Luzes
Reflexos
Reflexos de destinos desconhecidos
Aproximam caminhos distantes
Luzes apagadas de lâmpadas queimadas
Acendem a vontade de ver você
Lua
Sol
Via láctea
Vênus e
Marte
Viajantes sem rumo
Remando para o apogeu galáxial da natureza real.
Breve história do sentido da vida
Nasci numa cidadezinha muito distante
Onde as luzes nunca foram inibidas pela modernidade.
Esse mundo distante fez parte de uma historia de vida.
E eu fiz parte da historia da vida deste lugar.
Hoje aos 80 anos, sentada na varanda de um apartamento no 12 andar de um prédio no centro de São Paulo
Cheguei a conclusão que a vida são pedacinhos de momentos que vivemos, os lugares, as pessoas, os animais e tudo que sentimos, tocamos e conhecemos.
Você foi feliz?
Sim, eu fui.
Claro tive momentos tristes, mas descobri porque estive por aqui.
E isso nunca terá preço.
Estamos a caminho! Nossas armas para devassar o desconhecido, são as luzes que adquirimos em nossa caminhada até aqui! Mas nada temas, pois Ciganas, Bruxas, Paulinhas e Res, me contaram que 2015 será um ano de sorte, pois decodifica-se em 8, número da perenidade, e da riqueza...então, vamos à ele!
Jamais se iluda com as cores, ou as luzes, ou as aparências... Porque as cores desbotam, as luzes se apagam e as aparências enganam. Procure ver além das cores, das luzes e das aparências, quem sabe assim você percebe a essência...
Uma estrela
No apagar das luzes, findado o espetáculo
A plateia dirige-se ao portão de saída
De prazeres raros e poucos aplausos
Baseia-se o que chamamos de vida
Na escuridão da madrugada, silêncio
Um eco, entretanto, que causa espanto
A ausência fere muito, minha amiga
Há almas sem melodia para o canto
No despertar do inverno, pura agonia
Congelados os sentimentos de outrora
Sem abrigo, sem sossego, em prantos
Vê-se a vítima do seu destino agora
No céu, só há uma estrela brilhando
Ela, lá em cima, me dá a certeza
Que ao admirá-la, você irá lembrar
De quem costuma realçar sua beleza.
Deixo as Luzes acesas,
e a porta encostada para quando
você Voltar. ♥
Pois nem tudo que acaba tem Final.
Das luzes emersas das estrelas aprendemos sobre a história do Universo conhecido. E, talvez os satélites naturais, nossa lua como exemplo mais próximo, representem uma transição que converge a nós: A lua é um corpo iluminado e, assim sendo, apenas pode dizer de si mesma quando recebe alguma luz de alhures, de um ente inatamente brilhante... Em paralelo: Recebemos as ondas luminosas e aprendemos. Esse aprendizado visual é muito anterior ao auditivo, pois o som, para nascer, precisou se tecer às ligaduras do ventre da atmosfera, tão jovem esta, se comparada à idade do primo brilho mor. Além deste ar que respiramos e cujo oxigênio rareia nas alturas, podemos supor que as nossas lágrimas e os nossos sorrisos serão observados e registrados opticamente nos abstratos livros da história real, de modo indireto, nos confins onde os “nossos” fótons cheguem, ainda que não lhos saibamos e nem meçamos. Choramos, sorrimos e o Universo nos vê. Todavia, e até prova em contrário, nossas alegrias e tristezas são quase mudas ao vácuo surdo: As ondas sonoras que emitimos não encontram acolhida nos confins do nada material. E a música, como alguns podem achar, não é um bálsamo para a prisão; é uma consequência das causas que o ocaso nos ilude, sensitivamente, de não poder manipular.
Defenestraram o sentido. Apagaram-se as luzes, devastaram espaços que outrora não conhecíamos.Um ou dois momentos antes estava ali, pensando em coisas que talvez impensáveis fossem.
Incontáveis, pensaria, intraduzíveis eu diria, mas recorrentes, com certeza. De certo, coisas inexplicáveis perduram pelo tempo que detém seu nível de mistério e ocultismo. Coisas impensáveis seriam, portanto, proibidas ou apenas não idealizadas?
Explicações que não se explicam termos que não se usam, possibilidades impossíveis. Impossíveis? O que é impossível? Impossível é o que não faço ou o que não fiz? Céleres prolapsos que obtusos são na imensidão do nada sei.
Consigo voar. Consigo imergir no mais profundo oceano. Sou capaz de tudo isso, no além das minhas possibilidades. Meu eu não é de certo meu. Vivemos para nos tornar, de desforme a cidadão ou ao contrário disso. Não somos nossos, somos dados ao incompreendido da fé, da crença em coisas que não se vê. Que não se confunda com religião. Somos nada querendo ser tudo, nos amando e nos odiando o tempo todo. Somos do mundo enquanto nele vivemos.
Mundo. Esse conceito veio de onde nunca saberemos. Saber, cinco letras formam o saber. Abstraio de mim toda inverdade da sabedoria. Para que serve o saber senão para obtermos vantagens uns sobre os outros? Saber deveria servir para obtermos vantagem simplesmente sobre a nossa própria ignorância.
Mensuramos a dor como uma esponja que absorve um espesso líquido e se desforma por não suportar, contorcendo de inquietação. Dor é saber que não sabemos e saber que sentimos. Sentimento. Que bonito seria se essa palavra cumprisse de fato seu propósito. Sentimento é laço de afinidade, por certo nem sempre é mútuo e nessa hora sim, entendemos o que é não ter ausência da dor. Como dizia o velho poeta cantor, toda dor vem do desejo de não sentirmos dor.
Nunca se sabe quem poderá ler o que se expressa. Talvez daqui algum tempo nem aquele que expressou entenda porque estas sinceras e enigmáticas palavras sem sentido definem exatamente a confusão de pensamentos e sentimentos que se misturam todos nesse exato momento.
Não é o que se pode chamar de uma historia real, tanto faz se há sentido e pouco importa a quem o sentido interessa, certo é que tem coisas que nunca se explicarão inclusive esse texto. Nunca mais.
As luzes dos ambientes vão se apagando devagar... E de repente, tudo já esta instável, inclusive o meu coração, e é quando um olhar invade o quarto fazendo meu corpo inteiro queimar, um olhar profundo e escuro que se desfaz em um beijo; você pode ouvir meu coração batendo? Você pode sentir minha respiração oscilando? A ansiedade do toque, eu te quero agora, seu corpo inteiro, seu gosto, sentir teu cheiro, sentir você em mim meu amor.
Luzes, ação!!
Por favor largue de Tititi
E venha mesmo fazendo caras e boca
Ascender nossas Chamas da vida
Provar Aquele beijo
Sentir o Nosso louco amor
Ser a minha Rainha da sucata
E saber Que rei sou eu
Vamos viver essa Felicidade
Num lindo Paraíso tropical
Gerar Laços de família
Curtir o nosso Sol de verão
Nos entregar de corpo e alma
Fazer o bem Por amor
Nos entregar um para o outro
Se olhar Olho no olho
Fazer do amor A viagem mais gostosa
Lembrando sempre que Amor com amor se paga
E que o mais importante é Viver a vida
Sem precisar viver uma Guerra dos sexos
Para que depois tenhamos um Final feliz
Ver o apagar das luzes nunca é tão angustiante quanto a expectativa de que a luz volte uma hora a brilhar. Somos ansiosos pois temos uma visão sempre fragmentada da realidade: o sol, por mais que se esconda e depois volte, nunca deixou um minuto sequer de brilhar. Assim é a vida: Deus é a eterna luz que por vezes parece fugir como um pôr-do-sol. Acredite, por mais que pareça escuro, Ele nunca perde sua capacidade de nos iluminar com seu brilho; A hora do amanhecer chegará.
Quando se assiste a um mega show, as luzes as vezes fortes demais, nos tiram a atenção do que verdadeiramente se passa no palco... a vida é um mega show e as ilusões são as luzes que nos cegam para a sua realidade!
Vejo a lua,
pequena e branca
pálida em sonhos
divagando em luzes
que esmaecem na madrugada fria
percebo essa lua,
assim em fascínio,
como mulher
frente ao sentimento puro
do amor e ao da ternura,
és mulher, ó lua!
entendes do coração
e pela noite leva sonhos
aos que prestam em ti
toda atenção.
Esse ano o natal não chegou. As luzes não piscaram, as risadas não apareceram e a árvore estava seca. Sem você a alegria não passa de história de natal. Saudade.
O dia encanta bastante com suas luzes, barulhos e cores.
Mas a noite ainda me fascina mais, com suas sombras, silêncio e amores.