meu corpo e que não iram se apagar. Eu te amo! Eu te amei em cada minuto como se fossemos morrer cada dia. E quando ele findar, acordarei na certeza que ele se repete no meu coração como os raios da aurora .
By: Cyrlene Rita
Há dias que são curtos, e outros que não.
Há dias que fazem calor, e outros que o sol não sai.
Algumas peças bacanas...
Alguma roupa de criança?
Algumas revistinhas folheei na banca.
Algumas furtei na biblioteca quando era bugiganga
Use gargantilha de filigrana.
Algunas chancletas de colores vi en la calle del desamor.
negras-blancas.
Hoy encontro teia de arana
Hay día de sol,
E o pássaro voa tranquilo
hay día de lluvia.
pro verde sair mansinho
Dia de estrela
Cadê o cometa?
Dia de lua.
Hay día de quedar-se atrapado y hay dia de anda na rua.
Nunca tive amores tímidos ou sentimentos curtos
Mas sempre amores indiscreto entrelaçado com sentimentos eternos e puro;
Seduzir somente o que me acrescenta para fazer do amor virar uma lenda
Sou intenso psico-dramático, mas eu amo quando sou amado;
Às vezes eu canso, mas nunca me rendo
Quando desejo eu luto se não for meu nem mais eu tento;
É engraçado os caminhos que a vida toma, as vezes longas estradas, curtos caminhos, becos, vielas, pontes, em alguns deles há apenas poeira, ventos, em outros, entulhos, as vezes caminhos livres, outros interditados, mas eles estão lá e a gente tem que passar por eles! Em cada um há um aprendizado que fica para vida inteira, não podemos contar nosso passos, mas nossos pés sabem os caminhos que eles pisaram...
A caminhada continua entre tantos lugares e caminhos,
os passos ficam gravados no destino...
A ponte da vida
Aos passos vagos e curtos
O homem na longa travessia
Enfrenta todos os vultos
Das ideias ele se sacia
As pontes da própria mente
Que ligam o gênio presente
Em sua genialidade total
Essa tão viva e também fatal
Ele atravessa a árdua ponte
As dificuldades do caminho
Endurecerem sua fria fronte
Fazem da água o vinho
O filósofo cumpre seu destino
Eleva-se ao saber divino
À outra margem tendo chegado
Vive então do bem dourado.
Talvez eu tenha que ir.
Eu não mudaria uma célula em você.
Alguns dias parecem curtos.
Talvez amanhã eu volte
Talvez as flores sequem no caminho
até a estrada que quero chegar,
mas vou carregá-las
pra sempre.
Talvez eu chore de saudades,mas eu sempre vou
lembrar da forma como a luz do sol batia em seu rosto
e do seu sorriso ao acordar.
De passos curtos e lentos, em direção ao nada, pela estrada, num dia de luz ou na madrugada, sem pensar em nada, ou melhor, pensando em nada, numa longa caminhada.
Se eu fraquejar, peço carona, se não funcionar, por ali vou ficar, se a noite cair ou o dia raiar, por novas estradas irei caminhar, pois sei que no meu lugar um dia irei chegar.
Setembro e seus dias curtos mas que demoram a passar
nunca me deixei ser vencido pela guerra
mas nem só de vitorias se faz um guerreiro
não me considero um vencedor apenas um sobrevivente
onde o azul de agosto vai embora aos poucos
E vem chegando o laranja amarelado de setembro
é a primeira guerra que não vejo um vencedor
mas sim um tratado de paz
Onde os dois lados jogam as cartas na mesa
Onde um dos lados tem uma flor de espadas
e o outro tem uma flor de basto
fico feliz de estar do lado da flor de espadas
A vida acelera, como um trem desgovernado.
Tento acompanhá-la com meus passos curtos de criança que caminha e é puxado.
Com o ritmo da minha própria natureza de ser lento, vou andando.
Forçado a acompanhar a pressa, descontento. Inerte, me estresso, paraliso, nessa correria infinita dos dias.
Eis que concluo, que não pertenço a esse mundo barulhento e agitado demais.
Céus tão claros;
Mar tão raso
Estradas tão vazias
momentos tão vagos...
Caminhos curtos que não me levam a lugar nenhum;
Sentimentos disseminados de rancor;
A velha história de amor;
Amor que dói;
Amor que cura;
Amor, Ah, que amor!!!
Amor que não se mede;
Amor que transcende;
Amor que confunde;
Amor que mata;
Amor que vive;
Amor que não existe!!!
Chamam-lhe amor
Há que dar às coisas nomes curtos e simples,
para que a palavra nos venha aos lábios
obedientemente canina,
mas o certo
é que lhe podíamos dar um outro nome
- qualquer um -
Boby, Tejo ou Lassie, fora o amor uma cadela
parida com as tetas maceradas a roçar o chão.
Qualquer nome lhe daríamos, ao amor
e o resultado seria sempre o mesmo:
Um ganido tímido
a morder-nos de cio o coração da noite.
CANSADA!
Tô cansada! Cansada de certas atitudes, de ter que perdoar em curtos períodos de tempos inúmeras vezes, cansada de gente teimosa, cansada de gente que nos arrasta para os erros delas, cansada de gente ingrata. 0 pior não é falar tudo que penso ou perder o controle, é esse conflito interno que vai minando a paciência aos poucos, até não restar absolutamente nada, sentimento algum. Apenas uma arma carregada em silêncio, a INDIFERENÇA.
MEU OLHAR DE TERNURA
O meu olhar revela teus pés curtos,
Tuas mãos estendidas latentes,
Por entre teus passos alargados.
O meu olhar te avista,
Fulgurante escarlate,
Vestida de rosa tule carícia.
O meu olhar te reclama,
Quando a lua se ascende no sol,
Para te clarificar instante.
O meu olhar furta ausentar-se,
Ao te mostrar repleta procura,
Na pálpebra da manhã que te advinha.
Porque o meu olhar,
Tão cheio de ti,
Na singeleza quer desvelar, tão só tua ternura.
Como somos curtos nas palavras,
não é porque somos grossos,
mas porque acreditamos que já pensamos em todas as outras respostas,
e a escolhida por nós foi a melhor das respostas, ou seja somos como uma IA que analisa o resultado tedos as respostas que pensamos em dar.
(NOTA DA ESCRITA: DE REPENTE ESSA VAI SER DIFICIL DE ENDENTER))
E EM SEGUIDA O RESULTADO: foi a que achamos melhor opção.
Ou seja, as vezes pode parecer que não, mas pensamos nas respostas, antes de dar.
Profundezas
Eu tô cansado de águas rasas,
de passos curtos na beira do mar,
de conversas que evaporam no vento
sem nunca chegar a um lugar.
Quero mergulhar em oceanos,
sentir a correnteza da alma,
descobrir segredos guardados
onde a superfície se acalma.
Quero pessoas inteiras,
com luz e sombra a brilhar,
com histórias que falam de vida
sem medo de se revelar.
Não me venha com meio sorriso,
com frases feitas, vazias no ar.
Quero a verdade nos olhos,
um mundo inteiro num simples olhar.
Cabelos Curtos.
Ó menina, de olhar castanho e fios ao vento,
Foste um desejo, um silêncio em tormento.
Quis-te além da razão, do que pude entender,
Um amor que queimava sem me aquecer.
Perdi-me em um sonho que só eu criei,
Num mar de ilusões, sem porto, ancorei.
Insisti no vazio, sem nada alcançar,
Até que soltar-te fez-me encontrar.
Na tua rejeição, renasceu meu valor,
Na tua ausência, enxerguei minha dor.
Hoje, sem mágoa, só gratidão,
Foi teu "não" que me deu direção.