Luz e Trevas
Faça-se a luz, iluminando as trevas da mente, dos que andam zumbizados, entrando e saindo de suas crateras mentais...
"Deus é a luz dos meus olhos para que eu não ande nas trevas. É o meu caminho pra que não me perca."
—By Coelhinha
"Não há trevas ao nosso derredor que resista quando a luz de Cristo enradia dentro de nós."
—By Coelhinha
Dizem que luz e trevas "não" se misturam.
Descobri que LUZ e LUZ também não.
Não em mesma intensidade. Uma luz sempre tem de brilhar MAIS ou menos perto doutra.
Os astros por exemplo. Cada sistema planetário, possui pelo menos UM sol.
Denominamos sistema solar, o conjunto de planetas que orbitam o NOSSO sol. Não há nenhum outro perto dele.
Sol muito perto de outro "NÃO" brilha.
O sol combina com a escuridão. É na escuridão que se necessita de LUZ; não na luz.
Até entre "luzes" muito perto umas das outras, há CONTENDA.
Jesus por exemplo. Havia este dito a seus discípulos: Vós sois a LUZ do mundo.
O problema logo se mostrou, quando estes "astros" andaram JUNTOS, perto demais. Abalaram o "sistema cósmico" discipular. Porque é isto o que acontece quando astros se chocam. Quando placas tectônicas se chocam, chamamos de abalo SÍSMICO. Quando sóis se chocam, podemos denominar de abalo do sis-tema cósmico.
Os discípulos de Jesus, quando muito perto uns dos outros, se chocaram!
Luzes muito perto umas das outras: "QUEM É O MAIOR ENTRE NÓS"? Disseram eles.
Paulo de Tarso - uma LUZ; Barnabé - outra luz!
Andaram próximos demais e HOUVE UMA CONTENDA TAL, que estes tiveram de se separar.
Ló e Abraão - contenda entre os pastores deste com os pastores daquele.
Muita luz perto - uma da outra -, chocaram-se. (Quem brilhará mais?)
Deus - LUZ SUPREMA. Lúcifer - a LUZ mais suprema no céu, abaixo de Deus.
Duas FORTES luzes que viviam perto. Chocaram-se e houve um abalo cósmico-UNIVERSAL.
Luz não se dá apenas com trevas.
Luz NÃO se dá também com "luz".
27 de novembro de 2015 às 22:47 h
Acenda uma luz"Quando você encontrar trevas diante de si, não esbraveje contra elas: ao contrário, procure acender uma luz".Quando alguém errar, não o condene nem ataque: acenda uma pequenina luz diante dele, com seu exemplo.Nada melhor existe para ajudar aos outros do que mantermos nossa luz acesa; servindo nosso exemplo de farol para guiar o próximo, mostrando-lhe o caminho da subida.
Não há redenção sem culpa, nem luz sem as trevas do que deixamos para trás. E o homem que nega a saudade é um cadáver ambulante; o que se rende a ela, um fantasma. Resta-nos, pois, o caminho estreito: amar o passado como se ama um morto — com devoção, mas sepultando-o. Pois só na aceitação do efêmero descobrimos que a eternidade não está no que perdemos, mas no que ainda podemos perder... e, mesmo assim, seguir.
Nós somos como o dia: hora luz, hora trevas e, só é capaz de desfrutar da nossa luz aquele que foi capaz de atravessar as nossas trevas.
Quando a minha volta tudo era trevas, Deus enviou você em forma de luz e no resplendor do teu sorriso me trouxe leveza à alma.
A vida tem lados de luz e de trevas e, a gente tem que aprender a conviver com cada um deles, da mesma forma que convivemos com o dia e a noite.
Por vezes, é necessário acender a luz do sorriso e seguir sem medo algum das trevas que nos rodeiam.
Em tempos de conflito, a amizade é uma luz nas trevas. A lealdade supera até mesmo o caos da guerra.
Não podemos negar: somos feitos de lágrimas e sorrisos, trevas e luz, dor e amor. Se só existirem pessoas para contar as histórias felizes, então quem contará as histórias tristes? Quem nos retratará de forma completa?
Marcelo Lima
Refutando o Calvinismo em Isaías 45.7
Is 45.7: "Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas."
Quando Isaías fala sobre Deus criar o mal, o termo hebraico é traduzido como "rah"; que tem como um de seus significados “calamidade”, de acordo com a Concordância de Strong, 7451. Essa interpretação é ainda mais reforçada pelo contexto, que traça um contraste entre paz e guerra, e não entre bem e mal. Se a tradução correta fosse por mal moral, o texto estaria contrastando o bem e o mal, e ficaria assim: “eu faço o bem e crio o mal”. Mas ele está em contraste com paz, o que significa que está no contexto de batalha, pois o inverso de paz é guerra. Observe que no versículo 01 (45.1), Deus usaria Ciro para "abater as nações", guerra, “mal” como calamidade e julgamento.
Outros trechos das escrituras usam a mesma linguagem, como em 2ª Reis 22.16, que foram punições e calamidades e também Josué 23.15, onde aparece a mesma palavra no original.
Na sua forma temporal, essa execução da justiça de Deus às vezes é chamada de “mal”, porque parece ser um mal aos que estão sujeitos a ela (Hebreus 12.11). Portanto, a palavra hebraica correspondente a “mal” “rah” empregada no texto deveria ser traduzida como “calamidade” ou “desgraça”. Assim, se diz que Deus é o autor do “mal” neste sentido, mas não no sentido moral. Assim, a tradução mais correta desse versículo é aquela oferecida pela NVI e por outras versões, que diz: “Eu formo a luz e crio as trevas, promovo a paz e causo a desgraça; eu, o Senhor, faço todas essas coisas” (Isaías 45.7). A “desgraça” (NVI) ou “mal” (ARA) não é o mal moral, como o pecado, mas a guerra, em contraste com a paz.
A Bíblia não é absolutamente contrária à guerra, contanto que seja por uma boa razão. Se os Aliados não tivessem lutado contra Hitler na Segunda Guerra Mundial, provavelmente o mundo teria sido dominado pelos nazistas e seus planos de exterminar todas as raças, exceto uma “raça pura” ariana teria sido levado à ação em todo o mundo. Isso é totalmente diferente de dizer que toda guerra é boa, ou de justificar guerras por motivos fúteis como mera conquista territorial.
Conforme a Bíblia bem atesta, Deus pode trazer a prosperidade para aqueles a quem Lhe obedecem e o desastre sobre aqueles que não Lhe obedecem (Dt 11.26-32; Dt 29); como atos de julgamento ou castigo. Esses desastres são certamente “rah” para as pessoas sobre as quais eles sobrevêm, mas por serem atos de justiça de Deus, não podem ser considerados como moralmente iníquos.
Deus criou o mal? Sim, no sentido de calamidade, infortúnios, desgraça e não o mal moral. Deus não criou o mal no sentido moral:
“Pois tu não és Deus que se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal” (Salmo 5:4-5).
Deus não tenta ninguém, pois ele é a fonte de "toda boa dádiva e todo dom perfeito" (Tiago 1.13-17). Dizer que Deus é o causador do mal é um ataque a Sua Santidade, constituindo tal pensamento uma blasfêmia.
Pense nisso é ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Nenhum ser humano é só luz ou trevas, mas sim o que se mostram fazendo várias e várias vezes. A decisão em fazer o possível para se bom é uma escolha melhor do que fazer estando sendo ameaçado por causa de um céu eou pagar suborno para ter um lugar no céu. Quem precisa de religião para mostrar ser alguém bom ou do bem. Não passa de falso e um cão adestrado.
Ninguém é tão da luz ou das trevas, mas digamos que fazemos escolhas. Logo, as consequências delas, são cabíveis as pessoas que fizerem as suas, sejam elas boas ou ruins e errada ou certas.