Macacos
EU REPUDIO ESSA HISTÓRIA DE SERMOS TODOS MACACOS!
MACACOS É MACACOS E GENTE É GENTE!
INFELISMENTE ALGUNS NÃO SE COMPORTAM COMO TAL,
MAS QUE GENTE É GENTE, Á ISSO É!
Daqui a pouco vai ter macacos processando ser humano por racismo, pois tem certas pessoas por esse mundão afora que não tem gênero que designa-o.
A lenda dos Três Macacos Sábios, do Santuário Toshogu, na cidade de Nikkõ, Japão, ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século XVII, e baseia a sua origem num provérbio japonês, com uma simbologia vinda de uma lenda Tendai – budista, a qual transmite o ensinamento de não ouvir, ver ou falar mal, pois, só assim, evitando-se fazer o mal e impedindo que este se espalhe, se pode viver pacificamente em paz e harmonia, como uma oportunidade para se olhar para dentro e se respeitar o mundo dos outros, funcionando como um melhoramento espiritual a cada dia.
A sua máxima “não ver, não ouvir e não dizer nada de mau” foi adotada por Gandhi.
Kikazaru, o macaco que tapa os ouvidos, adota a postura interior de não querer ouvir certas palavras, a fim de preservar o seu equilíbrio (“não ouvir o que leve a fazer maldades”).
Iwazaru, o macaco que tapa a boca, revela a sabedoria de não transmitir o mal, boatos, julgamentos e críticas destrutivas (“não falar mal”).
Mizaru, o macaco cego, convida ao que é útil e faz bem, sem deixar, contudo, de combater o mal com o bem (“não ver as más ações como algo natural”).
Três máximas a considerar no nosso quotidiano, com a finalidade de protegermos a nossa integridade e a de preservarmos a nossa felicidade, pois, como estabeleceu paralelamente Sócrates, com a história dos seus três filtros - Verdade, Bondade e Utilidade - precisamos ser, acima de tudo, sãos de espírito.
AVENTURA COM OS MACACOS- TRECHO DO LIVRO UM BRASILEIRO NA ÁFRICA
Marcial Salaverry
De minha passagem pelo Congo, restaram algumas lembranças, que por vezes me fazem rememorar momentos agradáveis, e como "recordar é viver", sempre procuro reviver alguns deles, como este aqui...
Certa vez, quando Alexander Gaiseng, meu dedicado motorista, foi fazer uma de suas incursões para colher abacaxis para nossa refeição, ouvi um grande alarido na mata. Percebi que ele estava sendo perseguido por alguns macacos. Rapidamente entrei no jipe, fechei bem as janelas, abrindo rapidamente a porta para que ele pudesse entrar, e aí então, fomos literalmente cercados por um grande bando de macacos brincalhões que queriam, por força, entrar no jipe, batendo nas portas e janelas, saltando sobre o para brisas. Para assustá-los, liguei os limpadores. Fizeram a maior farra com aquela coisinha se mexendo na sua frente, terminando por arrancá-los. Devagarinho, conseguimos ir abrindo caminho entre os divertidos bichinhos, até que conseguimos seguir viagem. Ainda fomos seguidos por um bom tempo pelo bando.
Realmente, agora, com as lembranças, é que vejo como foi aventurosa e válida essa estada no Congo.
Ainda tenho muito mais coisas para contar...
Ósculos e amplexos,
Marcial
Por favor não me obrigue aprender sobre o comportamento dos macacos, pois passo mais tempo com seres-humanos, esses sim precisamos de aprofundar os estudos sobre eles, estão cada vez mais piores!
"Deus criou o homem porque não aguentava ver os macacos imitando tudo, se arrependeu porque não mudou nada"
As pessoas falam de respeito
mas no fundo são racistas
dizem ser macacos,
criam sua própria ideologia,
por causa de uma história sem reflexo algum
mas se você é esperto não seja mais um,
mais um atrás da mídia
querendo aparecer
se você não é racista apenas seja você
humano como todos
independente do que come,
do que veste
ou da cor da pele
humano é humano
agora aprende e vê se cresce...
Tem macacos não evoluídos que faz planos para o futuro, mais não imagina como vai ser daqui pra frente. Foda-se os tempos, só quero mais uma chance de viver o presente.
No alto da árvore, famílias de araras faziam alvoroço,
macacos saltitavam felizes,
lebres corriam por entre os arbustos,
O sapo Cururu coaxava na beira do rio...
O boto-cor-de-rosa ouvia sobre suas lendas sem dar um pio...
de longe quem espiava era o jacaré-açu...
Na margem do rio a Sucuri se debatia entediada...
a Preguiça levanta os olhos para uma leve espiada...
A capivara se banhava maravilhada...
A onça saia para sua caçada...
Pausa para um breve silêncio, ele está no altar, o Uirapuru a cantar...o canto da despedida
De onde vem o fogo que devasta a alma?
Desta vez não era um jogo, era sério
Não há resposta dentro da pequeneza
A noite cobriu o sol
Que outrora admirava de longe tanta beleza
Agora coberto de luto
Por um vale de ossos secos
Pela floresta que não produzirá mais nenhum fruto...
Esqueça que os dinossauros existiram...
Esqueça que os macacos evoluíram
Esqueça que o homem, [dentro da sua concepção evolutiva, ainda..]
Nunca existiu !
Mariana, Brumadinho, Barão de Cocais, Nova Lima, Macacos, Itabirito, Rio Acima, Itatiaiuçu, Ouro Preto...
Em Minas, horizonte
era a curva protetora
das serras e montanhas
serenas, quietas
emoldurando o azul do céu
em Minas,horizonte
agora é castelo de areia
que desmorona
a cada sirene que toca
no meio da noite
ou que não toca
e no meio do dia
destrói sonhos e vidas
levados por ondas de lama
em Minas, horizonte
agora é banhado
por rios de lágrima e água suja
em Minas, horizonte
agora é medo...
Em bandos de macacos rhesus, por exemplo, o macho dominante do grupo caminha firmemente com a cauda e a cabeça erguidas, enquanto os macacos dominados mantêm a cabeça e a cauda baixa, em sinal de respeito ao líder do bando. Estar subordinado a um líder dá a esses animais mais proteção contra os inimigos e garante a eles maior acesso aos alimentos e ao abrigo. Qualquer cientista comportamental que viesse de outro planeta estudar o homem perceberia facilmente a semelhança entre esse comportamento de submissão e a tendência humana de se submeter a um Deus.
MACACOS IRRACIONAIS
Os macacos trabalhadores estavam ficando inquietos, e a cada dia estava ficando mais difícil mantê-los presos trabalhando, trabalhando, comendo apenas o suficiente para ter forças para trabalhar, enquanto poucos ficavam com a melhor parte da produção.
Os covardes sabem que não são tão fortes, e só conseguiram manter os outros presos, porque seus pais que eram fortes e com muita luta, os prenderam, e os filhos herdaram esse poder, mesmo sendo fracos.
A grande e única arma que eles possuem e o controle do sistema, e os outros vivem de uma grande mentira.
Porém, entre eles, existe um, que não aceita a mentira, acredita em si mesmo, sabe do ponto fraco do sistema, e está dizendo aos outros, que todos são iguais, logo todos vão descobrir a verdade, e se isso acontecer, iram se libertar.
Foi então, tramaram uma mentira maior ainda, ou seja, a maior de todas as mentiras.
Pagaram algumas bananas, para um dos seus seguidores, que, levou os soldados controlados pelo sistema, até o seu líder, o prenderam. Porém só prende-lo não bastou. Usaram o líder, como exemplo, para que nenhum outro tenha coragem de enfrentar o sistema, com esta arma tão poderosa que é a palavra. Pegaram um macaco grande e forte que estava preso por não querer pagar imposto e ter derrotado vários soldados do sistema, ele tinha mais popularidade entre os macacos, e apesar dos dois prisioneiros buscarem o mesmo objetivo (liberdade), um usava a força física, fácil de ser eliminado, e o outro a palavra, esta sim poderá um dia libertar a todos, desde que cada um acredite em si mesmo. Chamaram todos os macacos, para que a maioria escolhesse qual dos dois, seria libertado, e aquele que têm mais popularidade, com certeza será escolhido, e assim mataram o grande líder, diante de todos, seguindo a “vontade” da maioria dos macacos, e os então covardes do sistema, lavaram as mãos, fazendo a maioria acreditar, que eram culpados pela morte do líder.
E assim, mais uma vez os macacos trabalhadores cumpriram seu papel, ou seja, escolheram um culpado entre dois inocentes.
Com o passar do tempo, os macacos foram se acalmando, acalmando, e até hoje se julgam culpados, e passam a sua vida toda a pedir perdão por um crime que não cometeram e aceitando como normal, trabalhar como escravo, recebendo em troca, apenas o suficiente para ficar de pé, e ter força para trabalhar como camelos, carregando um fardo pesado, como se fosse um castigo daquele que nunca condenou ninguém.
Acreditaram tanto na mentira, que aos poucos, eles mesmos foram tirando as grades da prisão, porém continuam presos, não pelas grades, mas pelas armas do sistema, suas próprias mentes, hoje são como fantoches, uma máquina quase perfeita, com baixo custo de manutenção.
Várias ferramentas de manipulação foram criadas, tais como: escolas para domesticar, desde o nascimento, até estarem prontos para produzir, competições, cujo prêmio maior é uma banana em forma de troféu; salas de reparos, para fazer ajustes nas mentes dos macacos rebeldes, livros de mentira, para que eles acreditem que nasceram somente para trabalhar, trabalhar; guerras entre macacos de cor diferente, para diminuir o número de macacos em excesso. Dividiram-se em classes, e brigam entre si, para acumular bananas, morrendo afogados na própria comida.
Mas o que impressiona, é ver que, alguns dos macacos são selecionados, para formar uma grande barreira, entre a mentira e a verdade, ou seja, alguns dos macacos se vestem diferente dos outros, matam seus próprios irmãos para defender os covardes do sistema. Suas mentes são condicionadas a acreditar no que está escrito nos livros de mentira, e que os rebeldes são os inimigos, e assim matam seus lideres e os covardes ficam protegidos pela grande mentira.
Alguns quando começam a desconfiar da verdade, e se rebelam, são presos, torturados, assassinados e alguns se matam com suas próprias mãos, preferindo a morte ao ter que viver como escravo, ou se anular em nome de uma grande mentira.
Depois de morto, sua cabeça é exposta em um lugar público, para que todos possam ver, e os poucos que insistem em procurar seus verdadeiros direitos, fiquem com medo, e continuem a trabalhar, trabalhar, produzindo muito e comendo cada vez menos.
Assim, todos continuam trabalhando, trabalhando, cada vez mais presos pelas suas próprias cabeças, e mais longe da verdade.
Suas mentes são condicionadas a acreditar na mentira, produzem muito, porém comem pouco, até a água é engarrafada e vendida a preços absurdos, alguns passam fome, embora toneladas de bananas estragam nas casas dos que podem comer. Quando ficam doentes, os que tem poucas bananas, quase sempre estão condenados a morte, para que outro macaco trabalhador, fique em seu lugar, o que importa é a produção, macaco não tem vida é apenas uma peça, que quando quebra, deve ser trocada.
Tudo para manter um sistema que montou uma grande mentira, para escravizar milhares de macacos e covardemente beneficiar a poucos.
Ao longo do tempo de tanto viver de mentiras, os macacos na sua maioria, perderam até o instinto animal, e morrem pelas calçadas de fome, e frio, já sem força para reagir, acreditando que nasceu para sofrer, e que após a morte, irá acordar num paraíso, cheio de bananas.
Já é tarde, estou com sono, vou dormir, amanha tenho que levantar cedo, colocar minha mascara de macaco trabalhador, vou correr atrás da minha banana, no domingo vou assistir a final do campeonato, o meu time BABACAS enfrenta o OTÁRIOS, o preço do ingresso é meia banana.
Não somos desse planeta. Somos cidadãos do céu. Estamos aqui só de passagem. Já os macacos e as raposas eles sim, são desse universo.
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