Luz e Trevas
Nós somos como o dia: hora luz, hora trevas e, só é capaz de desfrutar da nossa luz aquele que foi capaz de atravessar as nossas trevas.
Quando a minha volta tudo era trevas, Deus enviou você em forma de luz e no resplendor do teu sorriso me trouxe leveza à alma.
Dorme tu que foste tão estimado
chegada a noite, esconde nas trevas a luz ,
mas rejubile porque foste comprado
pelo precioso sangue de Cristo Jesus.
A guerra é da mentira e não da verdade;
A guerra é das trevas e não da luz;
A guerra é dos vencidos e não dos vencedores;
A guerra vem do coração do homem;
Vem da ganância.
Seja luz, não seja trevas.
Ser luz é iluminar quando a noite chegar,
Ser luz é brilhar quando a tempestade pairar,
Ser luz é iluminar independente do dia, da hora e do tempo,
Ser luz é alcançar o regozijo de ver o dia e a noite com clareza de espirito.
Ser trevas é tentar apagar o brilho da luz,
é desacreditar no poder da luz,
Ser trevas é andar na escuridão sem qualquer iluminação,
É caminhar sem saber onde chegará.
Jesus é a luz que não se apaga, esteja com ele e as trevas não te alcançarão.
A sombra
me persegue,
me assusta,
me acompanha.
Vem da luz
mas faz parte das trevas.
A sombra ou
eu?
Qual a diferença afinal?
Ela só existe porque eu existo
e eu não existiria sem ela.
Somos uma só.
No princípio do princípio era tudo trevas, ausência de Deus, que é a luz. Não desanime, um degrau por vez.
Refutando o Calvinismo em Isaías 45.7
Is 45.7: "Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas."
Quando Isaías fala sobre Deus criar o mal, o termo hebraico é traduzido como "rah"; que tem como um de seus significados “calamidade”, de acordo com a Concordância de Strong, 7451. Essa interpretação é ainda mais reforçada pelo contexto, que traça um contraste entre paz e guerra, e não entre bem e mal. Se a tradução correta fosse por mal moral, o texto estaria contrastando o bem e o mal, e ficaria assim: “eu faço o bem e crio o mal”. Mas ele está em contraste com paz, o que significa que está no contexto de batalha, pois o inverso de paz é guerra. Observe que no versículo 01 (45.1), Deus usaria Ciro para "abater as nações", guerra, “mal” como calamidade e julgamento.
Outros trechos das escrituras usam a mesma linguagem, como em 2ª Reis 22.16, que foram punições e calamidades e também Josué 23.15, onde aparece a mesma palavra no original.
Na sua forma temporal, essa execução da justiça de Deus às vezes é chamada de “mal”, porque parece ser um mal aos que estão sujeitos a ela (Hebreus 12.11). Portanto, a palavra hebraica correspondente a “mal” “rah” empregada no texto deveria ser traduzida como “calamidade” ou “desgraça”. Assim, se diz que Deus é o autor do “mal” neste sentido, mas não no sentido moral. Assim, a tradução mais correta desse versículo é aquela oferecida pela NVI e por outras versões, que diz: “Eu formo a luz e crio as trevas, promovo a paz e causo a desgraça; eu, o Senhor, faço todas essas coisas” (Isaías 45.7). A “desgraça” (NVI) ou “mal” (ARA) não é o mal moral, como o pecado, mas a guerra, em contraste com a paz.
A Bíblia não é absolutamente contrária à guerra, contanto que seja por uma boa razão. Se os Aliados não tivessem lutado contra Hitler na Segunda Guerra Mundial, provavelmente o mundo teria sido dominado pelos nazistas e seus planos de exterminar todas as raças, exceto uma “raça pura” ariana teria sido levado à ação em todo o mundo. Isso é totalmente diferente de dizer que toda guerra é boa, ou de justificar guerras por motivos fúteis como mera conquista territorial.
Conforme a Bíblia bem atesta, Deus pode trazer a prosperidade para aqueles a quem Lhe obedecem e o desastre sobre aqueles que não Lhe obedecem (Dt 11.26-32; Dt 29); como atos de julgamento ou castigo. Esses desastres são certamente “rah” para as pessoas sobre as quais eles sobrevêm, mas por serem atos de justiça de Deus, não podem ser considerados como moralmente iníquos.
Deus criou o mal? Sim, no sentido de calamidade, infortúnios, desgraça e não o mal moral. Deus não criou o mal no sentido moral:
“Pois tu não és Deus que se agrade com a iniquidade, e contigo não subsiste o mal” (Salmo 5:4-5).
Deus não tenta ninguém, pois ele é a fonte de "toda boa dádiva e todo dom perfeito" (Tiago 1.13-17). Dizer que Deus é o causador do mal é um ataque a Sua Santidade, constituindo tal pensamento uma blasfêmia.
Pense nisso é ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A luz foi capaz de romper as trevas, o amor sobrepujou o ódio, a coragem superou o medo, e a esperança encerrou o desespero quando Jesus Cristo na cruz morreu, e certo que tudo ele já venceu e em breve ele retornará.
Que tal trocar: o ódio por amor? a guerra por paz? a derrota por vitória? as trevas por luz? a dúvida por fé? a tristeza por alegria? a vaiade por simplicidade? a soberba por humildade? Faça o teste e terás uma vida de felicidade e com saúde.
Quando deus disse faça se a luz...então o cara vivia nas trevas eternamente antes de criar a luz. Deve ter sido as pior eternidade dele.
A empatia é como um raio de luz que ilumina as trevas e nos permite ver a beleza em todos os seres.
Busque a luz interior, a sabedoria, a clareza e a esperança, em vez de se deixar levar pelas trevas da ignorância, do medo e da incerteza.
Quando seguimos a luz, estamos nos conectando com nossa essência divina e com a fonte da criação.