Luzes

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As luzes quando se apagam, deixam em nós a escuridão.
Sua ausência dá o contraste para nossos olhos poderem captá-la, porém, passados alguns instantes, nossos olhos se acostumam a ela e começam a vislumbrar, definir algumas formas, começam "a ver" na escuridão.
Assim também ocorre com a ausência de alguém que parte; o contraste de sua presença nos faz sentir a sua ausência. Aos poucos acomoda-se em nós o desconforto dessa ausência e fica então a doce saudade. Se dermos tempo ao nosso coração para que, como os olhos, se "acostume" com a ausência, ele também poderá vislumbrar e definir a presença mais sutil. Como as formas e objetos que não deixaram de existir com a escuridão, apenas tornaram-se mais sutis, necessitando de maior sensibilidade para serem vistas.
Quanto sofrimento poderíamos evitar se realmente soubéssemos disso!

Quando percebo chegar meu sono acendo as luzes e abro as janelas para dormir. Preciso de luz e de brisa quando regresso. A luz me acumina olhos sem prece... e o açoite do vento que se esgueira pela janela me é cura agora. Permito ao sono de quem segue serena os vagalumes carregar-me ao longe por certo. Só que neste hoje, mais lúcida de mim.

Mesmo com céu escuro, faço festa de estrelas dentro de mim e vou respingando luzes pelo caminho!

Em apenas um pedaço desse mundo poderia encontrar alguém tao especial.
entre mil luzes estão seus olhos Brilhante onde me libertou de uma profunda escuridão.

O último a sair apague as luzes, desligue o gás e feche bem as portas.. só não se esqueça de agradecer a Deus por mais este dia

Prazer preflight,
Luzes de rua desfiguradas,
Uma foda da mente da pirâmide,
Não saa de seus assentos agora,

Pipoca em toda parte, enlatado,
Clich? órgãos dos povos raros,
Milho enlatado em toda parte,
Clich? órgãos dos povos raros,


Eu quero ser,
Um ruby caído,
Vibrações do convidado,
Não saa de seus assentos agora,

Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? órgãos dos povos raros,
Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? os povos não podem ousar,

Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? órgãos dos povos raros,
Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? os povos não podem ousar,
Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? órgãos dos povos raros,
Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? os povos não podem ousar, para ousar, para ousar, para ousar.

Prazer preflight,
Luzes de rua desfiguradas,
Uma foda da mente da pirâmide,
Não saa de seus assentos agora,

Pipoca em toda parte, enlatado,
Clich? órgãos dos povos raros,
Milho enlatado em toda parte,
Clich? órgãos dos povos raros,

Eu quero ser,
Um ruby caído,
Vibrações do convidado,
Não saa de seus assentos agora,

Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? órgãos dos povos raros,
Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? os povos não podem ousar,

Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? órgãos dos povos raros,
Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? os povos não podem ousar,
Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? órgãos dos povos raros,
Seres humanos em toda parte, enlatado,
Clich? os povos não podem ousar, para ousar, para ousar, para ousar.

Natal !
É sim todo dia.
Toda hora.
Todo piscar de olhos...
Os piscares de olhos,
são as luzes acessas
do nosso natal...
do nosso
nascer todos os dias.

É na penumbra das noites mais escuras que brilham as luzes mais intensas.

LIBÉLULA

Como a libélula que no escuro não se guia,
choca-se nas luzes da rua quebrando as asas.
Insiste hipnotizada pelo brilho da luz que seus olhos partia.
Caída, cega, sofrendo, e uma pequena resta de luz que ainda via.
Tentando voar debatia-se, não consegue, fria, não verás o dia.
E assim vivo eu, aqui, a mesma agonia.
À noite, choro de saudade.
E de saudade é feito os meus dias.
Como a libélula, hipnotizada,
vivo eu com a luz que tua beleza irradia.
E quando me resta um resta, por menor que seja,
olharei! E que meus olhos vejam
o angelical rosto de quem amo e não sabia.

Bom Dia

O amanhecer se descortina
no horizonte,
no caleidoscópio de luzes
que anuncia o dia,
As estrelas fecham os
olhos para adormecer
nos braços do sol
A misteriosa claridade
espalha-se com os raios
da aurora
nessa infinitude de mistérios
que é a vida.

Em terra de Photoshop quem usa caráter sem filtro, luzes e retoques é considerado feio.

Qual gotas de orvalho na seca
Temperança no desespero,
Luzes na escuridão,
As doces lembranças que ficam
Trazem Paz ao coração.

As luzes da cidade iluminam vossos olhares,Acentuam nossos sorrisos,As vitrines discutem sobre o seu melhor estilo,As lutas na cidade reforçam o nosso extinto domesticado,Locais cheios para reforçar o nossos parâmetros cultural,Costumes sociais que se tornam banais e simplesmente leais,A “liberdade”De se representar,Intitular,Reagrupar e socializar,As conquistas da madrugada,Um amor nessa estrada,Asfaltada que vive lotada,E permite ideias derrocadas que ajudam e transformam,Mas nem sempre se consegue evitar a utopia,Apenas a miopia.

Vês esse sol de luzes coroada?
Em pérolas a aurora convertida?
Vês a lua de estrelas guarnecida?
Vês o Céu de planetas adorado?
o Céu deixemos vês naquele prado.
A rosa com razão desvanecida?
a açucena por alva presumida?
O cravo por galã lisonjeado?
Deixa o prado; vem cá,
minha adorada,
vês desse mar a esfera cristalina.
em sucessivo aljôfar desatada?
Parece aos olhos ser de prata fina?
Vês tudo isso bem?
pois tudo é nada. à vista do teu rosto.
(G.M)

⁠A escuridão me fascina, mesmo com o apagar das luzes, as estrelas me iluminam.

Quando as luzes se apagam,
Você não vê amigos,
Você não vê inimigos,
Você não vê pessoas,
Você não vê ninguém,
Mas sente um vazio,
Mas sente falta de amor,
Mas sente insegurança,
Mas sente dor,
Mas sente um buraco no peito que aumenta cada dia cada noite cada manhã,
Levanto na madrugada vejo a lua cheia redonda linda brilhosa,
Olho o relógio a hora não passa
O tempo para.

⁠Se Apagassemos todas as luzes da cidade observariamos mais a beleza das estrelas.
Assim é a beleza interior, sente acuada enquanto nós invertemos os valores.

⁠As portas sempre se abrem.
As luzes sempre se ascendem para aqueles que realmente fazem o bem , desejam o bem ao proxímo.
Simone Vercosa

Não tenho medo do escuro, tenho medo das luzes acesas e almas apagadas.