Má índole
Os homens são todos iguais, Nós mulheres que temos que moldar eles para serem diferentes; a nossa maneira.
Mágica é fazer coisas impossíveis acontecer de uma forma ilusória. Pessoas podem ser comparadas à magia, porque em passe de mágica se apresentam e com o tempo nos iludem. Agora as pessoas especiais, são exceções que não podem ser comparadas a truques. Não acontecem de forma planejada, surgem de inusitados e se fixam de forma indescritível.
“Como anda esse coração de pedra?”.
O que é um coração de pedra afinal?
Seria aquele o qual faz maldades? Ou simplesmente aquele que quer ficar sozinho, que não busca um amor eterno?
Essa é a duvida que ficou em minha cabeça quando dirigiram esta pergunta a mim, logo começei a imaginarque espécie de ser humano sou para acharem que tenho um coração de pedra.
Talvez minha sinceridade seja a resposta, a atual humanidade teme esta palavra, não gosta quando alguém é franco.
Sim, digo o que penso, as vezes de uma maneira cruel, mas é que é para fazer do meu show o mais impressionante possivel, o mais patético possível...é engraçado ver o seu réu em choque, surpreso com cada palavra dita.
Ou então a resposta esteja nas minhas mudanças de humor repentinas, sempre fui assim e sempre serei. Esta é uma marca minha que não quero deixar de lado, chama-se personalidade.
Mas quem diga, há que a vida é má e o pranto no rosto demonstra desgosto.
Mas isto é banal, pois tudo, afinal, faz parte do ser. Nem só alegria existir poderia em nosso viver.
E isto é loucura?
Doce amargura?
saber muito pouco?
se for inteligente
quem for diferente,
eu prefiro ser louco!
Para que conhecimento científico? O conhecimento científico se torna importante ma medida em que ele consegue ter utilidade para a sociedade e, não, para servir aos fins políticos, econômicos de alguns ou para servir aos interesses de uma minoria qualquer.
Claudemir Sales
Le monde que je considere est moi-m^me, cést sur
microcosme de ma propre constitution que je fixe
les yeux; pour l´autre, je l´utilise seulement
comme mon Globe, et parfois j´en fais le tour,pour
mon plaisir. (...) Je ne pouvais jamais satisfaire
ma contemplation avec ses merveilles, le flux et
reflux de la mer, le gonflement du Nil, la dévia-
tion de l´aiguille vers le Nord, et je me suis efforcé de les égaler dans les parties le plus
évidents et le plus négligés de la Nature, sans
outre voyage que dans la Cosmographie de mon âme;
nous transportons avec nous les merveilles que
nous cherchons hors de nous; il y a en nous toute
l´Afrique et ses prodiges(...).
É uma sensação estranha,que vem do fundo da alma, chega até a doer...mas ao mesmo tempo é maravilhosa e confortante ,ela me diz pra ter a absoluta convicção de que vou vencer e de que tudo vai acabar bem.
Agosto de 1946, cidade de Camden, Arkansas. É o segundo avivamento conduzido por William Branham, mas, devido à sua importância para o movimento evangélico, foi considerado como o "Divisor de Águas". O avivamento de Camden destruiu o paradigma evangélico de que Deus não atuava mais milagrosamente entre seus filhos. Camden, uma cidade com apenas 15.000 habitantes seria o começo verdadeiro do ministério evangelístico que resgataria a fé apostólica em cura divina e os dons espirituais. O primeiro avivamento de William Branham aconteceu em St. Louis, Missouri. As novas das curas e milagres acontecidas em St. Louis espalhara-se como "fogo na palha" pelos estados do Sul e meio-oeste americanos, surpreendendo a todos que ouviam a história de como um anjo comissionara um pregador a levar um dom de cura divina a todo o mundo. A campanha de Camdem, organizada pelo Rev. Adams, iniciou-se com uma carga excepcional de ceticismo entre os presentes. As novas de que aleijados, cegos, surdos e outras enfermidades foram curadas em St. Louis, Missouri, pela oração , em nome de Jesus, do até então desconhecido William Branham, trouxe uma audiência totalmente movida pela curiosidade, esperando ver com seus próprios olhos o que se ouvia de boca em boca. Durante seu sermão, o Rev. Branham tentou convencê-los de que Deus enviara seu anjo e que ele estava ali, presente. Em dado momento, a atmosfera de incredulidade e ceticismo mudou repentinamente. Parecia que uma presença sobrenatural se fazia sentir pois as pessoas começaram a olhar ao redor, incomodados por um sentimento indefínivel, que não conseguiam compreender. O Rev. William Branham também sentiu. Do púlpito onde estava ele viu um redemoinho, um círculo de fogo entrando pelas portas do fundo do ginásio. "Eu não preciso mais falar sobre o anjo, pois ali vem ele", disse o reverendo. O fogo sobrenatural adentrou o ginásio, movendo-se pelo corredor. Ao verem aquela forma inacreditável movendo-se acima de suas cabeças, a multidão alvoraçou-se. Mulheres e crianças desmaiaram. Outros recuaram assustados. A presença sobrenatural abalou a multidão presente. A incredulidade dissolveu-se como "fumaça ao vento". O ginásio, lotado, viu aquele fogo sobrenatural. Não foi uma, duas, três pessoas, mas umas três ou quatro mil pessoas (quantidade incerta). A presença sobrenatural do anjo de Deus se fêz visível, dissolvendo o ceticismo. Quando a luz adentrou o ginásio, um ministro Batista, assentado em uma cadeira de rodas, estava posicionado no corredor, na frente. Quando a luz passou sobre sua cabeça, ele rapidamente se livrou de sua cadeira, louvando a Deus em alta voz, entusiásticamente. A multidão, em estado de choque, ao ver um aleijado lançar fora sua cadeira de rodas, foi elevada a um estado de fé indescritível, já pujante devido à manifestação sobrenatural. Eles estavam ali para verem com seus próprios olhos as curas e milagres. Mas, o que eles viram foi muito mais do que isto. A manifestação sobrenatural diante de milhares de pessoas era, para eles, uma prova incontestável do poder de Deus. A luz sobrenatural avançou até o púlpito, até´pairar sobre a cabeça do Rev. Branham. O reverendo Adams estava do outro lado do púlpito. Neste instante, um repórter presente levantou-se rapidamente e tirou uma fotografia (foto no site: www.biblebelievers.org) da luz sobrenatural. Diante deste quadro inacreditável, inusitado da presença de Deus, a fé das pessoas atingiu um patamar, uma intensidade indescritível. Curas e milagres aconteceram às centenas. O reverendo orou pelos enfermos até depois da meia-noite, encerrando o culto quando seu braço ficou totalmente dormente. Já de manhâ, enquanto orava em seu quarto, ouve-se uma discussão próximo à sua porta. Era o repórter que estava na reunião da noite. Um funcionário do hotel barrara-lhe, quando tentara abrir a porta do quarto do reverendo, situação resolvida quando William Branham interviu, convidando-o para entrar. Este estende-lhe uma foto, em preto e branco, tirada na reunião anterior. Nela, William Branham estava de pé, na plataforma, enquanto sobre ele pulsava a luz sobrenatural. "Irmão Branham" , diz o repórter: "Eu admito que no inicío eu era céptico. Pensei que a história do anjo e cura era psicologia. Mas aqui está nesta foto. Há quatro luzes espaçadas e uniformemente posicionadas abaixo da galeria. Eram as únicas luzes atrás de você. Isto significa que esta luz pulsando ao redor de sua cabeça é algo sobrenatural." "Eu pertenço à igreja Batista, mas eu quero o Espírito Santo da forma que você o tem." Antes que o reverendo pudesse abrir a boca, alguém bate à porta. Era a gerente do hotel. William Branham mostra-lhe a foto. "Esta é a razão pelo qual estou aqui", diz ela. "...eu estava ali a noite passada e vi esta luz também." "...irmão Branham, eu - eu quero ser nascida de novo". Os três, humildemente ajoelham-se e ambos, a gerente e o repórter, rendem-se completamente à Deus. Um pouco mais tarde, um garoto vem entregar ao reverendo um telegrama de um desconhecido Rev. G.Brown, pedindo a Branham para ter reuniões em Litlle Rock, Arkansas. O garoto se dirige ao reverendo, comovido: "Meu papai tinha algo errado em suas costas por anos. Na noite passada ele foi curado e hoje ele está diferente. É como ter um novo papai. Eu quero conhecer Jesus também." "Abençoado seja seu coração, filho", diz o reverendo: "Entre e feche a porta. Você pode encontrar Jeus bem aqui. Não é difícil". Colocando seu chapéu no chão e ajoelhando-se tal qual o repórter e a gerente do hotel momentos atrás, o garoto entrega seu coração a Cristo. A jornada de fé e milagres, no avivamento de Camden continuou ao longo da semana. Cada vez mais a multidão crescia, movidos pela inacreditável história de que Deus estava manifestando-se de maneira estraordinária na cidade, de maneira sobrenatural, visível e palpável aos olhos humanos. Os cultos de cura prolongaram-se até depois da meia-noite, com o reverendo Branham orando por uma interminável fila de pessoas. E assim foi até o último dia de avivamento. Ao término da campanha, na mesma cidade, estava agendado para o Rev. Branham pregar em uma congregação local, no domingo de manhâ. Após o culto, escoltado por quatro policiais, o reverendo se dirige ao carro do Rev. Adams. A multidão se espremia para ver o Reverendo, enquanto este passava. Os policiais continham a custo a multidão afastada. Enquanto se dirigia ao carro, entre a massa de pessoas, o Rev. Branham ouve alguém gritar: "Tenha misericórdia! Tenha misericórdia!" Procurando ao redor, ele vê um ancião de cor, junto a uma mulher, distante da multidão de cor branca, em um outeiro. William Branham pára, um sentimento indefínivel, de alguma maneira ao Sr. de cor, de pé no outeiro próximo. O reverendo caminha em sua direção. Um dos policiais que o escoltava pergunta-lhe: "Aonde você vai, reverendo?" " O Espírito Santo quer que eu vá onde está o homem de cor," responde-lhe. "Não faça isto", adverte o policial. "Com todas estas pessoas brancas ao teu redor, você vai causar uma revolta. Isto é o Sul". "Eu não me importo quais são suas leis . O Espírito Santo está me dizendo para ir falar com aquele homem" . William Branham, juntamente com os policiais, dirigem-se ao outeiro onde estava a mulher e o homem de cor. "Querido, aí vem o pastor", avisa ela ao seu acompanhante, alto o suficiente para o reverendo ouvir. Os poilicais formam um anel protetor ao redor de William Branham para manter a multidão afastada, enquanto este pergunta ao ancião: "Posso te ajudar, tio?" O homem levanta a cabeça na direção errada da do reverendo, demonstrando que era cego. O ancião gagueja: "É - é você, pastor Branham?" "Sim, tio." O ancião passa as mãos por sua face. "Oh, você é um jovem", surpreende-se ele. "Não muito", diz o reverendo. "Eu tenho estado enclausurado em um pensão para cegos por dez anos. Eu moro a 320 quilômetros daqui. Eu nunca ouvi falar de você em minha vida até esta manhâ. Por volta das três horas da manhâ eu acordei em meu quarto - é claro, eu não posso ver nada - e olhei, e bem distante de mim estava minha velha mâe. Ela já morreu há muitos anos; mas quando estava viva, ela tinha uma religião como a que você tem. Minha mamâe nunca mentiu em sua vida. Esta manhâ ela estava ali e disse: ´Filho querido, levante-se, coloque suas roupas e vá até Camdem, Arkansas. Pergunte por alguém chamado Pastor Branham e você terá sua visão´. Então aqui estou eu. Você pode me ajudar?" O reverendo comove-se, ao ouvir o ancião. Colocando sua mão sobre os olhos do homem, ele ora: " "Pai celestial, eu não entendo sua mâe vir até ele em um sonho, porém eu te peço no nome de Jesus para dar de volta sua visão". A multidão ao redor começa a alvoraçar-se, deixando os policiais em dificuldades. William Branham vira-se para sair, não sem antes ouvir o homem dizer calmamente: "Obrigado, Senhor, obrigado". Sua esposa pergunta-lhe, espantada: "Querido, você vê?". "Certamente que eu vejo. Eu te disse que se eu viesse aqui eu veria. Olhe ali", apontou o carro usado por William Branham. "Vê aquele caro ali? Ele é vermelho". "Oh Jesus !" Grita sua esposa, abraçando-o entusiasmada. A multidão entusiasma. Os policiais escoltam o Rev. Batista William Branham em segurança ao seu carro.
Você!
O encaixe perfeito do meu coração,
O seu sorriso é a chama da minha paixão,
Mas é fria a madrugada sem você aqui,
Só com você no pensamento...
Meu ar,meu chão é você,
Mesmo quando fecho os olhos...
Posso te ver
os amores
os desejos
as moças que se despem
aquilo que num filme não existe
a dor de viver!?
mas não!
preciso de ser banal na rima
preciso de olhar o teu olhar
de respirar quando me esqueço de apagar as cinzas
do momento em que te esqueçes que já sabes amar
ó duvida ancestral!
tu preta
tu imensa de cor vazia
grita!
grita!
deixa-me ver -te por fim cinzenta
cheirar o perfume negro que em mim se saçia
fere-me!
fere-me!
mas não pares
rouba-me a alma que se deixou morrer.
a canção voltou
e tu danças aos pares
porque dizes isto de ti se queres viver!
(suspiro)tenho de prar de te mostrar quem sou...
por isso vou descansar hoje no meu leito no qual posso ser imortal
e não!
desta vez não vou apagar estes sentimentos
vou deixá-los aqui para saberem que não sou normal...
(...) os grandes mitos são grandes porque representam e
incorporam grandes verdades universais, mas o mito do amor
romântico é uma terrível mentira. É possível que não se
possa prescindir dessa mentira, pois é ela que assegura a
sobrevivência da paixão que leva ao casamento. Mas, como
psiquiatra, lamento - quase que diariamente - a terrível confusão
e o sofrimento que este mito provoca. Milhões de pessoas
desperdiçam uma imensa quantidade de energia tentando,
desesperada e inutilmente, amoldar a sua vida real a esse mito irreal.
Vai conhece seus desejos,
desfrutar sua vida,e o que voce perdeu pra ser,
uma mulher completa.
Mas vai ser dificil conhecer um homem completo...
" A Verdadeira Missão que Deus envia
Ao seus filhos nunca pelas mãos dos Homens
Só pelas Mão do Pai é sempre recomeça."
eu queria nesse momento estar ao seu lado ,beijar sua boca, sentir o seu corpo ,mas você não esta mas aqui comigo, partiu e não me levou contigo, machucou meu coração ,feriu a minha alma. e hoje eu ja não tenho mas vontade de viver sem você ,não tenho vontade pra fazer nada sem você ,eu não posso estar mais aqui eu te amo muito.
a vida nos trais presentes maravslhosos ,sem no serto ou no errado,a vida tá ai pra ser vivida de maneira correta.
Em todos os momentos felizes da minha vida eu queria estar com você,
Eu não sei se conheço você, mas como pode estar em meus pensamentos ?
Isabella, Perdoa-nos!
Gente adulta pode ser má, muito má.
Você, Isabella, soube disso
de uma forma muito dura
Esganaram seu pescocinho.
Arremessaram seu corpo frágil
do sexto andar do seu apartamento.
Você deve ter sentido dores terríveis
Sofrido os piores minutos de pavor e agonia
Até que seus olhinhos,estatelados deixaram de ver este
mundo Isabella, pedimos o seu perdão porque nós, adultos,
criamos leis que beneficiam criminosos
A lei brasileira presume a inocência de um assassino, mesmo
diante de evidencias razoáveis de culpa
Porém, essa mesma lei não vê a inocência de uma criança.
Adultos brasileiros, Isabelinha, têm o costume de ficar
parados, assistindo às crianças morrerem
Com isso, no Brasil, dezesseis vítimas infantis
são assassinadas todos os dias. E o povo brasileiro
não faz nada!
-
Escrito por Evandro Pelarin–Juiz de Direito da Infância
e Juventude de Fernandóplis–SP .
Deus nos deu tanta riqueza
Terra, magia e beleza,
Pra cuidar do que ela tem...
Porque da mãe-Natureza,
Somos todos, com certeza,
Diletos filhos também