Má Sorte
Algo me impede, me faz parar
Tenho a impressão que a má sorte me rodeia.
Tento não pensar no azar
Mas algo dentro de mim me incendeia
Como posso crer em algo bom
Se até a vida me mostra em bom tom
Que nada está ao meu favor
Tudo que começa em alegria sempre termina em pavor.
Algum sentimento ruim sempre bate em minha porta
E já por ser acostumada, tenho uma alto estima quase morta.
Momentos bons passam rápido de mais
Como eu queria voltar no tempo de criança e poder abraçar meus pais.
Eles me acalmavam quando algo ruim acontecia
Logo depois toda aquela tristeza se esvaía.
Voltava toda minha felicidade
Aquilo sim era alegria de verdade.
Hoje em dia tudo mudou
Todo medo que eu sentia
Agora retornou.
O problema é que meus pais não são mais iguais
Só pensam em suas vidas e em seus problemas matinais
Não tiram meu medo, não tem mais união, agora o que me resta é somente essa confusão.
Algo em mim me impede de continuar
Algo em mim insiste em reclamar
Talvez eu tenha que perceber
Que minha vida faz parte do que eu crer.
Ou simplesmente eu só tenha muita tristeza guardada
E por isso eu não esteja preparada
Para esses grandes momentos de azar
Talvez o que me resta seja relaxar
E a minha vida deixar Deus cuidar.
Não se guarda ódio,rancor,sentimentos de vingança.Isto gera má sorte.É preciso tê bons sentimentos para q as coisas boas aconteçam
Que é a vida, senão a expectativa da morte?
Enquanto a vivemos, com boa ou má sorte,
De quando em quando ela passa seu trote,
E nos sorri, ao passo que dá o seu bote.
Que é ela, senão uma cama vazia e desfeita
Na qual deitamos sonhos que ninguém suspeita?
Sonhos idolatrados. Um culto, uma seita.
Por que razão ela tinha de ser tão estreita?
Nascemos, morremos; entre os dois, a temos.
Ou somente a esperamos.
Meu pai foi atropelado para a morte..
Jamais esperávamos esta má sorte!
Ele, tão cheio de vitalidade...
Foi ao encontro desta triste fatalidade!
Para resolver as coisas era avexado...
A noite, de bicicleta, saiu apressado!
Na volta, foi pego pelo destino...
Oh, Deus!... Cuida deste 'velho menino'!!
Contra toda descrença, impossibilidade e má sorte, nasceu uma flor no meio do deserto. Uns dizem que é miragem, uns dizem que é peste, uns dizem que ela morrerá nos próximos dias. Eu não sou especialista em flores ou desertos, mas a visão que tenho é que em breve o deserto será um lindo pomar.
Pare de chamar de destino as consequências de suas decisões. Elas não tem haver com (má)sorte. Cada um tem o diteito de decidir o que quer,porem arcar com o que vier depois.
Eu estou sendo claro ou eu estou acabando?
Eu ainda sou sua sorte ou eu sou apenas má sorte?
Nós estamos nos aproximando ou estamos apenas nos perdendo mais?
Eu lhe mostrarei o meu se você me mostrar o seu primeiro
Vamos comparar cicatrizes e eu lhe direi de quem é pior
Vamos reescrever essas páginas
Com as nossas próprias palavras...
Vivemos na frente das nossas varandas e deixe a vida passar
Conseguimos viver bem aqui com um salário mínimo
Se amor é trabalho eu serei escravo ate o final
Eu não vou atravessar essas ruas até você segurar minha mão
Eu estive aqui tanto tempo eu acho que está na hora de mudar
Os invernos estão tão frio que verões acabam tão cedo
Vamos fazer as malas e vamos aonde palmeiras nascem
E eu tenho alguns amigos
Alguns que eu mal conheço
Nós tivemos alguns momentos
Eu não trocaria pelo mundo
Nos seguimos esses dias com conversas dos lugares que iremos
Vivemos na frente das nossas varandas e deixe a vida passar
Conseguimos viver bem aqui com um salário mínimo
Se amor é trabalho eu serei escravo até o final
Eu não vou atravessar essas ruas até você segurar minha mão
Deixe a vida passar...
o homen com deus no coraçao ,
e força de vontade nao á má sorte no mundo,
nem inimigos que o impeça de ser um vencedor
Nem tudo é culpa do demônio ou da má sorte. Tendo força de vontade, disposição e ímpeto, podemos vencer qualquer dificuldade!
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe. Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.
Um sentimento deixado para trás, amasiado com a má sorte!
Crucificado com a expectativa de ser feliz.
Esse mundo se perdeu e se tornou no escuro da dor.
Meu mundo era você, hoje meu mundo se afastou do meu eu.
Hoje meu mundo sou eu, amarrado na redonda da vida.
A solidão me sucumbiu!
►Beijo
Eu estava voltando da capital, chuva forte
Não estava com guarda-chuva, má sorte
Quando cheguei na praça que há perto de minha casa,
Uma face me era familiarizada
Meu amigo estava lá, com duas garotas que o acompanhava
Eu não as conhecia, e também como poderia?
Lembro que uma foi bem infantil
Já a outra me ignorou, fingiu como quem não viu
Aquela era mais séria,
Enquanto a outra era histérica
Comigo ela agia totalmente na ofensiva
Enquanto a agitada podia ser facilmente persuadida.
Me chamou atenção como ela estava vestida
Uma camisa sombria, uma touca descontraída,
E uma blusa de frio xadrez, chamativa
Nada contra, mas eu não estava acostumado com este modelo
As garotas da praça não estavam vestidas daquela maneira
Talvez fui seduzido pelos cabelos dela, esvoaçando em belos momentos
Por algum motivo ela ocupou minha vista inteira
Ela me prendeu feito a Adega,
Me tornei sua presa.
Foi diferente dos filmes, ela foi rude
A amiga dela até brincava comigo, me dava chutes
Mas ela, ela estava provavelmente incomodada
Eu sentia que ela queria que eu levantasse da calçada
Chegou um ponto em que eu concedi o desejo dela
A chuva estava enfraquecendo, as palmeiras possuíam uma cor aquarela
Me despedi do meu amigo e fui embora, sozinho,
Sem parar de pensar naquela garota que brigou comigo.
Fiquei indignado, revoltado
Acredito que fora por ter sido ignorado
E por não haver motivos para eu ser o culpado
Pensei que eu tinha feito algo de errado,
Mas não encontrei nenhuma pista
Então por que sofri tantas críticas?
Minhas dúvidas levaram um tempo para serem respondidas
Imaginei que aquela menina tinha raiva reprimida
Esses pensamentos ficaram na minha mente por dias
Imaginei até mentiras.
Foi no aniversário de um amigo que eu entendi
Tudo fez sentindo logo depois que a vi
No final da comemoração, descemos, e chegamos a praça
A mesma que a vi pela primeira vez, que graça
Não discuti o motivo dela não gostar de mim
Quis conhece-la melhor, entender o tom da sua voz.
Dessa vez ela ficou na defensiva, não me respondia
Em um certo momento ela se levantou, e se distanciou
Percebi que ela iria virar a esquina
Não sei por que, mas corri e a abracei
Perguntei do que ela tinha tanto medo
Creio que eu a emocionei
E no fim daquele dia, em meu rosto, ela me deu um beijo
Os dias seguintes ela me visitou
No final de janeiro tudo acabou
Mas eu não a amei, e ela não me amou
Mesmo sabendo disso tudo, ainda me lembro
Me preocupo, e as vezes perco parte do tempo
Recordo dela sobre mim
Lembranças que voam junto ao vento.
Não sei o que sinto por ela
Mas não quero que se machuque com seus espinhos
Rosa linda, rosa bela.
Duas e meia.
Não vou atribuir à má sorte este ardor.
A beira da estrada o sol queima sem pesar.
São apenas duas e meia e calor,
Piso solo quente pra a areia me castigar.
Pra alma não há árvores sombrias
Nem portas pra ventilar.
Prevalecem às tristezas sobre as alegrias
E tempestades dignas de penar.
Elevo-te ao ponto mais alto vida,
Sorria-me ao menos em alguns segundos.
Vejo a esperança tingida
Afundando sonhos e mundos.
Azula-me céu límpido de raios acalorados
Este sol perpassa meus íntimos desejos.
Onde estão as nuvens densas enamoradas,
Que trarão chuvas abundantes de festejos?
Má sorte
Nego a sorte, de não ter o que não tive;
Quanta revolta, do quanto que não vivi;
Sempre de mim, bendita dor se escondeu;
Arrasto o porte, plo chão onde não estive;
Findo da vida, porquanto não existi;
Achar tentando, o que nunca se perdeu.
"A vida nem sempre é o que esperamos, entre a sorte e a má sorte, prefiro nada. Vivemos intensamente sem se preocupar com o futuro e arrepiando o presente. Vivo com o que faço a cada dia, faço sorrir quem merece, faço alegre quem gosto e me preocupo com quem amo e com que me quer bem ao lado."