Má índole
“No início tudo são flores todos suportam, mas só quem ama de verdade aceita os espinhos hão de vir.”
“Uma coisa eu te prometo, te farei feliz do meu jeito. Não te farei sofrer jamais, por que quando eu amo, o meu amor é demais.”
“Eu que tanto amei, tanto gostei, tanto esperei. Eu que um dia tive medo de te perder, de te querer, de te esquecer. Eu que tive tudo, senti muito, fiz de tudo pra te ter. Eu que acabei me pegando aqui novamente, sem você.”
“É difícil você desistir daquilo que tanto pedias em oração. Mas é preciso, pois a vida não te dar outra opção.”
“Nunca deixarei de amar de verdade por causa de relacionamentos em que fui o único a amar. Mas foi preciso passar por esses sofrimentos, pois com eles aprendi que devo conhecer verdadeiramente a quem direciono tanto Amor.”
“Meu maior medo é de amar novamente, querer extremamente, demonstrar que tenho sentimentos verdadeiros, e depois ser trocado, ser abandonado como antigamente.”
Que a arte e a cultura sejam as ferramentas para desenhar um futuro mais humano com fé, alegria e esperança.
A aula que vale a pena é aquela que satisfaz o aluno e o professor.
É a aula que inquieta, instiga, provoca o pensar.
É a aula, na qual não existe quem sabe mais ou quem sabe menos. Ao contrário, é a aula onde aluno e professor, são parceiros na grande aventura de aprender.
É a aula que possibilita a invenção e a reinvenção da história de cada um; que possibilita a leitura e interpretação do mundo de um modo crítico, porém, humano.
É a aula que permite o “boom” do conhecimento de modo suave, numa atmosfera de conforto emocional...
É a aula que resulta em crescimento e realização pessoal.
“Amor que em mim não definha”
“Dizer eu te amor não basta
Esse amor em mim não passa,
Por mais que eu tente resistir
Sempre vem algo que me lembre de ti.
Essa paixão é temporal
Sei que me fará mal,
Esse sentimento que sinto por ti
Às vezes me faz regredir,
Por não te ter aqui
Lindo sonho que não há de existir.
Por tentar não te amar
Vem a solidão me fazendo reclamar,
Que sem teus carinhos não existo
Como não há música sem o disco.
Viver sem ti não há graça
Pois esse amor não passa,
Se hoje a distancia me separa de ti
Após a morte esse amor há de existir.”
Somos energias passageiras que vão escoando pelas entranhas das nuvens até o firmamento. Somos pobres em matéria que pode definhar a qualquer momento, instantes. Lá, do "Alto" eles olham e veem como somos hilários, crianças malcriadas, "birrando", teimando contra a morte, contra o tempo. Lá, no "Alto" não precisam de antidepressivos, nem de conhaque. Levei uns trocados, porém na bancada do "Alto" a moeda de troca eram respostas. Todos tinham o mesmo valor social, pois as respostas, só, tinham valor quanto a sua veracidade e benevolência.
Cebolinha: Snif! Mônica! O Cascão disse que viu você caindo num bulaco! Snif!
Mônica: É verdade! Mas não precisa ficar triste! Não me aconteceu nada!
Cebolinha: Não é por causa disso que eu estou tliste! Eu também quelia ter visto!
O erro, quando analisado, fornecerá os blocos de construção para sucessos futuros que serão muito maiores.
quando te conheci jamais pensei que estaria apertando o gatilho para minha própria morte. você me matou por dentro, seu veneno percorreu por todo meu corpo. meu coração que um dia bombeava amor, apodreceu com sua toxidade.
não te culpo por nada, a culpa foi minha de ter acreditado que você era bom de verdade. um dia eu ainda irei florescer, e você vai ver o jardim enorme que perdesse, cheio das cores que eu pintei minha vida.
Acho que ela quis
acreditar que sua voz
podia mantê-lo
vivo,
podia estancar o sangue.
Mas eu acho
que ela sabia
lá no fundo,
bem no fundo
daquela profundeza,
que aquele beijo
era um adeus.
Na varanda do quintal
Igual a tantos ontens
Hoje escondo um olho à luz do Sol
E vejo um pouco mais aquém
E penso por um segundo
Que nunca olhei tão profundo
Enxergo em olhar marimbondo
Levando pra sob o telhado
A alguma coisa que Deus lhe deu
E concluo aqui comigo
Se esse voar fosse meu
Eu voava até o fim do mundo
Chegando o final do dia
Dizia pro meu amor
Por favor, se ainda não me esqueceu
Se eu fosse você, não esquecia.
Abelha a fazer mel na telha
Desde que sumiste
A chama da vela
Bailando tão triste
Madrugada que ainda clareia
Na areia das horas
Caminho de volta
Não há nada que eu faça
Ou que possa fazer
O monstro da Santa Agonia
É fumaça de vela a também ir embora
Aquilo a que tanto eu queria
Vou querer por mais outro dia.
Edson Ricardo Paiva.