Luzes
Estou vendo as tuas luzes no céu,
já li os teus sinais,
que tu vens montada de amor.
Fugi procurando por ti.
Corri para não me distanciar.
Parei para respirar um momento.
Sorri para acreditar no meu coração.
ESPÍRITO DO NATAL.
É dezembro!
Existe uma magia diferente no ar
Nas ruas, luzes coloridas e vitrines enfeitadas
Nos corações, alimentamos os sentimentos e a ansiedade!
Uma mistura de energias, piscando entre alegria e tristeza
É o espírito do Natal chegando!
Papai Noel, presentes, festas, banquetes!
E as crianças carentes e os Velhinhos abandonados?
Os mendigos desempregados?
Os sonhos destroçados e amordaçados?
Em cada casa, uma árvore de natal está sendo montada e enfeitada
Esperando o grande dia para a troca de presentes.
Nos nossos corações reina a solidariedade
Uma vontade imensa de ajudar o próximo, de dar amor, de compartilhar alegrias!
É o espírito do natal chegando!
Vamos montar a nossa árvore de Natal dentro dos nossos corações
Enfeitar e deixar acessa todos os dias do ano, repleta de luzes coloridas piscando
E a troca de presentes será eterna!
De Paz, amor, saúde e prosperidade
Para todos os homens de fé e boa vontade
E o nosso banquete será a Felicidade!
Por conseguinte, assim como Jesus, há pessoas que são luzes, isto é, trazem-nos a luz, trazem às nossas córneas o amor, a vontade de enxergar além daquilo que a superficialidade nos mostra.
LUZES ARTIFICIAIS
Para às mentes anestesiadas, às luzes artificiais já trazem a anestesia necessária, porem para as mentes que pensam e refletem sobre o mundo. Nem o calor intenso do astro rei trás o alívio imediato.
“Se tiver coração, seja um raio de luz na vida das pessoas. Distribua as luzes do amor, da paz e do perdão, presentes em seu próprio ser.”
NO LIMIAR DA PAIXÃO
Luzes estranhas norteiam meu mundo
Calor causticante abala meu fôlego
Torno-me enfraquecido
E clamo por um amparo
Refugio-me no olhar daquela sereia
Diva daquela boniteza que ofusca a própria beleza
Senti-me encontrado e embriaguei-me com o aroma
Da sua delicadeza
Caí na nostalgia das ondas do mar
Depois do toque dela no meu corpo
Senti-me a voar
Com as suas mãos do paraíso
E pegadas próprias de fadas
Dentro do meu leito
Senti-me realizado
Teus olhos são raios de luzes, morango no mel, estrela cadente, caramelo no fel;
Seus olhos soletram canções de lá ra lá lá lá lá, e em segredo se fecham espreitando o nosso beijo, sem hora pra terminar;
Seus olhos piscaram dentre olhares, luzes que cintilavam, sem mais os meus, sem mais poder te cantar,
fosco, parado e frio, esperando por toda vida o seu olhar...
Como o Sol e a Lua em noites de verão
Luzes brilhantes estrelas cadentes aquecem nosso coração por algum sentido e razão sentimentos no coração
Não vou pagar pois não fui eu que coloquei as luzes como qualquer um bota em um lugar que claramente da para desabar
Luzes coloridas, fogos, abraços, amigos, beijos, família, sorrisos amarelos, lágrimas secas, velhas e novas promessas, fartura na mesa...
...aquele que cresceu rápido demais, de um jeito que ninguém percebeu. O menino que dá mais valor aos amigos do que a ele mesmo. O menino que já virou a noite, só pra ver o nascer do sol ao lado de alguém especial. O menino que é simpático na hora errada, mas sabe ser insuportável quando isso é desnecessário. Aquele que não está preocupado com a sua opinião, e com certeza não vai se abalar se você falar mal dele. O menino que demonstra força pra todos, mas só quem está sempre com ele, conhece seus verdadeiros momentos de fraqueza. Sendo este o motivo de não aceitar o titulo de guerreiro. Sim aquele que tem um cachorro preto e acha que também tem um gato siamês. O menino que desde muito pequeno não suporta as festas de fim de ano. Acha injusto algumas famílias numa farta ceia de natal e outras tantas sem ter o que comer. Mas com medo da solidão, como um vício participa das festas.
O menino que busca a felicidade, seja como for. Ele acha que nasceu pra ser feliz, e não dá pra ser normal ou igual...
Quando alcançar a maturidade, triste saber que a senhora decepção o espera com um largo sorriso.
Qual gotas de orvalho na seca
Temperança no desespero,
Luzes na escuridão,
As doces lembranças que ficam
Trazem Paz ao coração.
LIBÉLULA
Como a libélula que no escuro não se guia,
choca-se nas luzes da rua quebrando as asas.
Insiste hipnotizada pelo brilho da luz que seus olhos partia.
Caída, cega, sofrendo, e uma pequena resta de luz que ainda via.
Tentando voar debatia-se, não consegue, fria, não verás o dia.
E assim vivo eu, aqui, a mesma agonia.
À noite, choro de saudade.
E de saudade é feito os meus dias.
Como a libélula, hipnotizada,
vivo eu com a luz que tua beleza irradia.
E quando me resta um resta, por menor que seja,
olharei! E que meus olhos vejam
o angelical rosto de quem amo e não sabia.
Hora de deixar a escuridão tomar conta e esperar o sono chegar com as luzes dos anjos...
Boa noite amigos!!!
mel - ((*_*))
Uma grande atitude faz muito mais que acender as luzes no nosso mundo; parece que ela magicamente nos conecta a todos os tipos de oportunidades casuais, que estavam de alguma forma ausentes antes da mudança.
Afim de que no futuro
não sejamos surpreendido pelas trevas
devemos imediatamente acolher as luzes
espargidas pelo Evangelho de Jesus.
Pobres homens-deuses, com o poder nas mãos inventam e reinventam luzes. Acreditam que a claridade decorrente dos holofotes dos cargos que ocupam os deixam mais luminosos e, até quem sabe, eternos
Natal !
É sim todo dia.
Toda hora.
Todo piscar de olhos...
Os piscares de olhos,
são as luzes acessas
do nosso natal...
do nosso
nascer todos os dias.
JOSÉ SARAMAGO - Não se vá! O céu deixará de brilhar
Que as luzes encobrem as tristezas da vida,
Nos lençóis que adormecem a alma partida,
Do serralheiro mecânico feito letras imortais,
Não se vá Saramago! Não. O céu deixará de brilhar,
A mais nobre constelação sideral portuguesa,
Abrilhantada neste universo do além-mar.
Tu não vês que toda a tua pátria querida chora,
E a abóbada lusitana relampeja nesta hora,
Não vejas tu que mãe língua portuguesa pranteia,
Na despedida que agita as ondas do mar,
Elevando o teu nome nas gigantescas alturas,
Ó Saramago! Não se vá ao brilho das estrelas!
Ó Saramago! Tu não partiste sem dá adeus,
Dos prantos que solavanca agora os continentes,
Marcado na cultura de toda a nossa humanidade,
Das gotas que caem de cada olhar do céu turvo,
Não se vá Saramago! Não. O céu deixará de brilhar,
Nesta aprazada lâmpada que se acende com tormentos.
E faz do silencio, magoada a falta da brisa e lamentos,
Ó Portugal! Ó Lusitana! Reis dos mares do grande Atlântico!
Não deixeis tu, que leve aos céus agora o nobre filho lusitano,
Suplico que arrebentas com tuas colossais ondas de mar aberto,
E que tu tragas nosso irmão poeta e escritor ao chão português,
A mais altiva constelação sideral portuguesa do nosso além-mar.
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