Luzes
Que as luzes do Natal
iluminem os seus sonhos
para a mais linda e verdadeira
REALIDADE.
__Sophia Vargas ♥
27/12/2009
O seu sorriso me encanta, me arrepia, me conforta,… Luzes apagadas, cama bagunçada, nossos corpos colados e quentes, e quando ouço dizer que me amas, sinto o seu sorriso de lado, e é aí que, sinto que não ganhei só o dia, e sim um amor pra vida.
Que ao apagarmos as luzes de 2017, que ao terminar de escrever as últimas linhas do livro de 2017, estejamos de corações limpos e alegres para escrevermos novas páginas no ano vindouro e ascendermos as luzes de 2018, e assim caminhar rumo as novas conquistas. Feliz Ano Novo!!!
Então é Natal!
Tempo de luzes, muito brilho, mesas fartas , árvore de natal, Papai Noel, preocupação imediata com a selfie perfeita... Todo mundo espera , especialmente, as crianças , pelo natal como um momento de dar e receber presentes; nada contra! faz parte da vida! são crenças, costumes e hábitos adquiridos pelo ser humano e posto em práticas anualmente.
Enfim, O que é o natal?
Não sou eu quem vai dizer ou definir, no entanto, segundo minhas pesquisas, o natal, é a primeira festa do calendário cristão, comemorada com Alegria a vinda de Deus ao mundo pessoalmente, a que chamam de “encarnação”. A palavra Natal vem do latim natale que se refere a nascimento.Com essa explicação tem-se o natal como uma festa espiritual, na qual surge a chama do bem, portanto, individualmente ou em grupos , associações procuram promover nessa época ações benéficas como: jovens voluntários visitam idosos, grupos doam cestas a famílias carentes, papais Noéis presenteiam crianças carentes, são inúmeras atividades de se propagar o AMOR.
Que bom que temos Natal! Tempo de luz que invade os seres humanos através do espírito natalino. Bom seria se não fosse apenas uma noite e esse momento se contagiasse o ano inteiro e a Alegria da vinda do menino Jesus permanecesse nos corações dos homens , mas logo vem o carnaval e o ano alterna em sentidos opostos, ora lembram da humanidade , ora não.
Enfim! Que neste NATAL as mesas fartas existam, mas NÃO sobressaiam a importância dos presentes, e sim, da presença, voltemos a preocupação para reunir-se famílias para o banquete farto, não sendo apenas uma NOITE, e sim, renovar a confirmação e a permanência do espírito natalino para que os corações vazios deem lugar aos corações cheios de esperança, alegria e paz.
Enxergava-se um fim, do nada, apagaram-se as luzes que iluminavam alma, ser e palco. Acabaram todos os ensaios, as quedas bruscas e recomeços doídos. Era o fim, não que eu possa dizer muito, eu estava meio embriagada de solidão, mas não negava outra dose de tortura por ser deixada para trás, virava de vez, como se fosse água, e foi aí, que as luzes findaram. As pessoas se foram, e eu sobrei, sentada ali comigo mesma, pensando o que havia feito pra tamanha confusão, bem, não sei, mas era inegável que todo o espetáculo havia perdido cor e sentido. E toda aquela roupa vermelha que gritava paixão e vibrava o sangue, tornou-se cinza como um dia nublado em pleno verão. E eu? Ah, bom, eu não soube reagir aquilo tudo, fui surpreendida pelo adeus, justo quando precisava que todos ficassem, e me olhassem, sentissem, observassem, me lessem, e ah! Chega! Eu o aceito, mas não estou preparada pra o fim do show, essa é a hora, que pego a solidão pelo braço e digo como se não estivesse me machucando, "topa essa música?" E danço rodopiando pra lá e pra cá, aos poucos vou ficando tonta, tudo vai girando, e eu vou caindo delicadamente até o show acabar. Eu danço com a minha dor e aceito a culpa em minhas costas, pois a plateia não paga pelos sentimentos, paga pelo espetáculo. Já era tempo, mas eu sempre odiei os fins.
Estar atento tanto as altas quanto as baixas luzes, afinal são as próprias que criam uma terceira dimensão.
Desalunada
A lua foi extirpada
em seus ovários e luzes
por mãos escandalosas.
A lua desfigurada
fez-se de esfinge mais e mais
para as mandíbulas dos vales.
Uma lua decorativa, corroída de sulfores
sem metade de sua história.
Uma lua lenta, sem locomoção
essa lua empesteada por bolorentas cobiças
nunca mais encharcou as matas inchadas do verde apodrecido.
Não deu mais o espetáculo pagão de costume
o plenilúnio de ossatura alva e exposta.
A lua fragmentou-se: em postas de poente
em rosas de sangue azul, calvo...
Amanhã...
quando eu procurar nas luzes do horizonte,
alento para ainda crer e encontrar apenas brumas
permita-me oh! Senhor meu Deus, que meu último
grito ecoe para além das estradas do infinito
e se junte à canção do amor que não conhece
ocaso e nem limite.
Amanhã...
quando o dia agonizar e aos poucos se extinguir,
terei certamente derramado a minha
ultima lágrima em meio às esperanças e ilusões.
Amanhã...
Quando tudo chegar ao fim... quando as
Pessoas que amei ... meus amigos... as coisas
já não existirem mais em mim,
não permita Senhor meu Deus, eu lhe peço,
não estar só na minha noite.
Quero surgir com o amanhã que nasce
numa eterna aurora, transfigurada em luzes,
com mil cores pintadas, evocando o seu
nome e te glorificando: Deus terno, bom e eterno.
Tomorrow...
When I look in the lights of the horizon,
Breath to still believe and find only mists
Allow me oh! My Lord, my last
Cry echoes beyond the roads of infinity
And join the song of love you do not know
Sunset and no limit.
Tomorrow...
When the day dies and gradually fades,
I will certainly have shed my
Last tear in the midst of hopes and illusions.
Tomorrow...
When it all comes to an end ... when the
People that I loved ... my friends ... things
They no longer exist in me,
Do not allow me, Lord my God, I beg you,
Do not be alone on my night.
I want to come up with tomorrow that is born
In an eternal dawn, transfigured in lights,
With a thousand colors painted, evoking his
Name and glorifying you: God tender, good and eternal.
ALEGORIA
Luzes,
brilho
e cores.
Quanta
alegoria!...
De repente,
no meio
da multidão
e da euforia,
me veio
uma sensação
de solidão
e melancolia!...
em meio a tantos prédios casas e luzes a sentimentos que surgem com a lua mas desaparecem com o sol.
'MATIZANDO A REALIDADE'
Show de luzes e uma mistura de ritmos alucinantes. Entusiasmo a cada balançar de braços, luzes no palco supercolorido, tingindo almas...
Desvairados malabarismos de cores e uma louca multidão fazendo reverência com seus IPhones, efeitos de microfones, ruído, vibração...
Personagens diversicoloridos. Efeitos dando-lhes outros sentidos. O show não tem hora, engoli madrugas, sustentada nas fachadas. São quatro da manhã...
O alvorecer pode ser foda! Egos congelados, sorrisos apagados. As sombras das maquilagens exteriorizam-se, sem amabilidades, sem formatos...
Ressacas da vida real e as amarrotadas 'cenas cômicas'. Comédias na arena e seus leões, devorando preâmbulos, gesticulações, madrugadas incolores...
Minha companheira,
foram momentos de magia,
da nossa interseção, luzes se acenderam,
brotaram novos frutos, nossos maiores amores.
Laços que nos eternizam, por isto quero levar o melhor de você,
então por favor, fique também com o melhor de mim.
Por ti, meu respeito, minha admiração.
Somos cartas sobre a mesa
verdades estampadas,
me permita ir,
mas deixe a chama acesa...
"Uma forte dor de cabeça e luzes passando rápido e pessoas me carregando,é tudo que me lembro...
Acordei sem saber que havia perdido anos deitado e que infelizmente quem me amava havia falecido.
Fiquei assustado com minha imagem o tempo foi cruel e matou minha forma de menino.
E só de ouvir os enfermeiros dizendo que houve um milagre me deixou curioso e ao mesmo tempo inerte...
Todo esse tempo eu adormeci,esperando que alguém me despertasse.
E apenas os toques em minha mão sentia,um novo homem após anos.
O mundo mudou e eu tão pouco senti acolhido,todos já haviam desistido de minha volta.
Tentaram me desligar naquela cama e eu tive que dar algum sinal e com as pálpebras consegui uma única lágrima.
E por desejo de minha mãe permaneci,e para um desgosto maior ela apenas me deixou uma carta ao falacer.
E eu quero ler e sentir o quanto ela me amou,apenas o amor de mãe resiste.
Onde estão meus amantes ,meus amigos e tantos colegas?
Estão onde devem estar,distantes do amor."
Livro:"Uma heroína chamada Helena"
Ainda em construção.
José Marcelino
"Tantas luzes e vários lugares para conhecer,meu Deus e eu estou aqui.
Meu instinto me incentiva a ir,mas estou enraizado ao medo de não me encaixar.
Mas sei que algo dentro de mim quer ir além.
Tem algo além daquelas portas que querem me conhecer."
Todo poeta tem dois lados
O de todo brilho
Que irradia luzes e cor
O outro sombrio
Que derrama sombras salpicadas de dor
Todo poeta tem dois lados
O que gargalha sozinho
Ou que chora juntinho
Um é espinho que corta
O outro o balsamo que conforta
Todo poeta tem dois lados
O que canta os amores
O que lastima as dores
Ser de amor farto
Ou de dor abarrotado
Todo poeta tem dois lados
O de seguir
Ou perder-se no caminho
Com o coração e a alma
Acompanhado ou sozinho
Dias são como pinceladas numa tela em branco, cheia de tentativas, borrões, sombras e luzes a culminar na obra de arte.